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ÍNDICE

ROMÃ
Punica granatum

Usos populares:
casca do fruto: inflamações da garganta e da boca, problemas vaginais, como corrimento, candidíase e outras infecções.
suco do fruto: catarata
cascas do caule e da raiz: vermes chatos, diarreia e disenteria. 

Não deve ser utilizada internamente em grande quantidade ou por períodos prolongados pois pode causar intoxicação grave no sistema nervoso, podendo causar paralisia dos nervos motores, levando à morte por parada respiratória. Crianças menores que 12 anos não devem consumir e mulheres grávidas devem procurar acompanhamento médico.
Como antioxidante, tanto o suco do fruto, como os extratos de suas cascas foram muito eficientes no controle de radicais livres.
O suco do fruto, aplicado na forma de creme sobre a pele teve bons resultados contra a despigmentação da pele. 
Os extratos da casca de Romã foram muito eficientes em reduzir a proliferação e o desenvolvimento de diversos tipos de câncer, inclusive Leucemia, câncer de mama e próstata.
O uso do pó ou da tintura preparada com as cascas do fruto demonstraram controle dos níveis de colesterol, contribuindo no controle da obesidade.
O pó das sementes reduzem em até 50% o nível de glicemia no prazo de 12 horas. As flores demonstraram a capacidade de elevar o metabolismo de açúcares, evitando a hiperglicemia.
No fígado, o extrato das flores demonstrou excelente ação protetora, inclusive contra substâncias cancerígenas, pelo prazo de 52 dias. 
O uso da casca da romã demonstrou capacidade de aumentar a eliminação de sais e cristais pela urina, reduzindo expressivamente a chance de formação de cálculos renais. As flores demonstraram uma excelente capacidade protetora dos rins e uma ação redutora dos efeitos causados pela insuficiência renal.
O uso do suco da romã demonstra boa atividade controladora das hipertensões.
O extrato de suas flores evitou a formação das úlceras num teste com colite ulcerativa, tanto por sua capacidade anti-inflamatória, quanto por sua capacidade antioxidante.
Como antibiótico, contra candidíase, o extrato das folhas frescas mostrou atividade mais eficiente do que alguns antibióticos comerciais. Ainda, contra diversos tipos de bactérias e fungos, o extrato das cascas dos frutos demonstraram excelente ação antibiótica. Como antiviral, o extrato das cascas também impediu a replicação e cauour a morte dos vírus da herpes genital. Os extratos de Romã demonstraram excelente ação em inibir a proliferação do vírus da gripe humana, sendo sugerido como opção para epidemias da doença como profilático. O extrato da casca foi muito eficiente, evitando a formação da placa bacteriana, mostrando-se útil em tratamentos profiláticos odontológicos.
No combate a diarreias, o extrato da casca do fruto demonstrou ótimos resultados, assim como o pó produzido com as sementes.
Como cicatrizante, o extrato das cascas demonstrou excelente ação no aceleramento da regeneração dos tecidos, inclusive com ação antibiótica, combatendo infecções.
Como anti-inflamatório, as cascas de romã demonstram excelente ação, inclusive contra doenças inflamatórias crônicas, como a osteoartrite.

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Romã

Romã

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LARANJA

Citrus cinensis

 

Quanto à sua toxicidade, os extratos produzidos a partir das cascas e folhas mostram toxicidade para o fígado em altas doses. Por sua ação de rebaixamento da produção de hormônios tireoidianos, os extratos da casca não devem ser utilizados por pessoas que desenvolvem hipotireoidismo.

 

O extrato da casca de laranja, assim como de outros cítricos foram testados na Nigéria e demonstraram excelente ação antioxidante contra radicais livres. Um outro estudo realizado na Argélia, demonstrou que não apenas as cascas, mas as folhas da laranjeira também têm excelentes qualidades antioxidantes.

 

Os óleos essenciais da casca da laranja foram testados na Espanha e foram muito eficientes em controlar o desenvolvimento de diversos tipos de fungos. Como antidiabético uma dosagem única de 25mg/kg de peso, os extratos de casca de laranja foram testados na Índia sendo capazes de regular todos os fatores ligados à disfunção glicêmica em animais com diabetes induzida. AInda, o extrato das sementes mostrou a capacidade de reduzir a glicação da hemoglobina em casos de diabetes.

 

Um estudo conduzido na Nigéria determinou que o extrato das cascas da laranja são eficientes em inibir a ação das enzimas amilase e glucosidase com muita eficiência, evitando a absorção de açúcares no processo de digestão. Um outro estudo nigeriano demonstra a eficiência do óleo essencial extraídos das folhas de laranjeira em controlar a diabetes. No caso de Colite Ulcerativa, foi testado na índia uma receita tradicional utilizada há séculos naquele país, com cascas de laranja e raíz de Moringa.

 

Os resultados foram os mesmo do uso do medicamento padrão para este caso, a prednisolona, reduzindo as lesões com muita eficiência. Em casos de hipertireoidismo, um estudo realizado na Índia demonstrou que o extrato da casca da laranja tem a capacidade de reduzir em 43% o hormônio T3 e 28% o T4. Outro estudo indiano confirma a eficiência dos extratos de casca de laranja no controle do hipertireoidismo.

 

Num terceiro estudo indiano, uma preparação feita a partir de cascas de laranja, romã e banana mostrou-se também eficiente em controlar a obesidade e o hipertireoidismo. Na hipertensão arterial, um estudo nigeriano demonstrou que os extratos da casca da laranja tem a capacidade de inibir expressivamente a angiotensina. Como sedativo as flores de laranjeira foram testadas no México e demonstraram sim atividade facilitadora do sono em cobaias.

 

Contra doenças degenerativas, como Alzheimer, os extratos da casca foram testados na inibição da enzima acetilcolinesterase, demonstrando até 90% e inibição. As polimetoxiflavonas são encontradas nas cascas de laranjas e tangerinas. No combate ao câncer, uma pesquisa desenvolvida nos EUA demonstrou que as polimetoxiflavonas presentes nas cascas da laranja tem uma ação considerável anticâncer, Foram testadas contra células de câncer de pulmão, conduzindo-as à apoptose.

 

Um outro estudo americano com as polimetoxiflavonas demonstrou sua capacidade de levar células de câncer de mama à apoptose.

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Laranja

Laranja
Pinhão-Roxo

Pinhão-Roxo

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PINHÃO-ROXO

Jatropha gossypiifolia

 

Popularmente, é utilizado como antidiabético, vermífugo, antidiarreico, anti-inflamatório, anti-hemorrágico, anti-hipertensivo, contra câncer, cicatrizante, contra cólicas menstruais, para provocar vômito, combater febres, regular menstruações e outras aplicações.

 

Quanto a toxicidade, um estudo verificou que uma dose única do extrato das folhas do pinhão-roxo nas cobaias não causou elevada intoxicação. Em dosagens mais altas, houve alterações dos padrões da urina e do sangue, prostração, queda de pressão, dores abdominais, diarreias, queda da pálpebra, falta de ar, perda de coloração dos órgãos internos, paralisia muscular, transtornos do Sistema Nervoso Central, redução da alimentação com consequente perda de peso.

 

No uso contínuo (13 semanas), mesmo em doses leves, a planta se mostra mais tóxica, podendo causar hiperglicemia, intoxicação do fígado dos rins e dos pulmões, levando à morte. Num estudo sobre a toxicidade do látex, verificou-se o risco de danos ao material genético, podendo levar à mutações genéticas. Num segundo estudo feito com as folhas, verificou-se também a possibilidade de indução a mutações pelo extrato das folhas. Isto demonstra que esta planta não deve ser utilizada continuamente ou por tempo prolongado. Apresenta ação anti-fertilidade feminina, impede a implantação do embrião e é abortiva, não devendo ser consumida por gestantes.

 

Suas sementes são tóxicas e apresentam uma forte ação inseticida. Verificou-se que o extrato bruto da planta não acelerou o processo de cicatrização da pele, mas melhorou a qualidade dos novos tecidos formados. Como protetor do fígado demonstra uma potente capacidade de proteger os tecidos do fígado contra intoxicação química. Sua potente ação analgésica foi comprovada com o extrato de suas folhas, reduzindo significativamente a sensação de dor nas cobaias. Como anti-inflamatório, o extrato das folhas causou excelente ação redutora dos processos inflamatórios. Como anticoagulante, o extrato das folhas de pinhão-roxo tem a capacidade de impedir a ação de substâncias sanguíneas envolvidas no processo de coagulação, sem causar toxicidade às células.

 

Já o látex do tronco demonstrou elevada ação coagulante, favorecendo o controle de hemorragias. Como antiespasmódico, os extratos dos ramos e folhas reduziu expressivamente a velocidade do trânsito intestinal, reduzindo a contração da musculatura intestinal, fazendo da planta útil no tratamento de desordens intestinais como disenteria e diarreias. Ainda, o extrato das folhas tem a capacidade de reduzir a contração uterina, combatendo as cólicas menstruais. Como anti-hipertensivo, o extrato das folhas demonstrou a capacidade de rebaixar a pressão arterial. Como antidiabético, as folhas de pinhão-roxo reduzem a glicose sanguínea e a resistência à insulina, levando à redução das taxas de glicemia.

 

Como antiofídica, os extratos da planta reduziram em 70% o processo inflamatório e 40% o efeito hemorrágico do veneno inoculado em cobaias. Sobre sua ação anti-câncer, um estudo mostrou que nas raízes do pinhão-roxo existem princípios com potente ação anticancerígena, testado contra células de câncer de pulmão e contra células de câncer de mama.

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Capim-Cidreira

Capim-Cidreira

CAPIM-CIDREIRA

Cymbopogon citratus

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Erva-de-Santa-Luzia

Erva-de-Santa-Luzia

ERVA-DE-SANTA-LUZIA

Euphorbia hirta

 

Pesquisas indicam que o uso desta planta mesmo por tempo prolongado ou em dosagens altas não apresenta toxicidade, nem estimula a formação de câncer.

 

Todavia, o uso prolongado pode causar problemas no aparelho reprodutor masculino, podendo levar à infertilidade, com redução de até 80% na motilidade dos espermatozóides. Como antimicrobiano, os extratos da planta apresentam expressiva ação contra diversos tipos de bactérias causadoras de problemas em humanos. Como antidiarreicos, demonstrando boa atividade, retardando o trânsito intestinal na vários modelos de diarreia. Os extratos foram eficientes no combate a diversas bactérias causadoras de infecções intestinais.

 

Como antitérmico em dosagens mais altas mostrou capacidade de reduzir a temperatura corporal com bastante eficiência. Como anti-inflamatório, os extratos foram capazes de reduzir os efeitos inflamatórios em casos agudos de inflamação. Já em casos crônicos, não houve efeito anti-inflamatório. Em casos de Asma, sua capacidade anti-inflamatória sobre o sistema respiratório demonstrou resultados positivos.

 

O efeito analgésico demonstrou atuar no Sistema Nervoso Central, não apenas reduzindo a sensação de dor, mas também como ansiolítico e sedativo forte, mesmo em baixas dosagens. Demonstrou a capacidade de proteger a cartilagem nos casos de artrite, evitando sua erosão. Apresentou grande capacidade nefroprotetora, recuperando os padrões fisiológicos dos rins em casos de intoxicação química.

 

Como diurética demonstrou capacidade comparável à da acetazolamida. Como antiofídico, inibiu os efeitos tóxicos do veneno de Naja em até 93%, evitando a morte das cobaias. No caso de queimaduras, mostrou-se eficiente em acelerar a cicatrização e regeneração dos tecidos. Como anti-histamínica, verificou-se potente capacidade anti-anafilática e imunossupressora, podendo ser utilizada em casos graves de alergia.

 

No tratamento da malária, foi capaz de inibir em mais de 40% o desenvolvimento do Plasmodium. No controle da diabetes, foi capaz de inibir a glucosidade, reduzindo a hiperglicemia pós-prandial. Vverificou-se potencial hipoglicêmico das folhas da planta é comparável à da gliclazida.

 

Em casos de HIV, demonstrou ação retroviral reduzindo a replicação do vírus. Contra o câncer, a planta tem forte ação na indução da morte de células de câncer de mama, câncer de cólon e câncer de pulmão.

 

Contra células de câncer de laringe, a inibição chegou a 80%. Reduziu significativamente o desenvolvimento de células de leucemia mieloide.

