Câncer na Caixinha!! CUIDADO!
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Câncer na Caixinha!! CUIDADO!

Há um consenso na nossa sociedade: Ninguém quer ficar doente. Isso quando falamos de câncer, é uma unanimidade ao cubo, ou seja, ninguém quer nem pensar nesta possibilidade. Tem gente que nem diz o nome da doença para não atrair… Brincadeiras a parte, há uma crescente preocupação entre todas as pessoas com o aumento da incidência de câncer. E isso ocorre a olhos vistos!! Não é raro nem incomum ouvir relatos de pessoas que estão passando por este problema ou que conhecem alguém que está. Mas e aí?? O que causa de verdade o câncer?? Primeiro vamos entender a definição de câncer. Segundo o Hospital do Câncer de Barretos/SP, temos a seguinte definição: “O conjunto de mais de 100 células que têm em comum o crescimento desordenado delas, que invadem tecidos e órgãos, podem espalhar-se para outras regiões do corpo, virando uma metástase, recebe o nome de câncer. Estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores – acúmulo de células cancerosas. Por outro lado, há também o tumor benigno, que significa simplesmente uma massa que se multiplica vagarosamente e que se assemelha ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.” Fonte: https://bit.ly/2GTf7Ko O problema é que câncer não é um problema só. Este é um nome genérico dado a mais de 100 doenças diferentes. Isso acontece porque dependendo da célula de onde o câncer se origina, ele é um câncer diferente. Se ele começa no fígado, no rim, no baço, nas células sanguíneas, nos linfonodos, na garganta, nos ossos, na tireoide, no pâncreas, no pulmão, no útero, na próstata…. tudo muda. Muda a forma como ele se desenvolve e a forma como ele se inicia. Ou seja a causa de um tipo de câncer não necessariamente é a causa de outro tipo. Vamos imaginar que o uso de um determinado medicamento que prejudica os rins e este prejuízo abriu portas para o desenvolvimento de um tumor nos rins. Não quer dizer que este medicamento também vai causar câncer de boca, de pulmão ou de mama. Ele prejudica os rins e vai causar câncer de rim. Num outro exemplo, a pessoa teve uma alimentação altamente artificial e pouquíssimo natural. Por consequência houve um descontrole do intestino que abriu portas para o desenvolvimento de um câncer colo-retal. Mas não é por isso que estes produtos causarão câncer no cérebro ou na traquéia. Cada caso é um caso. Evidentemente existem substâncias que aumentarão as chances de desenvolver câncer em vários órgãos e tecidos. É o caso do cigarro, por exemplo. O tabagismo está associado com dezenas de tipos de câncer, como boca, língua, lábios, traqueia, esôfago, pulmão, estômago, intestino, fígado, pâncreas, cérebro, etc.


Fumar é um suicídio diário! Outro fator que tem se colocado como alarmante é o aumento do risco de câncer pelo uso de certos medicamentos. Isso mesmo, medicamentos que causam câncer. Um exemplo é o Tamoxifeno. Este medicamento é utilizado em mulheres que tiveram câncer de mama, para evitar que o câncer volte. Mas o contrassenso é que entre seus efeitos colaterais, ele pode prejudicar muito o útero causando:

Sangramento vaginal;

Miomas do útero; Problemas do endométrio;

Pólipos no útero;

Endometriose;

Edema ovariano cístico;

Pólipos vaginais; Além disso, o Tamoxifeno aumenta as chances de desenvolver Câncer do endométrio e Câncer do útero. Ou seja, a pessoa está feliz que terá menos chances de desenvolver um câncer de mama novamente, mas acaba abrindo as portas para todos esses problemas no útero, inclusive o câncer da mesma maneira. Tapa um buraco e abre outro maior ainda! Bula do Tamoxifeno: https://bit.ly/2BWWv6s Mas ele não é o único!

Veja por exemplo o caso do Omeprazol e os demais inibidores da bomba de prótons no estômago (lansoprazol, pantoprazol, etc.). O que esses medicamentos fazem é agir sobre as células do estômago responsáveis pela produção de ácido clorídrico. É este ácido que promove a digestão, mas também pode causar gastrite e úlceras. O Omeprazol vai reduzir a acidez. Só isso. Ele não conserta nada, não cura nada, não cicatriza nada, não desinflama nada. Só reduz a acidez e assim cria uma sensação de melhora. O problema é que pesquisas demonstram que a bactéria Helicobacter pylori, que habita o estômago das pessoas e é uma das grandes causadoras de úlceras estomacais e duodenais. Ainda, demonstra-se que a bactérias está associada com o desenvolvimento de vários tipos de câncer gástricos e pode aumentar em até 6 vezes o risco de desenvolver a doença.. Fontes: https://bit.ly/2ADg58b / https://bit.ly/2TlbgHa Ao tomar Omeprazol, deixamos de sentir o incômodo causado pelo ácido que toca as feridas do estômago, o que nos deixa despreocupados permitindo que o H.pylori se prolifere e aumente significativamente o risco desse tipo de câncer. Além disso, em ambiente menos ácido a bactérias tem mais liberdade para se proliferar. Esses dois exemplos já nos fazem perceber que a coisa é séria. Muita gente pode estar desenvolvendo câncer sem saber de onde o problema veio, e a resposta pode estar no armário do banheiro, na caixinha do seu remedinho… Por isso, Cuidado!! Pode ter câncer na caixinha. Mais recentemente a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) lançou um alerta sobre o risco de câncer de pele causado pela Hidroclorotiazida, recomendando que todos os médicos, ao indicarem este medicamento aos seus pacientes, que alertem sobre os riscos de câncer. Fonte: https://bit.ly/2RDno6b Este medicamento está entre os mais utilizados para o tratamento da Hipertensão Arterial. É um forte diurético que elimina água e sair do sangue, contribuindo para a redução da pressão arterial. Até aí, tudo bem! O problema é que este tipo de diurético causa fotossensibilização da pele, ou seja, deixa a pele mais desprotegida contra os raios UV, que são os maiores causadores do Câncer de Pele. Sobre este tipo de câncer, temos a seguinte informação da Sociedade Brasileira de Dermatologia: “O câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos desta doença no Brasil, sendo que o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra, a cada ano, cerca de 180 mil novos casos. O tipo mais comum, o câncer da pele não melanoma, tem letalidade baixa, porém, seus números são muito altos. A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células se dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem afetadas, são definidos os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares. Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele.” Fonte: https://bit.ly/2iMCZEg Vemos que este tipo de câncer é um dos mais comuns e representa ⅓ de todos os casos de câncer no Brasil. Um número assustador. Tomar Hidroclorotiazida aumenta expressivamente sua chance de desenvolver o problema! Se você não está convencido ainda desta realidade, você pode ter acesso às pesquisas que embasaram a decisão da ANVISA: Uso de diuréticos fotossensibilizantes e risco de câncer de pele: estudo caso-controle de base populacional: https://go.nature.com/2FagfHd

O uso de hidroclorotiazida está fortemente associado ao risco de câncer labial: https://bit.ly/2TsA7ZW

Uso de hidroclorotiazida e risco de câncer de pele não melanoma:Um estudo de caso-controle nacional da Dinamarca: https://bit.ly/2COLpCl É importante estarmos cientes de que os medicamentos químicos podem trazer grande facilidade nos tratamentos de certas patologias, melhorar os resultados de tratamentos de problemas graves… Mas que trazem em si grandes problemas ocultos. Se queremos ter a saúde garantida com segurança, precisaremos cada vez mais estar atentos. Agora, se você decidir seguir por um outro caminho, mais natural e mais integrativo, conheça as Plantas Medicinais! Com certeza você encontrará grandes alternativas que te livrarão dos efeitos colaterais, inclusive do risco de desenvolver câncer. Assim é com a Espinheira-santa (Maytenus ilicifolia) ou a aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius), que conseguem tratar o estômago com melhores resultados que o Omeprazol. Ou o chapéu-de-couro (Echinodorus grandiflorus) ou a capuchinha (Tropaeolum majus), que tem ação diurética comparável à da Hidroclorotiazida, mas sem trazer o risco do câncer de pele. A natureza nos oferece as alternativas. Cabe a nós buscar esse conhecimentos e colocá-lo em prática a favor de nossa saúde.


Um Grande Abraço!

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