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Camomila

Camomila

Camomila
Chamomilla recutita

Planta nativa da Europa e aclimatada em várias partes do mundo.
É uma das plantas de uso tradicional mais antiga no mundo, com registros na Grécia Antiga há mais de 2.000 anos. Industrialmente seus extratos são utilizados para aromatizar cosméticos, como sabonetes e xampús, assim como produtos alimentícios e bebidas.
A camomila é uma pequena margarida da qual se usam os capítulos, ou seja, as flores.
É usada como tônica, digestiva, sedativa, contra gases intestinais, para colicas menstruais e estimulante do apetite. Popularmente seu chá é utilizado para clarear os cabelos.

Apesar de sua baixa toxidade, podendo ser administrada até mesmo para crianças pequenas, a camomila deve ser utilizada com cautela por mulheres grávidas por sua ação estimulante do útero. 

Sobre o Sistema Imunológico, seus extratos são imunoestimulantes.

Também foi verificada atividade espasmolítica, ou seja, útil contra cólicas intestinais e uterinas.

Sobre o Sistema Nervoso central apresenta ação levemente ansiolítica e sedativa. Num estudo com jovens com Transtorno do déficit de atenção, a Camomila demonstrou redução da hiperatividade, da desatenção e da imaturidade.-

No cérebro, a camomila demonstrou a capacidade em reduzir os danos causados pelas isquemias cerebrais, sendo uma opção útil para a proteção neurológica.

Seus extratos na forma de pomadas são utilizados em preparações farmacêuticas para promover a cicatrização da pele, para melhorar inflamações das gengivas e contra o vírus da herpes labial. Num estudo de cicatrização, o chá de camomila causou aceleração da cicatrização das cobaias com relação ao grupo não-tratado (61% - 48%).

Como anti-inflamatório, a camomila demonstrou boa atividade em vários modelos inflamatórios. No caso de osteoartrite, o óleo de camomila teve excelente ação anti-inflamatória e analgésica reduzindo a demanda de medicamentos quimicos.

Como antialérgico, camomila impediu os efeitos anafiláticos, inibindo a liberação de histaminas, demonstrando excelente ação anti-alérgica.

No caso da Diabetes, a camomila demonstrou capacidade de reduzir as taxas de glicemia e ao mesmo tempo proteger as células pancreáticas.

Como antidiarreico, a camomila demonstrou excelente ação, confirmando seu uso tradicional neste fim.

Para problemas gástricos, os extratos de camomila tem a capacidade de reduzir a acidez estomacal e auxiliam na cicatrização de úlceras. 

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Noni

Noni

Noni
Morinda Citrifolia

É o fruto de uma árvore originária da Ásia e Polinésia, utilizado na medicina popular. Seu consumo é polêmico devido à falta de estudos conclusivos. A ANVISA proibiu a comercialização de qualquer produto contendo noni no Brasil.
Conta com 243,16mg de vitamina C em 100 gramas de polpa, 270% da quantidade recomendada em um dia. Sua concentração de potássio é alta. Portadores de doença renal devem consumi-lo com moderação.
Tem surgido relatos de pessoas com problemas no fígado, como hepatite, pelo consumo regular de noni. Os motivos não estão confirmados. Alguns estudos de toxidade não apontaram nenhum efeito colateral. 
Não deve ser consumido por gestantes. No caso do surgimento de efeitos colaterais, suspender o uso.
Não existem estudos da atividade anticancerígena em humanos, apenas ensaios com células cancerosas e cobaias.
O suco demonstra atividade no controle de vários tipos de câncer. Potencializa os efeitos da quimioterapia convencional, complementando o tratamento de câncer. 
O suco aumentou em mais de 120% o tempo de vida das cobaias com câncer. Inibe o surgimento de novos vasos capilares nos tumores, levando-os à morte. O consumo de noni pode reduzir a chance de câncer no pulmão em fumantes.
Quanto ao fígado, o suco de noni a 10% reduziu as lesões causadas por agentes químicos.
As folhas, frutos e raízes em combatem radicais livres. Tem capacidade antioxidante 2,8 vezes maior que a da vitamina C.
Como anti-inflamatório, pode reverter inflamações, comparável a medicamentos comerciais. 
É depressor do Sistema Nervoso Central, causa relaxamento e sedação. O extrato das raízes demonstraram redução da sensibilidade à dor em mais de 80%, resultado igual ao da morfina. A ação do extrato de noni em casos de artrite reduziu a dor com a mesma eficiência que o medicamento tramadol.
Na diabetes, o extrato das raízes e seu suco fermentado foram o eficientes em controlar os níveis glicêmicos.
Como antibiótico inibiu vários tipos de bactérias, inibindo em até 95% a Mycobacterium tuberculosis, causadora da tuberculose. 
O suco tem capacidade antitrombótica. Demonstra atividade vaso-relaxante no controle da hipertensão. Melhora a circulação sanguínea cerebral, reduz a xidação no tecido cerebral e reduz a ação da acetil-colinesterase, que controla a acetilcolina, um neurotransmissor importante para a saúde do cérebro. Combate problemas cognitivos e perda de memória. Aumenta a concentração de dopamina e serotonina, sugerindo efeitos antidepressivos. Reduziu os efeitos das isquemias cerebrais.
O extrato alcoólico das folhas demonstrou capacidade cicatrizante. Em caso de diabetes, o suco de acelerou a regeneração e reduziu os níveis glicêmicos.
Noni reduziu até 50% a produção de suco gástrica. Reduziu a formação de úlceras no estômago e no duodeno, além de combater a esofagite causada por refluxo e melhorou a função intestinal.

 

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Cajú

Cajú

Cajú - Litoral Nordestino
Anacardium accidentale
Cajuí - Interiores do Brasil
Anacardium humile

Popularmente, se utilizam as cascas do cajueiro, sua goma (resina do tronco) e um preparado feito com a amêndoa, que é chamado de “líquido da castanha de cajú” como antidiabéticas, adstringentes, antidiarreicas, depurativas, tônicas e antiasmáticas, para problemas e inflamações da boca e da garganta.
O líquido extraído das castanhas em contato com a pele pode causar manchas e queimaduras. Estudos demonstram que o líquido é um forte antisséptico tendo alta eficiência contra bactérias causadoras de cáries e acnes, além de eficiente contra doenças de pele e vermes intestinais. Mas seu uso sobre a pele é desaconselhado. 
As flores são utilizadas contra tosses e contra a diabetes. 
A castanha é rica em minerais, conta com carboidratos de qualidade, além de açúcares benéficos, fibras e vitaminas, aminoácidos e gorduras saudáveis.
As folhas são de baixíssima toxicidade, assim como os Acidos Anacardicos, presentes no tronco e no fruto verdadeiro.
As folhas, são protetoras do estômago. A goma extraída do caule, reduziu significativamente lesões do estômago e intestino.
Como anti-hipertensivo, as folhas demonstraram capacidade vasorrelaxante, capaz de auxiliar no controle da pressão arterial. O extrato da casca do tronco, demonstrou ação hipotensora, anti-hipertensiva e controladora das taquicardias.
O líquido da castanha é antifúngico contra ampla gama de fungos.
Verificou-se efeito anti-hiperglicêmico e antidiabético no extrato das cascas do tronco e das folhas. As folhas demonstraram capacidade de controlar a glicemia, de proteger e promover a regeneração das células do pâncreas, de proteger os rins contra os efeitos da diabetes e de aumentar a produção de testosterona e garantir a integridade dos testículos e a fertilidade em ratos diabéticos.
As cascas são anti-inflamatórias, menor que o diclofenaco, mas sem efeitos colaterais. Tem interessante efeito analgésico, reduzindo progressivamente a dor.
As castanhas controlaam os níveis de colesterol do organismo, pela redução da produção de colesterol pelo próprio fígado.
Tanto as cascas, quanto as folhas e os frutos Na infecção generalizada, o extrato da casca evitou 100% da morte das cobaias, resultado idêntico à do medicamento padrão usado como comparativo. 
A casca do cajueiro também foi muito eficiente em controlar gorduras e proteger o fígado contra lesões pelo excesso de colesterol.
A goma do tronco é antitumoral inibindo em até 88% o desenvolvimento de tumores. Como cicatrizante, a goma facilitou o processo de cicatrização. 
Como antidiarreico, tanto a goma quanto o extrato do fruto verdadeiro e as folhas, demonstraram ação semelhante ou melhor que os medicamentos de referência. 
Como antioxidante, todas as partes do cajueiro apresentaram excelente ação no combate de radicais livres. O suco cru ou processado de seus frutos foram considerados protetores contra mutações genéticas. Outro resultado importante é a excelente proteção do cérebro contra degenerações que podem, por exemplo, levar ao desenvolvimento da doença de Parkinson. 

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Manga

Manga

Manga
Mangifera indica

Fruta de mesa muito consumida em todo o mundo.
Seu principal princípio ativo é a mangiferina que tem inúmeras propriedades medicinais e pode ser encontrada em todas as partes da planta, contudo suas maiores concentrações estão na casca do tronco e nas folhas novas, popularmente muito utilizadas em várias preparações medicinais. O uso da mangiferina é seguro, não sendo encontrados efeitos colaterais relevantes nas doses recomendadas. Somente pessoas alérgicas a manga ou a algum de seus princípios ativos não devem usar a mangiferina.
O extrato da casca do tronco apresenta ação anti-inflamatória, auxiliando no tratamento de doenças inflamatórias crônicas, como reumatismo e artrite. É bom estimulante do sistema imunológico.
A mangiferina demonstrou excelente ação contra o câncer do intestino. Contra doenças auto-imunes teve excelente ação reduzindo e controlando o sistema imunológico. Ainda, demonstrou excelente ação contra alergias crônicas. Outra propriedade é a antitérmica. Demonstrou ação inibidora de convulsões em crises epiléticas induzidas.Constatou-se sua segurança e efetividade tanto em prevenir, quanto em combater a periodontite. Foi verificada atividade gastroprotetora, prevenindo contra lesões contra o tecido estomacal. A mangiferina foi capaz de reduzir em até 60% a sensação de dor em cobaias. Teve um efeito relaxante evitando ou atenuando as crises de asma alérgica, principalmente em associação com ômega 3. Ainda, apresentara excelente ação anti-inflamatória para o pulmão, servindo contra bronquites, pneumonia e asma, além de apresentar efeito antibiótico contra bactérias pulmonares. Outra açãoé a proteção cerebral contra danos causados pela isquemia. 
Suas folhas e casca do tronco apresentam apreciável atividade antidiabética, reduzindo as taxas de açúcar, com efeito semelhante a medicamentos comerciais. Os extratos das folhas se mostraram eficientes no controle do colesterol. Ainda, uma excelente ação antioxidante.Demonstrou-se que o extrato das folhas foi muito eficientes em prevenir danos ao fígado e ao cérebro causados pela obesidade.
As sementes, sem sua casca dura, tem forte ação antidiarreica.
Extratos das cascas dos frutos demonstraram potencial antioxidante.

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Abacaxi
Abacaxi

Cajú

ABACAXI / ANANÁS
Ananas comosus

É altamente nutritiva e refrescante. 
Tradicionalmente, o abacaxi é usado há séculos para problemas de digestão, como tratamento de pele, para problemas respiratórios, diurético, anti-hipertensivo e antitumoral.
O seu princípio ativo é a Bromelina, utilizada pela indústria como clarificador de cervejas, amaciador de carnes, amaciador de couro, e pela indústria farmacêutica, como mucolítico, anti-inflamatório e digestivo.
A concentração de bromelina no abacaxi varia de 3,5 a 5%. Para se consumir as quantidades adequadas de bromelina, deve-se fazer o uso diário de abacaxi na forma de fruta de mesa ou sucos, feitos com a polpa e com a casca.
Em excesso, a Bromelina pode causar náuseas, vômitos, diarreia e fluxo menstrual excessivo, entretanto, não relataram efeitos colaterais graves, porém, reações alérgicas poderiam ser geradas em caso de alergia o abacaxi. O abacaxi deve ser consumido com moderação durante a gravidez. Resultados preliminares já demonstram interferência na gestação.
A planta é rica em Vitamina C, o que lhe confere excelente ação antioxidante e estimulante do sistema imunológico. O consumo de bromelina tem a capacidade de regular o sistema imunológico, melhorando a resposta imune. Ainda a Vitamina C atua no processamento de colesterol e na absorção de Ferro pelo organismo, além de aumentar a produção de colágeno.
A Bromelina é encontrada em maior concentração na casca e no talo central. Tem ação mucolítica, dissolvendo o muco ou catarro dos pulmões, facilitando a expectoração. 
A bromelina é um anti-inflamatório natural. É muito eficaz no tratamento de contusões, entorses e distensões, reduzindo o inchaço, sensibilidade e dor. Também pode ajudar a aliviar os sintomas da artrite reumatoide e reduz o inchaço pós-operatório. Sua ação reduz inflamações no prazo de algumas horas e causa redução da sensibilidade a dor. Contra sinusite, atenua significativamente os sintomas.
É digestiva, facilitando o melhor aproveitamento dos nutrientes, favorecendo e acelerando a digestão pesada. Também demonstrou excelente capacidade antidiarreica, reduzindo em mais de 60% diarreias. Outra ação é o aumento do movimento das fezes no intestino em pacientes com prisão de ventre, principalmente nos casos pós cirurgia abdominal, reduzindo as dores, os gases e facilitando a evacuação.
A bromelina inibe da agregação plaquetária, evitando a trombose e melhorando a circulação e o sistema cardiovascular e eliminando os sintomas das anginas.
Estudos demonstram ação na redução de tumores, na desaceleração de seu desenvolvimento e a prevenção da metástase. Um estudo demonstra a efetividade da bromelina no combate do carcinoma colo-retal. Aumenta a ação de drogas da quimioterapia e antibióticos. É útil para tratar a AIDS como um agente antiviral. 
Contra o colesterol, apenas o consumo diário de abacaxi pode normalizar as taxas de colesterol e triglicérides.
Atua em ferimentos e queimaduras removendo tecidos mortos e necrosados, permitindo melhor cicatrização e regeneração dos tecidos.
O suco de abacaxi foi testado demonstrando capacidade de regenerar o fígado. Como diurético, demonstrou ação no aumento da diurese no prazo de algumas horas.
As folhas de abacaxi reduzem a resistência à insulina no caso da diabetes tipo II. Também controlam a glicemia, reduzindo o nível de colesterol pós-prandial. Ainda demostraram atividade antifúngica e cicatrizante.
Estudos iniciais indicam que as cascas possuem efeito antidepressivo, mas ainda são necessários novos estudos.

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Limão

Limão

LIMÃO
Citrus limon / Citrus limonia

Seus usos populares são muitos, como o combate a gripes e resfriados por sua alta concentração de vitamina C. 
Outros usos populares são o combate ao escorbuto, ao reumatismo e febres. É utilizado contra acidez estomacal, ácido úrico, varizes, hemorroidas, pedras nos rins, bronquites e dores de garganta. Como diurético, contra gota e contra reumatismo, como para a circulação. Para tosses, febres e problemas respiratórios.
Para varizes, circulação e problemas estomacais.
Existe uma cura popular feita com o limão, considerada muito útil para a circulação, gastrites e hipertensão. Começa-se tomando1 limão no primeiro dia, 2 no segundo e assim por diante até 10 limões. Depois retorna-se diminuindo até chegar a 1 limão. 
Contra acnes, furúnculos e eczemas, costuma-se consumir uma semente limão partida ao meio todos os dias durante 7 dias. Para limpeza da pele e clareamento, é costumeiro utilizar 2 colheres de suco de limão misturado com mel, passando-se sobre a pele durante 20 minutos antes de dormir.
As furocumarinas fotossensibilizantes presentes em seu sumo, facilitam a ação dos raios UV, podendo causar sérias queimaduras de pele. 
Pesquisas demonstram que os óleos essenciais da casca previnem diversos tipos de câncer. Reduzem o desenvolvimento dos tumores e causam a apoptose. 
Os extratos da casca tem ação antioxidante, prevenindo envelhecimento, Alzheimer e Parkinson, além de ação anti-inflamatória.
No sistema cardio-vascular, o suco tem ação contra trombose, arteriosclerose, hipertensão, úlcera varicosa e hemorroidas.
No sistema nervoso, o óleo essencial teve efeito protetor do cérebro nos casos de convulsões e nos casos de doenças degenerativas. O suco fresco e o óleo essencial mostrou ação antidepressiva e ansiolítica. 
A pectina do limão (parte branca da casca) e suas fibras reduzem a absorção de gorduras, reduzindo colesterol e triglicérides. Aumentam a saciedade e reduzem a glicose na corrente sanguínea. O suco reduz o colesterol e triglicerídeos , auxiliando no controle da obesidade.
As fibras alimentares da parte branca da casca previnem doenças gástricas, a obesidade, hemorroidas e câncer colo-retal. O extrato da casca e o suco fresco tem grande atividade gastro-protetora, combatendo a Helicobacter pylori, e aumentando a eficiência dos medicamentos contra úlcera.
Os extratos das cascas são antibióticos, combatendo bactérias e fungos. O óleo essencial apresentou excelente ação contra diversos tipos de fungos. 
Protege o fígado contra intoxicações químicas. Extratos da casca controlam os níveis glicêmicos, permitindo seu uso na diabetes. Além de facilitar a cicatrização em caso de diabetes, aumentando a síntese de colágeno e o crescimento de novos tecidos. 
No controle das acnes, o suco de limão se monstrou mais eficiente que os medicamentos convencionais.
Os extratos de limão tem a capacidade de aumentar o volume de urina, prevenindos cálculos renais, pois evitam as cristalizações de cálcio e reduzindo a concentração de oxalato, evitando sua cristalização e reduzindo as pedras.
Para os olhos, um colírio preparado com óleo essencial de limão foi eficiente na cicatrização de úlceras superficiais na córnea.

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Cordão de Frade

Cordão de Frade

CORDÃO-DE-FRADE / CORDÃO-DE-SÃO-FRANCISCO / CAUDA-DE-LEÃO / RUBIM DE BOLA
Leonotis nepetaefolia

Planta que nasce espontaneamente em pastagens e terrenos abandonados em quase todo o Brasil. 
São atribuídas popularmente a esta planta capacidade de combater gripes, resfriados, bronquites, asma e outros problemas respiratórios. Outro uso muito comum é contra gota, para eliminar ácido úrico e contra dores reumáticas. É considerada muito eficiente contra infecções urinárias e problemas uterinos. Também é utilizada como estimulante da vesícula no combate a diarreias.
Suas preparações não devem ser consumidas por gestantes por ter atividade sobre o útero podendo induzir o aborto. Seu uso em doses excessivas pode causar inflamação do fígado de maneira reversível. Contudo a planta não apresenta toxidade grave.
Experiências com esta planta demonstraram sua capacidade relaxante muscular capaz de auxiliar nas cólicas menstruais e como fortalecedor cardíaco, aumentando a força de contração do coração. 
Toda a sua parte aérea demonstra excelente ação anti-inflamatória. Ainda demonstra uma interessante ação antioxidante de auxilia no combate às infecções e em outros processos de saúde. 
Em estudo com cobaias, os extratos das folhas foi capaz de normalizar a pressão arterial com muita eficiência.
Contra fungos e bactérias, a planta apresentou boa ação no combate a infecções.
Usado contra diarreias, o extrato das folhas foi muito eficiente. Contra enjôo e vômito, sua atividade também foi muito significativa.
No controle da diabetes, os extratos da planta inteira foram muito eficientes em controlar a glicemia. 
Com relação ao combate ao câncer, os extratos das folhas de Cordão-de-frade demonstram em laboratório promissora atividade no combate de diversos tipos de células tumorais.
Seus extratos alcoolicos demonstraram capacidade de inibir ataques convulsivos em cobaias. Resultados demonstram que a planta tem apreciáveis atividades calmantes, relaxantes e ansiolíticas, sendo capaz de prolongar o sono. 
Como cicatrizante, os extratos das folhas aplicados sobre queimaduras tiveram uma ação muito eficiente em acelerar a reconstituição dos tecidos danificados. 

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Cardo Mariano

Cardo Mariano

CARDO MARIANO / CARDO SANTO/ CARDO DE NOSSA SENHORA / CARDO DE LEITE
Silybum marianum

Popularmente é considerada uma planta digestiva, estimulante do estômago, do fígado e da vesícula. Suas sementes são utilizadas para o tratamento de problemas urinários, biliares e uterinos. Além de ser considerada protetora do fígado contra icterícia, hepatite, cirrose e intoxicações.
Seus extratos apresentam baixíssima toxidade para o organismo humano.
Testes demonstraram seus efeitos benéficos para o coração e para o sistema cardio-vascular. 
excelente ação no controle do sobrepeso, melhorando sensivelmente a resposta da insulina e reduzindo colesterol e triglicérides. 
Por sua eficiência como antioxidante já existem patentes de produtos cosméticos a base dos estratos de Cardo Mariano como anti-envelhecimento. Ainda, por suas atividades antioxidantes, foi eficiente em proteger tecidos do pulmão e do cérebro contra danos por agentes químicos. Outro benefício é o uso como cicatrizante, acelerando a regeneração de queimaduras. No caso de raios UV, seus extratos previnem contra os danos causados em células de pela radiação.
Como anti-inflamatório e no combate à artrite, combate inflamações e artrite demonstrando até 70% de inibição.
Seus princípios ativos combatem várias espécies de fungos e bactérias com muita eficiência.
Melhorou o perfil glicêmico de pacientes com diabetes tipo II, reduzindo a glicemia e evitando a hiperglicemia.
Como protetor do fígado, teve um efeito muito parecido com medicamentos comerciais, protegendo contra tóxicos. No caso de Hepatite C, trouxe ganhos na qualidade de vida dos pacientes.
Para a mucosa do estômago, apresentou ação gastro-protetora e auxiliar no tratamento de processos de gastrite e úlcera. 
Contra o câncer da próstata, o estrato das sementes foi testado com resultados muito promissores. Ainda, combateu o câncer do fígado. 
Para lesões dos rins por conta de agentes químicos, como medicamentos, foi muito eficiente em promover a regeneração e possibilitar a proteção deste órgão.
Como imuno-estimulante mostrou uma excelente elevação da resposta imunológica contra doenças infecciosas. 
Para células cerebrais, demonstrou em laboratório excelente capacidade de proteger as células cerebrais contra degeneração e teve a capacidade de estimular sua multiplicação, podendo servir como medicamento contra intoxicações, danos pela idade ou por problemas neurológicos, sendo estudado para o tratamento de Alzheimer e Parkinson.
Como ansiolítico, foi testado em comparação à Fluoxetina e não foi identificada diferença entre o uso do Cardo Mariano e a Fluoxetina, demonstrando-se assim sua atividade no controle da ansiedade.
Para lactantes, o extrato dos frutos causou aumento no volume de leite materno.

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Canafístula

Canafístula

CANAFÍSTULA, MATA PASTO, FEDEGOSO, SÃO JOÃO 
Cassia spectabilis
Senna spectabilis

É uma planta típica do Nordeste brasileiro, podendo chegar a 5m de altura. Sua flores abundantes fizeram com que a planta fosse cultivada como ornamental na região Sudeste, onde ela hoje nasce espontaneamente podendo atingir 9m de altura.

Popularmente, suas folhas são utilizadas como laxativo e purgativo. Suas cascas são consideradas eficientes contra gripes e resfriados. 

Em estudos de toxidade, suas folhas não mostraram prejuízo à saúde nas doses indicadas, não havendo risco em seu consumo.

Analises científicas sobre as propriedades desta planta identificaram dezenas de princípios ativos com importantes efeitos medicinais. 

Suas folhas e casca do tronco apresentaram excelente ação antioxidante. Suas folhas ainda apresentam atividade anti-inflamatória e analgésica. Em estudo demonstrou-se a capacidade dos seus princípios ativos em combater o desenvolvimento do Plasmodium, causador da malária. Contra o câncer, seus extratos demonstraram atividade contra células de câncer do fígado. Ainda alguns estudos indicam a possibilidade de que seus extratos possam ser eficientes no tratamento de doenças degenerativas cerebrais, como Alzheimer, agindo sobre a ação da AcetilColina, um neurotransmissor importante. Ainda, por sua ação depressora sobre o SNC, seu extrato apresenta atividade de interesse como inibidor de convulsões, sedativo, para o tratamento da insônia e da epilepsia.

Em suas flores foram isolados princípios com importante atividade antialérgica. Outro estudo identificou a capacidade de inibir o desenvolvimento da leishmania major, causador da leishmaniose.

Seus frutos verdes apresentaram apreciável atividade antioxidante e anti-inflamatória.
Em suas folhas foram identificadas propriedades inseticidas e fungicidas muito eficientes. Seus extratos alcoólicos demonstraram excelente atividade contra Candida albicans, fungo causador da candidíase. 

Quanto as sementes, várias espécies de Cássia apresentam excelente ação de redução do colesterol e atividade antiúlcera. 

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Chapéu-de-couro

Chapéu-de-couro

CHAPÉU DE COURO
Echinodorus grandiflorum 
Echinodorus macropjhyllus

Popularmente, o chá das suas folhas é utilizado como diurético, depurativo e anti-hipertensivo. Também são utilizadas contra sífilis, problemas de pele, do fígado e dos rins, inclusive pedras nos rins. Ainda, popularmente é considerada uma planta excelente contra a arteriosclerose e contra a gota. Como gargarejo, o mesmo chá é utilizado para inflamações da garganta, gengivas, amigdalas e do estômago. Suas raízes são utilizadas como cataplasma para tratar hérnias. 

Cientificamente, demonstra-se que os extratos de chapéu-de-couro não apresentam toxidade quando utilizado nas doses recomendadas. Todavia, mulheres gestantes devem ter cuidado no uso intenso e prolongado por poder apresentar leve toxidade fetal.

O extrato das folhas apresenta ação vasodilatadora, o que contribui muito para o controle da hipertensão arterial. Além disso seu extrato apresentou ação diurética equivalente à da hidroclorotiazida, medicamento comum utilizado por hipertensos. Ainda ficou comprovada sua ação hipotensora e anti-hipertensiva. Além disso, foi demonstrado seu efeito protetor e regenerador dos rins nos casos de lesão química (medicamentos que agridem os rins) e uma ação antioxidante capaz de proteger o fígado contra vários tipos de lesões hepáticas. Contra o câncer, a planta demonstrou uma importante capacidade inibitória para células de câncer da bexiga. Ainda, alguns estudos demonstram a capacidade de Chapéu-de-couro em reduzir as taxas de colesterol, sendo um auxiliar no tratamento da obesidade. 

O extrato de seu rizoma apresentou excelente ação analgésica e anti-inflamatória.

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Abacate

Abacate

ABACATE
Persea americana

As folhas possuem efeito analgésico, anti-inflamatório e antitérmico. Apresenta ainda um significativo efeito vasorrelaxante, auxiliando no controle da hipertensão arterial e da arteriosclerose. Outro efeito confirmado do extrato das folhas é o anticonvulsivo, comparável ao diazepan, ou seja, este extrato pode ser excelente na prevenção de convulsões em pessoas com epilepsia. Ainda apresentam a capacidade de controlar os níveis de açúcar no sangue e de reduzir as taxas de colesterol total, reduzindo as taxas de LDl e regularizando as taxas de HDL, causando redução no peso corporal e agindo como tratamento antiobesidade. Outros estudos demonstraram uma excelente ação antidiabética das folhas de abacateiro. Outra atividade interessante do extrato das folhas é a antimicrobiana, combatendo com bons resultados o agente causador da Tuberculose. Ainda, o extrato das folhas demonstra uma excelente ação antiúlcera gástrica, demonstrando também ação antioxidante muito interessante e protetora do fígado contra danos químicos. Como antiviral, as folhas foram testadas contra o vírus causador da Herpes Simples com excelentes resultados na inibição de seu desenvolvimento. Ainda como diurético, as folhas do abacate são capazes de aumentar o número de micções, mas não aumentam significativamente o volume de urina. O chá das folhas ainda tem função estimuladora do fígado e da vesícula.

A polpa do abacate é rica em Fitoesterol, que é uma substância que se parece muito com o colesterol, mas que inibe a absorção de colesterol pelo organismo, aumentando a excreção de colesterol pelas fezes. Além disso ele reduz a síntese de colesterol pelo próprio corpo, reduzindo as taxas totais de colesterol, assim como o acúmulo de gorduras viscerais. A polpa ainda exibe uma excelente ação cicatrizante acelerando a regeneração dos tecidos afetados. Outra ação importnte da polpa do abacate é na prevenção do câncer da próstata. Pesquisas demonstram uma forte ação dos princípios ativos do abacate em inibir o desenvolvimento das células cancerígenas.

O extrato de suas sementes foi testado quanto sua toxidade e não foi encontrada alta toxidade para as doses recomendadas. Apenas doses extremamente elevadas apresentaram alterações em alguns parâmetros fisiológicos. O extrato das sementes apresentou uma excelente ação antibacteriana e fungicida contra vários tipos de fungos e bactérias., inclusive Candida Albicans, causadora da Candidíase. Além disso, uma ação larvicida para larvas de mosquitos, como Aedes e Anopheles. Ainda, o extrato das sementes tem excelente ação controladora da hipertensão arterial. Outra ação das sementes é no controle da glicemia, demonstrando excelente atividade, inclusive na proteção e regeneração das células pancreáticas. Outro uso das sementes é como antirreumático, sendo que seu extrato alcoolico misturado à cânfora, utilizado externamente apresenta bons resultados, assim como contra diarreias e para problemas do fígado, da vesícula, dos rins e da bexiga.

Uma receita muito popular de uso do abacate como vermífugo é ralando sua semente e misturando com a polpa do fruto, na proporção de 1 colher de semente ralada para 1 xícara de polpa.

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Jatobá

Jatobá

Jatobá
Hymenaea courbaril
Hymenaea stigonocarpa

O jatobá é uma arvore brasileira muito frondosa. durante o período colonial foi considerado madeira de lei, ou seja poderia ser cortado apenas com autorização da coroa portuguesa.
Seu uso medicinal remonta a milenar cultura indígena das Américas e ainda continua sendo utilizado popularmente em todo o Brasil.
Algumas populações indígenas retiram a sua casca e produzem uma canoa típica.
Seus frutos que são vagens apresentam sementes grandes cobertas por um arilo farináceo de cheio forte e sabor adocicado que é comestível.
Popularmente as cascas dos frutos do Jatobá são utilizadas em formulações e xaropes para problemas respiratórios, como bronquite e asma.
Suas cascas são muito utilizadas contra diarreias, para problemas estomacais e contra fungos.
A seiva de seu tronco é usada por populações indígenas como antitussígeno.
Durante a década de 70 era vendido um elixir feito com a casca do jatobá chamado Vinho de Jatobá, que era recomendado para muitos tipos de problemas. 
Popularmente também a planta toda é muito utilizada como anti-inflamatório.

De modo geral os extratos de Jatobá não são tóxicos e não apresentam atividade mutagênica. Ao contrário, eles ainda protegem nossas células de toxidades e de mutações genéticas que podem até mesmo causar o câncer.
O extrato das sementes aumenta a resposta imunológica do organismo. E a polpa que envolve as sementes também apresenta elevada atividade antioxidante.
Sua seiva retirada do tronco apresenta elevada atividade bactericida e fungicida sendo estudada como promissor antibiótico. 
As casacas do tronco tem forte atividade contra radicais livres favorecendo tratamento de doenças inflamatórias e ulceras, por exemplo. Outro estudo demonstrou considerável atividade anti-inflamatória. Ainda as cascas tem efeito relaxante muscular que indica seu uso para doenças respiratórias como a Asma.
O extrato das cascas dos frutos apresentam atividade larvicida contra Aedes aegypti e combate radicais livres. Além de forte atividade bactericida.
Contra diarreias, gastrites e úlceras gástricas e duodenais, os extratos das cascas da árvore foram muito efetivo, assim como o consumo alimentício da polpa dos frutos.
Num estudo em laboratório, os extratos de Jatobá demonstraram forte ação antitumoral contra células de câncer de mama.

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Coco

Coco

COCO
Cocos nucifera

Fibras da casca – Atividade protetora cardíaca. Ação antidiabética e controladora a hiperglicemia. Demonstra excelente atividade anti-inflamatória para uso interno e ação antibiótica contra vários tipos de bactérias e fungos. As fibras foram testadas contra linhagens de células cancerosas e apresentou efeito antitumoral significativo. Atividade contra infecções causadas pelo vírus da herpes simples.

Endocarpo (parte dura) – EXTRATO ALCOOLICO: Apresenta ação antioxidante muito expressiva. Demonstra atividade antidiabética. Ação leve contra bactérias e fungos. Exibe ação vaso-relaxante e anti-hipertensiva, o que resulta no controle da hipertensão arterial. 

Flores não abertas – Apresentam atividade antioxidante. Combatem as hemorragias uterinas (menorragia). Aumentam a produção de progesterona (hormônio sexual feminino).
Apresentam efeito antidiabético, controlando a hiperglicemia e protegendo as células do pâncreas e estimulando a produção de insulina.

Óleo de coco – Ação anti-inflamatória, antitérmica e analgésica nos casos de inflamações crônicas. Excelente ação cicatrizante para queimaduras.

Polpa do coco – O leite feito com a polpa do coco evita o surgimento de úlceras e reduz o tamanho das existentes. Apresenta ação anti-inflamatória e de redução da sensação de dor. Ação antitumoral contra o câncer no intestino. 

Água de coco – Efeito muito expressivo no controle da hipertensão arterial. Efeito antidiabético comparável a alguns medicamentos comerciais. Apresenta ação antioxidante.

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Alecrim do campo

Alecrim do campo

ALECRIM DO CAMPO, VASSOURA DO CAMPO, VASSOURINHA
Baccharis dracuntifolia; Baccharis unicella

Pesquisas demonstram que seus extratos não apresentam efeito de alteração do material genético das células e ainda apresentam uma capacidade preventiva contra mutações. Apresenta ação antioxidante e preventiva contra o desenvolvimento do câncer.
Apresenta atividade anti-microbiana contra diversos tipos de bactérias. Contra Plasmodim, causador da malária, Trypanossoma, causador da doença de chagas, Esquistossoma, causador da esquistossomose, e Leishmania, causadora da leishmaniose, os extratos também demonstraram bastante eficiência.
Os extratos das folhas têm capacidade de proteger o fígado contra agentes químicos.
Estimula a produção de insulina pelo pâncreas, protege o pâncreas e aumenta a eficiência da insulina na corrente sanguínea. 
Para o estômago, os extratos demonstram capacidade preventiva contra úlceras gástricas. Já para pessoas com úlcera, os extratos facilitaram a cicatrização e reduziram a produção de suco gástrico.
Demonstra uma capacidade anti-inflamatória e de redução da dor bastante relevante, o que confirma seu uso popular.
Entre suas atividades, o Alecrim do campo é tóxico para carrapatos, demonstrando capacidade no controle das infestações.
Como enxaguante bucal seu extrato teve resultados muito semelhantes ao dos produtos comerciais na redução da placa bacteriana e das cáries dentárias.
Contra candidíase, o Alecrim do Campo, demonstrou uma excelente ação na eliminação do fungo Candida albicans.

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Ipê Roxo

Ipê Roxo

IPÊ ROXO, PAU D’ARCO
Tabebuia heptaphylla, Tabebuia impetiginosa

Não deve ser consumido durante a gestação. Pode apresentar efeito abortivo e causar problemas de má formação no feto.

Um ingrediente importante é o lapachol, um derivado do qual foi patenteado em 1975. Tem efeitos anti-inflamatórios e antibacterianos. O lapachol ainda atua como fungicida e no tratamento da psoríase. 
Estudos indicam uma forte atividade anticâncer para vários tipos de câncer humano, com aumento da apoptose das células cancerosas e redução de sua proliferação podendo chegar a 88% de inibição. Testado em células de câncer da laringe, pulmão, intestino, próstata e mama.
Contra a infecção por HIV, o extrato de Ipê roxo demonstrou capacidade de inibir a expressão do vírus, auxiliando os demais tratamentos para esta doença.
Tem excelente ação contra o Trypanossoma cruzi, agente causador da doença de chagas.
Apresenta uma ação de proteção gástrica muito importante, com o aumento da produção de muco e a redução da produção de sucos gástricos. Ainda, os componentes biologicamente activos da casca interna seca de Tabebuia impetiginosa exibem uma forte actividade contra Helicobacter pylori
Apresenta elevada ação antioxidante, comparável aos antioxidantes mais conhecidos atualmente.
Inibe a agregação plaquetária, o que lhe confere uma ação antitrombótica. Suas folhas adultas também possuem efeito antioxidante.
Quanto à diabetes, os extratos demonstram melhorar a resposta glicêmica, ou seja a relação entre o organismo e o aumento das taxas de glicose.
No tratamento de feridas, o extrato apresenta ação cicatrizante bastante interessante.

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Mutamba

Mutamba

MUTAMBA
Gazuma ulmifolia
Popularmente é uma planta utilizada em toda a América Latina, desde o Brasil, até o México. A ela são atribuídas propriedades contra disenteria e diarreias, para tratamento da próstata e estimulante do parto. Ainda é utilizada contra problemas gastrointestinais, para tratar asma e febre. No Brasil, usa-se contra tosses, bronquite, pneumonia e problemas hepáticos. No Nordeste usam-se seus frutos para fazer uma loção fortalecedora dos cabelos. 
Seus primeiros estudos são de 1968, quando se confirmou a atividade cardiotônica (fortalecedora do coração), anti-hipertensiva, relaxante muscular e estimuladora uterina.
Estudos demonstram uma poderosa ação antioxidante dos extratos de se tronco, podendo cegar a mais de 80% de inibição dos processos oxidativos, agindo como eficiente preventivo para diversos tipos de doenças.
Os extratos de suas folhas demonstraram uma grande atividade de inibição da síntese de colesterol e triglicérides, podendo atuar em tratamentos anti-obesidade.
Como cicatrizante, os extratos das folas de Mutamba aceleraram a regeneração dos tecidos, demonstrando ótima eficiência.
Sobre seus efeitos no sistema cardiovascular, seu extrato demonstrou capacidade vaso relaxante e hipotensora, combatendo a hipertensão arterial.
Alguns estudos demonstram as atividades sobre o sistema gastrointestinal, justificando seu uso popular para este fim. Contra úlceras gástricas, se extrato de folhas e flores foi muito eficiente quando comparado ao Omeprazol. Ainda demonstra atividade antidiarreica.
No caso de obesos, o extrato da Mutamba reduz significativamente a resistência do organismo à insulina, sendo mito eficiente em auxiliar em casos de diabetes casada por obesidade, auxiliando também na perda de peso. Quanto à obesidade, o extrato alcóolico de Mutamba foi testado demonstrando excelente ação, inibindo a lipase pancreática.
Como antimicrobiana, a Mutamba demonstrou excelente atividade, inibindo até 90% do desenvolvimento de vários tipos de bactérias. Ainda testes demonstraram as atividades contra a replicação dos vírus da poliomielite e da herpes.

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Pimenta de Macaco

Pimenta de Macaco

PIMENTA DE MACACO, PIMENTA TORTA, APERTA RUÃO, FALSO JABORANDI
Piper aduncum

Popularmente a Pimenta de Macaco é muito utilizada em todo o Brasil e América Latina como medicamento para vários problemas. É considerado estimulante do baço, do fígado e da vesícula, protetor do estômago, digestivo e contra gases intestinais. Em alguns locais ainda é atribuídas às suas raízes a capacidade de neutralizar veneno de cobras.
Externamente é utilizado como forte adstringente e cicatrizante.

Nas pesquisas realizadas, apresenta baixa toxidade para o sangue e demais órgão dentro das dosagens recomendadas.
Excelente ação fungicida, sendo usada como agente natural no controle de fungos em diversos tipos de cultivos, como cacau, cebola, tomate, etc. Demonstra também excelente ação para ataques fúngicos de pele, como a tinha e micoses.
Como bactericida foi testado com sucesso contra vários tipos de bactérias, tendo um resultado excelente, por exemplo, contra ao agente causador da gonorreia e das cáries dentárias.
Como antiviral, demonstrou significativa atividade no controle do vírus da poliomielite.
Ação inseticida muito representativa. Chega a eliminar 100% das larvas de pernilongo ou 100% dos adultos no prazo de 48h. Também apresenta uma excelente ação repelente para pernilongos transmissores da Dengue e da Malária.
Contra protozoários, é descrita por vários pesquisadores sua ação contra a Leishmania, causadora da leishmaniose cutânea contra os agentes causadores da Esquistossomose, sua ação foi extremamente efetiva.
Como antioxidante, os extratos de Pimenta de Macaco demonstram uma excelente ação de combate aos radicais livres.
Num estudo em laboratório, o extrato de Pimenta de Macaco teve uma excelente ação de controle do desenvolvimento do Câncer de mama induzido em cobaias. Em outro estudo demonstrou sua atividade contra este tipo de câncer em células cancerígenas humanas cultivadas, demonstrando a possibilidade de ser a matéria-prima para o desenvolvimento de um quimioterápico natural.
Quanto a sua atividade anti-hipertensiva, foram testados seus extratos com resultados comparáveis a drogas comerciais para o controle da pressão arterial.
No tratamento da Diabetes, os trabalhos iniciais de pesquisa demonstram que os extratos de Pimenta de Macaco tem uma atividade protetora e estimulante do funcionamento do pâncreas. 
Em vários estudos é relatada a capacidade protetora estomacal da Pimenta de Macaco, inclusive reduzindo a produção de suco gástrico, cicatrizando a parede do estômago e evitando a formação de úlceras.

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Moringa

Moringa

MORINGA
Moringa oleífera / Moringa stenopetala

A planta não apresenta toxidade. Apresenta atividade abortiva.
Suas folhas, suas flores e seus feijões são comestíveis. Apresenta altos índices de vitamina A, ferro, cálcio, vitamina C e potássio. Também é rica em proteínas. Utilizada para o tratamento de água como aglutinante e bactericida. Os extratos das folhas, das raízes, das flores e da casca do tronco demonstram ação bactericida e fungicida, com a presença de um princípio antibiótico natural. Ação considerável contra o vírus da Herpes. Suas folhas e vagens controlam a hipertensão arterial. Todas as partes da planta apresentam ação diurética. Suas vagens reduzem o colesterol, triglicérides e gordura visceral, auxiliando muito a perda de peso. Aumenta a eliminação de gorduras pelas fezes. Auxilia no controle da arteriosclerose. Suas folhas e raízes controlam diarreias e cólicas intestinais e uterinas. Todas as partes da planta apresentam atividade anti-úlcera e protetora do fígado no caso de lesões causadas por agentes químicos. Os extratos apresentaram ação inibitória contra vários tipos de tumor, em especial o tumor do fígado e o câncer de pele. O extrato das folhas reduz a proliferação de células tumorais e aumenta sua apoptose. Na Leucemia, demonstra alta eficiência na eliminação de células anormais. Ação antioxidante muito elevada. Reduz radicais livres, combate o envelhecimento e evita as mutações e deformações do DNA. Os extratos de suas folhas controlam o hipertireoidismo. As flores e as folhas expulsam vermes intestinais. Suas folhas apresentam controlam a glicemia. Nos casos mais graves, a redução das taxas de açúcar foram de mais de 60%. Como anti-inflamatório, as raízes e as flores apresentaram atividade para casos crônicos e agudos. No controle da febre, o extrato das sementes foi testado com bastante eficiência. Suas folhas demonstraram ação analgésica. No sistema imunológico, os extratos apresentaram atividade moduladora e imunossupressiva, podendo ser utilizados no controle de casos crônicos e agudos de alergias e evitando choques anafiláticos. Em uso tópico, os extratos das folhas têm sido utilizados como cicatrizantes e para tratar reumatismo e artrites. As folhas apresentam atividade depressora do Sistema Nervoso Central, facilitando o sono, reduzindo processos convulsivos e equilibrando a produção de epinefrina, serotonina e dopamina. Sobre o sistema reprodutor feminino, o extrato das raízes impediu a fixação do embrião e promoveu sua reabsorção nas primeiras fases da gestação. Em fases mais avançadas demonstrou atividade abortiva. O extrato das raízes ainda reduziu a produção de hormônios femininos, levando a um estado de infertilidade. O pó das sementes de moringa apresentou atividade na redução da intensidade de crises de asma, ampliando a capacidade respiratória. Para cálculos renais, os extratos das raízes demonstraram capacidade de eliminar minerais e oxalato pela urina, prevenindo a formação dos cálculos, sendo eficiente também no controle da gota.

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Mandacarú

Mandacarú

Mandacarú

MANDACARÚ
Cereus jamacaru

Os frutos são comestíveis e refrescantes.
A planta apresenta baixa toxidade. Todavia, não deve ser utilizada durante a gestação pois apesar de não ser tóxica para as gestantes, pode causar riscos de redução de desenvolvimento dos embriões, comprometendo a gestação.

Popularmente o suco dos ramos é utilizado para problemas respiratórios, como tosses persistentes e bronquites, na forma de suco ou xarope de seu caule, assim como para problemas intestinais e úlceras estomacais. Externamente é empregado contra infecções de pele como úlceras, eczema, pruridos e psoríase. A planta ainda é utilizada para facilitar menstruações. O sumo dos caules também é considerado eficiente contra febres.
No Nordeste suas raízes são consideradas eficientes contra pedras nos rins e vários outros problemas renais. 
Como alimento, os frutos do mandacaru te a polpa rica em cálcio e magnésio e a casca rosada tem boas concentrações de cálcio, magnésio e fósforo, demonstrando uma capacidade remineralizante e repositora de minerais essências.
Cientificamente, a planta foi testada como antibacteriana, tendo apresentado excelentes resultados contra vários tipos de bactérias.
Em um experimento com vermes intestinais, o extrato bruto da planta apresentou atividade vermífuga.
Num estudo avaliando a atividade contra dor e inflamação dos extratos de mandacaru, ele apresentou boa atividade analgésica e anti-inflamatória.
Seus extratos se mostraram bastante eficientes como auxiliares do sulfato de alumínio no tratamento de água, facilitando a floculação do material suspenso, agilizando o processo, reduzindo custos, gerando resíduos não poluentes e de menor toxidade.
Em alguns estudos, o Mandacarú tem apresentado uma relativa atividade antioxidante e antitumoral, que poderá no futuro representar uma alternativa contra alguns tipos de câncer.

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Cipó-mil-homens

Cipó-mil-homens

CIPÓ MIL HOMENS / ARISTOLÓQUIA / JARRINHA / PAPO DE PERU
Aristolochia sp.

Apresentam baixa toxidade. Mas não deve ser utilizado durante a gravidez.

Popularmente é uma planta considerada diurética, estimulante do estômago, bactericida e facilitadora das menstruações, além de combater TPM.
É também muito utilizada para problemas respiratórios pelos índios amazônicos.
Em algumas regiões é considerada uma planta eficiente contra diabetes, mas não existem estudos que comprovem esta ação.
Externamente é muito utilizada em toda a América do Sul contra inflamações dos testículos. 

A. cymbifera – É a espécie mais utilizada em todo o Brasil e a mais estudada. Demonstra a capacidade de proteger o sistema nervoso contra toxinas e contra a degeneração, sendo útil, por exemplo, no tratamento de doenças degenerativas, como epilepsia, esclerose, Alzheimer e Parkinson. 
Demonstra uma representativa atividade antimicrobiana, contra vários tipos de agentes microbianos, elevando a eficiência de estreptomicina, quando utilizados em associação.

A. paucinervis – Efeito inibitório da bactéria H. pyloris, responsável por gastrites e úlceras.

A. ridícula – demonstrou excelente atividade contra a bactéria responsável pela tuberculose, inibindo seu desenvolvimento em 80%

A. esperanzae e A. gigantea – apresenta atividade contra fungos e bactérias

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Guiné

Guiné

Guiné

GUINÉ / ERVA DE PIPI / GUINÉ GAMBÁ / AMANSA SENHOR
Petiveria alliacea

Planta tóxica em doses elevadas, ou em tratamentos prolongados. Possui atividade abortiva.
Popularmente suas raízes e folhas são utilizadas contra dores de dente, dores de cabeça, cólicas menstruais, diurética, facilitadora das menstruações, reumatismo.
A dose utilizada é de 1 colher de chá de folhas picadas para cada xícara de água.

As raízes são analgésicas e anestésicas, muito utilizadas para dor de cabeça e dor de dente. Para dores de cabeça, suas folhas são utilizadas externamente como cataplasma. Para dor de dente, é feito bochecho com seu chá ou as raízes são mascadas, mas o sumo não é engolido.
Para problemas da boca e garganta, é feito um chá forte com 1 colher de sopa de folhas e 1 colher de sopa de raízes, para ser utilizado como bochecho e gargarejo.
Externamente, na forma de compressas seu chá forte é utilizado contra dores musculares e dores articulares.
O uso de Guiné promove a redução da glicemia, baixando em 60% os níveis de açúcar no sangue após 1 hora.
Forte ação acaricida, causando alta mortalidade de carrapatos e reduzindo sua postura, além de m afore ação inseticida.
Contra o câncer, algumas das substâncias isoladas de Guiné demonstraram uma forte ação contra células cancerosas em diversos tipos de câncer humano.
Apresenta atividade sobre o Sistema Nervoso Central como calmante e anticonvulsionante. O extrato preparado com raízes, caules e folhas de Guiné apresentou efeito ansiolítico em modelo experimental. Já o extrato apenas das folhas e caules apresentou efeito ansiogênico, ou seja causou ansiedade.
No sistema reprodutor feminino, seus extratos facilitam as menstruações. Ainda, o extrato das sementes tem um forte ação sobre a contração uterina, aumentando a frequência e a intensidade destas contrações. 

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Alpínia

Alpínia

ALPÍNIA / GENGIBRE VERMELHO
Alpinia purpurata

Planta ornamental da família Zingiberácea, originária da Índia, muito comum em paisagismo em todo o Brasil e vários países tropicais.

O extrato alcoólico de suas folhas demonstrou ação vasodilatadora, capaz de auxiliar no controle da pressão arterial.
Suas folhas ainda apresentam atividade bactericida, inseticida e larvicida, podendo ser utilizada para controle dos vetores da Dengue e da Malária. Sua ação bactericida está concentrada nos rizomas.
O extrato de suas folhas demonstro uma interessante atividade de inibição ara o agente causador da tuberculose, em laboratório.
Estudos demonstram uma significativa atividade antioxidante e indutora da apoptose de células cancerígenas, sugerindo que pode se tornar um importante medicamento no controle e tratamento do câncer.

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Dente de Leão

Dente de Leão

DENTE DE LEÃO
Taraxacum officinale

Planta alimentícia não convencional.
Suas folhas apresentam excelente ação diurética no prazo de 5 horas após a primeira dose.
Apresenta uma excelente capacidade de inibir a formação de colesterol, reduzindo expressivamente a presença de triglicérides no plasma sanguíneo no prazo de algumas horas, com apenas uma dose do extrato de suas folhas. Estes resultados indicam o uso de Dente-de-leão para o tratamento da obesidade e da arteriosclerose, por exemplo.
Sua ação ainda reduziu expressivamente o índice de gordura no fígado, aumentando a excreção der gordura pelas fezes, e facilitou a ação da insulina no processamento do açúcar, contribuindo para o tratamento da diabetes.
As folhas e raízes de Dente-de-leão ainda apresentam uma boa atividade anti-inflamatória e protetora do fígado, inclusive nos casos de cirrose, hepatite e transplantes.
Outra ação interessante de suas raízes é no controle de alergias, modulando as respostas imunes do organismo.
Existe, ainda, uma ação anti-fertilidade masculina do Dente-de-leão, reduzindo o numero de espermatozoides e sua viabilidade.
Alguns estudos demonstram uma atividade antidepressiva do extrato das folhas e da raíz de Dente-de-leão.
Contra o câncer, os extratos de Dente-de-leão apresentaram uma forte ação de indução de células cancerígenas à apoptose, o que justifica seu uso atual contra câncer de mama e câncer no colo do útero.

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Gerânio

Gerânio

GERÂNIO
Pelargonio siloides
Pelargonio reniforme

Planta ornamental muito utilizada em jardins. Com menor número de flores que o gerânio de jardim, chamado Pelargonio peltatum. 

Popularmente é utilizada na África para problemas respiratórios, gástricos, menstruais, contra diarreias, dores de cabeça e muitos outros casos.

Normalmente são utilizados os extratos de suas folhas e raízes para os tratamentos. Existe um extrato comercial padronizado, chamado EPs 7630, que pode ser adquirido em farmácias com diversas marcas comerciais.

Seu extrato apresenta muita eficiência no tratamento da bronquite, reduzindo os sintomas e melhorando o quadro geral dos pacientes tratados.
Ainda para o sistema respiratório, o uso de gerânio no tratamento de sinusites se mostrou muito eficiente.
Outra ação importante foi contra a gripe. Tanto a versão comum, quanto a versão H1N1 (Gripe A). O uso interno de seu extrato, assim como a inalação de seus vapores foi muito eficiente no combate a estes vírus.
No caso de ataques de asma, os extratos de Gerânio foram muito eficientes, reduzindo a tosse, as secreções, o congestionamento nasal e a falta de ar.
Apresenta, ainda, uma forte ação inibitória contra os agentes causadores da faringite, da tuberculose e da pneumonia.
Para o estômago, o extrato de Gerânio impede que a bactérias Helycobacter pylori se fixe na parede do estômago, auxiliando o tratamento de gastrites e ulceras de origem microbiana.
Apresenta boa atividade antifúngica e antimicrobiana, podendo inclusive ser utilizado para a conservação de alimentos. 
Contra o vírus HIV, o extrato das raízes de gerânio demonstraram uma surpreendente atividade, inibindo a entrado dos vírus nas células, protegendo o organismo de sua proliferação.

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Noz Moscada

Noz Moscada

NOZ MOSCADA
Mirystica fragrans

Popularmente utilizada como analgésico para dores de cabeça e para combater reumatismo.

Seu consumo excessivo pode causar toxidade em órgãos como fígado, rins e pâncreas, assim como forte ansiedade e outros efeitos estimulantes do sistema nervoso central. Todavia, nas doses recomendadas, apresenta atividade anticonvulsionante significativa.
Apresenta excelente atividade antimicrobiana contra diversos tipos de bactérias, inclusive aquelas responsáveis pela formação de cáries. Também apresenta ação antifúngica muito expressiva, inclusive contra a Candida albicans e ação inseticida.
O extrato alcoólico da Noz Moscada mostrou capacidade de reduzir significativamente os níveis de colesterol, além de uma incrível capacidade de proteger o fígado contra lesões químicas.
Quanto ao comportamento sexual, o extrato alcoólico de Noz Moscada, demonstrou capacidade de aumentar o desempenho sexual masculino de maneira intensa e sustentada, com aumento da frequência de coitos e redução da latência entre as ejaculações.
A Noz Moscada também apresentou duradoura ação anti-inflamatória, atividade analgésica e antitrombótica, reduzindo a agregação plaquetária.
A planta ainda apresenta uma ação antidiabética com a redução dos níveis de açúcar no sangue.
Ainda, a planta demonstra excelente ação antidiarreica.
Contra o câncer, a noz moscada demonstrou em experimentos uma excelente ação na prevenção do desenvolvimento do câncer no colo no útero. Ainda, apresenta uma ação antioxidante e protetora do DNA contra efeitos da radiação, o que é muito importante como preventivo no desenvolvimento do câncer. No caso de câncer de pele, o consumo de Noz Moscada reduziu em 50% o surgimento de cânceres, assim como de seu tamanho. Ainda, no caso de leucemia e de neuroblastoma, o extrato de noz moscada foi capaz de induzir as células cancerosas à apoptose. Apresenta também atividade no combate ao câncer de mama. 

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Araçá

Araçá

Araçá Vermelho / Araçá Amarelo
Psidium cattleianum

Popularmente utilizado para combater diarreias, para controlar diabetes e a pressão arterial, como bactericida, contra infecções de boca e garganta e para suprimir hemorragias.

Araçá apresenta baixa toxidade, não oferecendo riscos ao uso humano.
Suas folhas apresentam uma expressiva atividade antidiarreica.
Uma de suas atividades mais reputadas é a antimicrobiana, com excepcional atividade contra diversos tipos de bactérias causadoras de doenças em humanos. Vários estudos demonstram a atividade anticáries do extrato das folhas de araçá, combatendo muitas das bactérias que causam cáries.
Apresenta forte ação larvicida contra as larvas do mosquito da dengue, na ordem de 88%.
Apresenta ação antioxidante contra radicais livres capazes de causar danos ao DNA.
Apresentou excelente ação contra vários tipos de câncer humano. Em especial, o câncer gástrico humano, levando as células cancerígenas à morte.

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Chapéu-de-Sol

Chapéu-de-Sol

CHAPÉU DE SOL / CASTANHEIRA DA PRAIA / AMENDOEIRA DA PRAIA / SETE COPAS 
Terminalia catappa

Parte utilizada: FOLHAS
Demonstra moderada atividade antimicrobiana. Apresenta atividade de combate ao parasita da malária.
O extrato aquoso apresenta uma expressiva ação protetora do fígado e dos rins conta danos químicos.
Possui potentes agentes antioxidantes
O extrato de suas folhas apresenta forte ação anti-inflamatória. As folhas mais novas podem ser utilizadas para combater dores leves, como dores de cabeça e cólicas.
Apresenta excelente ação antitumoral, reduzindo a proliferação de células cancerígenas e até mesmo reduzindo o tamanho dos tumores. Além de elevar a atividade imunitária do organismo. 
Tem excelente ação preventiva da metástase para diversos tipos de câncer.
Um composto foi patenteado nos EUA como cosmético para pele e unhas, com capacidade anti-inflamatória, tonificante, antienvelhecimento e reparadora de danos, aumentando a produção de colágeno. 
As pesquisas em demonstrado uma ação muito positiva do extrato das folhas no tratamento da anemia falciforme.

Parte utilizada: FRUTOS
Apresenta uma excelente ação antidiabética e ainda promove a regeneração do pâncreas nos casos de lesão química.

Parte utilizada: AMÊNDOAS
Serve como complemento nutricional rico em proteínas e aminoácidos essenciais
Ação afrodisíaca causando retardo da ejaculação, o que demonstra utilidade no tratamento da ejaculação precoce.

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Cana-do-Brejo

Cana-do-Brejo

Cana do Brejo

CANA DO BREJO / CANA DE MACACO
Costus spicatus / Costus spiralis

Popularmente muito utilizada como diurética, contra problemas dos rins e bexiga (inclusive cálculos), depurativa e contra diabetes, além de disenteria e diarreias. Externamente é usada contra feridas e gonorreia, além de ajudar na maturação de tumores e abscessos.

Cientificamente, foram analisadas as capacidades diuréticas e vaso-relaxantes de Cana do Brejo e ela demonstrou uma excelente ação no controle da hipertensão arterial. Também atua como depressora cardíaca.

Num teste de inibição do veneno de jararaca ele não conseguiu neutralizar os efeitos gerais do veneno, mas reduziu as inflamações e a resposta à dor em cobaias. Pode ser usado como anti-inflamatório geral.

Em testes, o extrato da planta apresentou excelente ação antidiabética, reduzindo consideravelmente o nível de glicose no sangue no prazo de 28 dias de uso. Esse resultado está ligado ao incentivo do consumo de glicose pelas células e pelo estímulo da produção de insulina pelo pâncreas.

O extrato da planta foi eficiente em combater bactérias e fungos, inclusive a Cândida albicans, causadora da candidíase e nos casos de infecções urinárias.

Estudos tem demonstrado que o extrato da planta não causa mutações nas células, ou seja, que seja seguro seu uso, não havendo a possibilidade de indução de formação de câncer. Ainda os resultados demonstram que ele também pode proteger as células contra mutações que podem levar à formação de câncer. Esta ação possivelmente esteja ligada à sua ação antioxidante.

Quanto à perda de peso, a Cana do Brejo demonstrou capacidade de estimular a produção da Lipase Pancreática que é uma das enzimas responsáveis pela quebra de gorduras, auxiliando no controle da obesidade. 

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Brilhantina

Brilhantina

BRILHANTINA / DINHEIRINHO / FOLHA GORDA
Pilea microphylla

Não apresenta toxidade nas doses recomendadas

Popularmente utilizada como diurético e para combater cálculos renais.
Para fortalecer a vesícula e baixar as febres.
É considerada uma planta que combate o envelhecimento

Reduz o nível de açúcar no sangue, sem alterar os níveis normais de glicose. Protege e estimula o funcionamento do Pâncreas.
Reduz o peso corporal em 30 dias de uso, assim como os triglicérides e colesterol total. Protege o fígado.
Protege em até 80% contra os efeitos da radiação, seja os órgãos internos, como fígado e intestino, seja a produção de células sanguíneas. Pode ser utilizado para proteger pessoas em tratamento de radioterapia.

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Maracujá

Maracujá

MARACUJÁ
Passiflora edulis
Passiflora incarnata
Passiflora alata

Apresenta centenas de espécies em várias regiões do mundo, mas algumas espécies são mais utilizadas medicinalmente, como Passiflora edulis (Maracujá amarelo), Passiflora incarnata (Maracujá roxo) e Passiflora alata (Maracujá doce).
Fonte de vitaminas A, C e do complexo B. Apresenta boa quantidade de sais minerais (ferro, sódio, cálcio e fósforo).
Como sedativo é conhecido desde a antiguidade, Pode ser utilizado como calmante, hipnótico, sonífero e tonificante.
O chá de suas folhas deve ser utilizado com cautela, pois possuem substâncias que se convertem em ácido cianídrico (cianeto) no organismo e podem levar a um quadro de intoxicação. Se recomenda o cozimento de suas folhas para eliminação desta substância. Verificou-se que alguns pacientes demonstraram alguma intoxicação do fígado e vesícula. O maracujá verde é muito mais tóxico, enquanto o fruto maduro perde a toxidade.
A passiflorina (Harmano) é seu principal princípio altivo, Possui uma substância chamada crisina que é vaso-relaxante e tranquilizante, com efeito semelhante aos benzodiazepínicos, que são ansiolíticos (Diazepan, Valium, Lexotan). Quando comparado a Diazepan, o maracujá amarelo demonstrou uma capacidade ansiolítica muito parecida, sem causar danos à memória.
A casca na forma de farinha é rica em pectina, uma fibra solúvel com capacidade de eliminação de gorduras, sendo um importante para pessoas que precisam perder peso. Esta farinha mostrou-se funcional no controle da glicemia. Efeito semelhante foi encontrado com uma farinha feita a partir de suas sementes. Nas folhas do maracujá-roxo, também foi verificada uma expressiva atividade controladora da glicemia.
Foi verificado que os extratos das folhas de maracujá realmente possuem atividade ansiolítica e sedativa. Efeito também verificado no extrato produzido com as flores do maracujá-roxo. Maracujá amarelo mostrou capacidade depressora do Sistema nervoso Central. O extrato de maracujá em associação com Diazepan, evitou a dependência causada pelo medicamento. Com o maracujá-roxo, as crises epiléticas foram atenuadas, eliminando também os efeitos depressivos do uso de Diazepan após a crise.
Pessoas tratada com chá de maracujá tiveram melhora na sua condição de sono. Em crianças com Transtorno de Déficit de Atenção, o extrato de maracujá mostrou melhora no quadro geral dos pacientes.
No caso de tabagismo, o extrato de maracujá-roxo facilitou o abandono da dependência por nicotina nas cobaias, reduzindo significativamente a crise de abstinência.
Contra tosse, o extrato de maracujá foi comparável ao Fosfato de Codeína. Foi muito eficiente em auxiliar no tratamento da asma.
No maracujá amarelo, verificou-se uma atividade anti-hipertensiva em suas folhas. Esta espécie também foi avaliada como anti-inflamatória leve.
Sobre a cicatrização da parede do estômago e cirurgias intestinais, e extrato de maracujá atuou positivamente na regeneração dos tecidos.
Como antioxidante verificou-se excelente ação das espécies amarelo e doce.

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Lírio-do-Brejo

Lírio do Brejo

LIRIO DO BREJO, GENGIBRE BRANCO, GENGIBRE BORBOLETA
Hedychium coronarium

Suas folhas servem para a produção de papel. Seis rizomas servem para a produção de amido e pode ser utilizado como substituto do gengibre na culinária. As flores também são utilizadas na culinária, inclusive para a produção de geleias.
A grande concentração de princípios ativos está nos rizomas, mais do que nas folhas.
Apresenta atividade antifúngica e bactericida. Muito útil contra candidíase, por exemplo.
Suas flores apresentam elevada atividade protetora do fígado e ótima atividade anti-inflamatória.
Significativa ação analgésica e anti-inflamatória, comparável à ação do Diclofenaco). Apresenta ação calmante e relaxante, depressor do Sistema Nervoso Central.
Alguns estudos demonstram que o extrato das raízes pode ajudar na regressão de alguns tipos de câncer (em pesquisa)
As folhas apresentam atividade reguladora da pressão arterial.
Excelente ação diurética das folhas.

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Canela-de-Velho

Canela de Velho

CANELA DE VELHO
Miconia albicans

Muitas espécies do Gênero Micônia são chamadas pelo Brasil como Canela-de-velho. 
Este gênero apresenta mais de 1.000 espécies.
A Canela-de-velho mais comum é a espécie Miconia albicans, que se desenvolve em muitas áreas de Floresta Atlântica e Cerrado por todo o Brasil. O tamanho da planta, das folhas e dos frutos pode variar em áreas de floresta ou de cerrado.

Ricas em ácido ursólico e ácido oleanóico

É uma planta com excelentes efeitos analgésicos e anti-inflamatórios, o que a torna um excelente tratamento para as dores articulares e musculares, nos casos de 
Artrite, Artrite reumatoide, Artrose, Reumatismo gotoso, Luxações e torceduras, Problemas de coluna

Apresenta atividade antioxidante
Apresenta atividade antimicrobiana

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Salsa

Salsa

Salsa
Petroselinum crispum
Petroselinum sativum
Erva condimentar
Popularmente utilizada para facilitar a digestão, como diurética, contra reumatismo, contra gota e inchaços, tomando-se uma xícara de chá por dia. Ainda é utilizada uma pasta de salsa com mel para problemas de pele, na forma de cataplasma, tratando-se feridas, eczemas, queimaduras, úlceras e picadas de insetos.
No Nordeste é popularmente utilizada para combater varizes. 
Em excesso pode causar dor de cabeça, aborto, problemas do fígado, dos rins e do intestino. Pode causar sensibilidade na pele e piorar queimaduras de Sol.

Cientificamente apresenta interessante ação antimicrobiana contra vários tipos de bactérias e fungos, como a Cândida albicans, causadora da candidíase.

Apresenta atividade antidiabética, aumentando a atividade do Pâncreas. Protege o fígado de portadores de diabetes.

Protege o estômago da formação de úlceras, reduzindo a produção de suco gástrico.

Apresenta atividade anti-inflamatória significativa e excelente atividade de proteção no fígado em caso de lesões causadas por agentes químicos.

Efeito protetor do cérebro contra danos oxidativos. Pode prevenir doenças degenerativas em função da idade, por exemplo.

Apresenta atividade imunossupressora. É útil no controle de alergias crônicas. Não deve ser consumida por pessoas com problemas imunológicos.

As sementes apresentam uma atividade antiespasmódica e analgésica, sendo útil para tratar cólicas intestinais e uterinas.

Estimula a produção de espermatozoides e a sua viabilidade. Em mulheres aumenta produção de hormônios femininos, podendo ser útil na menopausa.

Apresenta ação anti-hipertensiva.

Ano o extrato alcoólico como o óleo essencial apresentam atividade inibidora do desenvolvimento do câncer de mama.

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Ora-pro-Nobis

Ora-pro-Nobis

Ora-pro-nobis / groselha de barbados / ogrobô
Pereskia aculeata

Da família das cactáceas
Planta trepadora
Muitos espinhos
Folhas carnudas e mucilaginosas
Muito utilizada como alimento
Rica em Vitamina A, triptofano, ferro e minerais, e em proteínas (25%) – substituto da carne vermelha (22%).
Não apresenta atividade tóxica

Apresenta ação analgésica
Ação antioxidante de até 75% de redução de radicais livres (antienvelhecimento)
Atividade cicatrizante e anti-inflamatória local
Melhora o funcionamento intestinal
Reduz as taxas de gordura visceral e colesterol, auxiliando a perda de peso.

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Bananeira

Bananeira

Bananeira
Musa paradisíaca

Frutos maduros – O consumo de fruto de banana pode controlar a pressão arterial e evitar que ela se eleve. Fruto rico em Triptofano que se converte em serotonina no organismo. Apresenta ação antialérgica.

Frutos verdes – Auxiliam no controle de diarreias infantis (50g de frutos cozidos ao dia). Aumentam significativamente o processamento de gorduras no fígado, reduzindo os índices de colesterol e triglicérides. Aumenta o nível de insulina no sangue e estimulando fígado a fixar a glicose na forma de glicogênio, auxiliando muito o tratamento da diabetes. Atividade protetora da mucosa do estômago, evitando úlceras e auxiliando a cicatriza-las. Elevada atividade bactericida na forma de extrato alcoólico.

Cascas – Alto valor nutricional. Rica em minerais. Apresentam moderada ação no controle da arteriosclerose. Ação diurética. Em associação com casacas de romã e de laranja, demonstrou efeito protetor contra disfunções da tireoide.

Flores – Apresenta potente ação no controle da hiperglicemia, podendo ser utilizada como suplemento alimentar para diabéticos. Apresenta uma moderada ação bactericida.

Folhas – Atividade bactericida contra muitos micro-organismos. Apresenta atividade contra vermes intestinais.

Pseudocaule – (haste) Seu suco auxilia o tratamento da diabetes. Em associação com a planta indiana Varuna (Crataeva nurvala), mostrou alta capacidade em tratar cálculos renais, diminuindo as pedras, facilitando a passagem e reduzindo a dor. Tem ação protetora do fígado. Seu extrato apresenta capacidade de estancar sangramentos.

Seiva – diluída em água excelente resultado contra diarreias. Acelera processos de cicatrização.

Rizoma – Extrato em associação com coccínea indica controlou sensivelmente a quantidade de açúcar no sangue e reduziu a morte dos espermatozoides em ratos diabéticos. O extrato alcoólico reduz o colesterol no sangue.

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Poejo

Poejo

Poejo
Mentha pulegium

O uso excessivo é abortivo e tóxico para o fígado

Problemas digestivos, diarréias e gases intestinais
Estimulante do fígado e da vesícula
Estimula as menstruações
Diurético e auxilia o tratamento da gota
Hipertensiva e cardiotônica
Problemas respiratórios como gripe, resfriados e bronquites. Reduz a produção de muco.
Apreciável ação antioxidante, protegendo as células de mutações e do câncer.
Potente ação antimicrobiana e repelente de insetos. 
É larvicida para vários tipos de insetos.
É considerado repelente de cães e gatos.

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Espinheira-Santa

Espinheira-Santa

ESPINHEIRA SANTA
Maytenus ilicifólia

Quanto a sua toxicidade, estudos demonstram que o uso da Espinheira Santa é seguro e não causa riscos à saúde humana nas doses recomendadas. Num estudo com humanos, após o uso frequente do dobro da dose recomendada, nenhum dos voluntários apresentou nenhum efeito colateral.
É verificado que o uso da Espinheira Santa, antes da fecundação, tem um efeito anticoncepcional, evitando que o embrião se fixe na parede do útero, mas não apresentou efeito abortivo após a fixação do embrião.
Para o estômago é comprovada sua atividade protetora gástrica e de redução da produção ácidos estomacais e redução da acidez do suco gástrico, com potente ação anti-inflamatória. A ação antiulcerogênica foi comparada À ação da Ranitidina e da Cimetidina, que são medicamento comerciais para este fim.
Apresenta excelente ação diurética e de controle da hipertensão arterial, aumentando o volume de urina e a excreção de cálcio.
Contra o Trypanossoma cruzi (doença de chagas) e Leishmania sp. (Leishmaniose), os extratos de Espinheira santa demonstram relevante eficiência em controlar estes protozoários. Como antiviral, os extratos de Espinheira Santa mostraram relevante atividade em combater o vírus da Herpes.
Na prevenção do câncer, alguns dos princípios ativos da Espinheira Santa apresentam considerável ação em controlar o desenvolvimento de células cancerosas, inclusive induzindo à apoptose. NUm estudo a redução do desenvolvimento do tumor foi maior que 87%.

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Barbatimão

Barbatimão

BARBATIMÃO
Stryphnodendron adstringens

Barba de timão, casca da virgindade, uabatimo

Arvore de aproximadamente 4 a 5 m de altura, nativa da região Sudeste e Centro-Oeste do brasil. Existem no Brasil outras espécies de Barbatimão, em outras regiões.
Por sua capacidade adstringente suas casca é muito utilizada em curtumes no tratamento do couro e por prostitutas em banhos de assento. Medicinalmente é muito conhecida e muito utilizada, principalmente para hemorragias, diarreias, como forte cicatrizante na limpeza de ferimentos, corrimento vaginal e contra conjuntivite.
No hospital do câncer de Jaú, SP, é utilizado um preparado com as cascas de Barbatimão para proteger a pele contra as queimaduras decorrentes da radioterapia, com muito sucesso.

Quanto a sua toxidade, estudos sugerem que o uso do barbatimão não deve ser prolongado, nem em doses altas podendo causar mudanças dos parâmetros sanguíneos. Outro estudo demonstra que o excesso do barbatimão pode causar problemas gástricos, intestinais e neurológicos. Num estudo com suas sementes, foi verificada toxidade durante o processo gestacional. Desta forma, o uso interno do Barbatimão deve ser evitado durante a gravidez.

Como cicatrizante, sua maior reputação, uma pomada feita com extratos de barbatimão foi utilizada em feridas de pessoas acamadas, demonstrando 100% de cicatrização no prazo de 18 semanas de uso. Em cobaias, o extrato de barbatimão aplicado sobre feridas levou a cicatrização completa em 14 dias de uso. Em comparação com a babosa, seus resultados forma muito mais eficientes, inclusive no tratamento de feridas causadas pela diabetes. Apresenta, ainda ação analgésica e anti-inflamatória das feridas tratadas. Ainda a planta demonstra capacidade angiogênica, ou seja, de promover a formação de vasos sanguíneos, o que auxilia nos processos de cicatrização.

Num teste contra úlceras gástricas, os extratos de barbatimão foram comparados a cimetidina, evitando a formação de úlceras com excelentes resultados.

Como bactericida, um sabonete líquido preparado com o extrato da casca de barbatimão foi muito eficiente como antisséptico para a pele.

Sua ação fungicida foi testada contra Candida albicans, demonstrando um resultado comparável a Nistatina e ao Fluconazol, inibindo o desenvolvimento do fungo.

Como antiparasitário, o extrato de barbatimão também foi muito eficiente reduzindo na corrente sanguínea o número de Trypanossomas, causador da doença de chagas,assim como no caso da Leishmania, causadora da leishmaniose cutânea.

Por fim, Os extratos de Barbatimão apresentaram capacidade de inibir os efeitos do venenos de serpentes como surucucu, urutu e jararaca.

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Insulina Vegetal

Insulina Vegetal

INSULINA VEGETAL

Cissus sicyoides

 

A Insulina Vegetal é uma planta muito comum e conhecida, capaz de controlar os níveis de açúcar na corrente sanguínea. 
Além disso é uma planta com efeito anti-inflamatório leve e é capaz de reduzir a sensação da dor, ou seja, pode agir como analgésico. Por fim, é uma planta com efeito anti-tumoral, com a capacidade de reduzir o desenvolvimento de células cancerosas.

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Unha-de-Gato

Unha-de-Gato

UNHA DE GATO
Uncaria guianenesis
Uncaria tomentosa

Planta amazônica muito utilizada na Medicina indígena e tradicional. Existem mais de 50 espécies de Unha-de-gato, sendo as mais conhecidas, a Uncaria guianensis e a Uncaria tomentosa, ambas com propriedades muito parecidas. A unha-de-gato foi descrita medicinalmente na década de 60 e em 1994 foi registrada internacionalmente num congresso na Suíça como Planta Medicinal.

Seus extratos apresentam baixa toxicidade e podem ser consumidos com segurança dentro das doses recomendadas, todavia, existem relatos de casos de portadores de Doença de Parkinson que tiveram seus sintomas piorados com o uso de Unha-de-gato.

Como anti-inflamatório, a Unha-de-gato tem a capacidade de inibir inflamações em até 69%. Em edema induzido em pata de rato, o potencial anti-inflamatório foi de mais de 80%. No tratamento da artrite e osteoartrite, 30 pacientes foram avaliados por 30 dias, com expressiva redução na dor e na inflamação e sem apresentar problemas no sangue e no fígado.

Como antialérgico, os extratos de unha de gato também demonstraram apreciável atividade.

Unha de gato demonstra potencial em prevenir a mutagenicidade, ou seja, de evitar alterações do DNA que podem levar ao desenvolvimento de câncer. Como auxiliar no tratamento do câncer, foi testado contra células de câncer de mama e demonstrou capacidade de inibir em 91% o desenvolvimento do tumor após 30 dias de uso. Contra leucemia, um estudo em laboratório demonstrou que no tratamento por 15 dias, redução expressiva no desenvolvimento das células leucêmicas. Contra diversos outros tipos de câncer, os extratos de Unha-de-gato também se mostraram muito eficientes em controlar seu desenvolvimento.

Comprovadamente, a Unha-de-gato tem a capacidade de elevar em até 50% a atividade do Sistema Imunológico, sendo utilizada em vários países do mundo como auxiliar no tratamento da AIDS, do câncer de outras doenças do Sistema Imunológico.

Contra o vírus da herpes, Unha-de-gato demonstrou apreciável capacidade antiviral. Ainda contra o Rhinovirus, causador de muitos tipos de resfriados, demonstrou capacidade em reduzir seu desenvolvimento em 50%. Ainda, por sua atividade imunoestimulante, a Unha-de-gato é considerada um medicamento muito eficiente para o tratamento da Dengue.

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Erva Cidreira

Erva Cidreira

ERVA CIDREIRA - Melissa officinalis

Atividade bactericida e fungicida
Alzheimer – melhora a função cognitiva e reduz a agitação
Protege o cérebro dos danos causados pela isquemia cerebral
Antioxidante – protege as células da oxidação
Herpes – muito eficiente contra o vírus principalmente nos estágios iniciais da herpes labial
Candidíase – apresenta excelente combate à candidíase
Estresse – alivia os efeitos do estresse. Calmante e relaxante muscular.
Ansiedade – efeito ansiolítico leve sem alterar a disposição. Tem efeitos muito positivos no tratamento da insônia.
Analgésico – muito utilizado contra dores de cabeça e enxaqueca. Uso externo para dores musculares e articulares. Auxilia o tratamento do reumatismo.
Sistema imunológico – estimulante da resposta imune do organismo comparável a alguns imunoestimulantes químicos. 
Digestão – estimulante da digestão, regulariza as funções intestinais e combate as cólicas intestinais.
Colesterol – reduz significativamente as taxas de colesterol e protege o fígado das gorduras. Em associação com amora e artemísia a melissa reduziu o ganho de peso e o acúmulo de gorduras, demonstrando atividade contra obesidade.
Coração – efeito depressor cardíaco sem enfraquecer o coração. Reduz a frequência, sem reduzir a força.
Diabetes – estudos com seu óleo essencial demonstram forte atividade redutora de açúcar no sangue (65%)
Câncer – apresentou significativa redução do desenvolvimento do câncer no intestino. Outro estudo mostrou proteção do DNA em casos de radioterapia.

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Aroeira-vermelha

Aroeira-vermelha

AROEIRA VERMELHA
Schinus terebinthifolia

Aroeira mansa, Aroeira da praia, Pimenta rosa, Pimenta brasileira, PImenta de sabiá

Arvore que cresce nas áreas de Mata Atlantica em todo o Brasil. Pode chegar a 10m de altura, mas é comum encontrar exemplares menores. Seus frutos são a famosa Pimenta Rosa, hoje famosa nos restaurantes mais conceituados. No Nordeste sua coleta e beneficiamento tem se tornado uma alternativa economica para muitas famílias de baixa renda.

Popularmente é muito utilizada para lavar feridas, para problemas vaginais, como corrimento, inflamações e infecções, inclusive para tratamentos pós-parto, no controle de hemorragias uterinas. 
Também é muito utilizado para problemas urinários e do aparelho respiratório, como gripes e bronquites.

A planta pode causar processos alérgicos na mucosa de pessoas sensíveis a seus princípios ativos, por este motivo é sempre recomendado testar as preparações antes de seu uso interno. Apesar disso, sua utilização, tanto das folhas quanto da casca do tronco são consideradas seguras nas doses recomendadas. Mulheres grávidas devem sempre buscar orientação médica.

Se extrato foi testado como anticancerígeno, no controle do desenvolvimento de linhagens de cancer de mama e apresentou relevantes resultados. Um de seus princípios ativos testado isoladamente, (a-pineno) demonstrou excelente resultado no controle do melanoma (Cancer de pele), levando as células cancerígenas a apoptose. Em outro estudo com células de cancer da próstata resultado semelhante foi evidenciado com o uso do extrato de suas folhas.

Como antimicrobiano, as folhas de Aroeira-vermelha demonstraram excelente ação contra vários tipos de bactérias. Outros estudos demonstram sua eficiencia em combater fungos. Sua ação impediu aque o fungo Candida albicans, causador da candidíase se fixasse e no caso das cáries dentárias, impediu a formação de filme pelo S. mutans. Num outro estudo com vaginose bacteriana, o uso da aroeira demonstrou excelentes resultados.

Se efeito anti-inlflamatório também foi avaliado e comprovao. Nos casos de gengivite, a ação do extrato de aroeira foi bastante eficiente em reduzir a inflamação e o sangramento. Nos casos de estomatite gengival por conta de prótese dentária, os resultados também foram excelentes.

Como cicatrizante, os extratos das folhas de aroeira melhoraram muito a cicatrização em casos de cirurgia de bexiga. No caso de úlceras na boca, os extratos de aroeira vermelha aceleraram a cicatrização de maneira muito eficiente.

No combate a ulceras, os extratode de Aroeira vermelha mostraram capacidade de reduzir a acidez estomacal e aumentar o volume de suco gástrico, melhorando a cicatrização, além de controlar hemorragias estomacais e acelerar a cicatrização da parede do estomago. Avaliada em comparação com Omeprazol no tratamento da gastrite, Aroeira Vermelha mostrou os mesmos resultados, comprovando mais uma vez sua ação benéfica ao estomago.

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Carurú

Carurú

CARURÚ

Amaranthus viridis

 

O Caruru é uma planta muito comum, normalmente considerada erva daninha mas tem um importante valor nutricional e medicinal
Como alimento apresenta elevados índices de proteína e fibras.
Como medicamento, tem ação de controle da diabetes e do colesterol
É protetora do fígado contra substâncias agressivas e do coração.
Suas substâncias ativas tem ação anti-inflamatória, analgésica e antitérmica.
Pesquisas indicam uma excelente ação de controle do câncer, tendo sido testada contra o câncer de cólon.

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Janaúba

Janaúba

JANAÚBA

Himatantus drasticus ou

Plumeria drastica

Apresenta excelentes resultados no que se refere ao combate de doenças como: gastrite e câncer e pode também ser usada como anti-inflamatória.

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Vinca

Vinca

VINCA

Catharanthus roseus (Vinca-de-Madagascar).

 

A vinca é uma planta muito comum em canteiros e jardins.
Sua importância medicinal está nos aucalóides produzidos por suas folhas, em especial a vincristina e a vimblastina que tem uma incrível atividade antileucêmica. 
Todavia, a concentração dessas substâncais em suas folhas é tão baixa que seria necessário 4 toneladas da planta fresca para se extrair 1g de princípios ativos.
Outra qualidade excepcional desta planta é no controle da diabetes. Ela consegue rapidamente baixar os níveis de açúcar no sangue.
Outra vantagem que a Vinca apresenta é no controle dos vermes intestinais, já que apresenta uma excelente atividade vermifuga além de ser bactericida e fungicida.
Suas flores são muito úteis como cicatrizantes, acelerando o processo de cicatrização e fortalecendo os novos tecidos que se formam.
Por fim, a planta inteira pode ser utilizada com muito sucesso contra a seborreia e a hiper-seborreia.

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Jambú

Jambú

JAMBÚ ou

AGRIÃO-DO-PARÁ ( Acmella oleracea ).

 

O Jambú, ou Agrião do Pará, é uma planta muito interessante, principalmente por sua atividade anestésica local.
É muito utilizada na culinária paraense, principalmente para a preparação do molho do tucupi.
Sua ação anestésica é muito útil para o alívio de aftas e feridas na boca.
Apresenta ação anti-inflamatória e analgésica. Ainda e uma planta bactericida, útil na conservação de alimentos.
Possui ação protetora do estômago, auxiliando a cicatrização de úlceras.
Apresenta ainda grande atividade diurética e eleva significativamente a atividade do sistema imunológico.
Na pele, ele aumenta e organiza a produção de colágeno, além de causar paralisia a musculatura subcutânea, auxiliando no combate a envelhecimento.
Por fim, é uma planta que melhora o desejo e a satisfação sexual de homens e mulheres quando usada na forma de pomada íntima. Ainda auxilia o controle da disfunção erétil.

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Douradinha

Douradinha

DOURADINHA

Waltheria douradinha

 

A Douradinha é uma planta muito comum pelo Brasil
Suas atividades são muitas e é muito utilizada contra disenterias e como bactericida.
Ainda é uma Planta com ação anti-inflamatória, analgésica e diurética, o que se torna muito útil nos casos de cistites e infecções urinárias além de controlar apressão arterial.
Ainda tem propriedades expectorantes e fortalecedora do coração.
Por fim, apresenta atividade cicatrizante e eleva a atividade do sistema imunológico.

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Paracari

Paracari

Paracari

PARACARI

Marsypianthes Chamaedrys

 

Paracari é uma planta muito comum que nasce espontaneamente em muitos lugares.Seu maior valor medicinal é a qualidade analgésica e anti-inflamatória, principalmente contra dores de cabeça.
Popularmente é considerado útil contra picadas de cobra.
Pesquisas demonstram sua atividade no combate a caramujos e lesmas.

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Vassourinha

Vassourinha

VASSOURINHA

Scoparia dulcis

 

A Vassourinha é uma planta muito comum em todo o Brasil.
Nasce espontaneamente em muitos lugares.
É útil como analgésico e anti-inflamatório, combatendo dores musculares dores articulares, artrites e reumatismo.
Esta planta também tem a propriedade de baixar a pressão arterial por ser vasorrelaxante.
Também combate gastrite e e úlceras estomacais, por aumentar a produção de muco no estômago.
Outra atividade é sobre o aparelho respiratório, sendo útil contra asma e bronquite.

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Olguinha

Olguinha

Olguinha

OLGUINHA

Tanacetum parthenium 

 

Olguinha, matricária ou margaridinha é uma planta muito parecida com a camomila, mas co ações medicinais bem diferentes.
É protetora estomacal, combatendo gastrite e úlceras.
Possui uma ação analgésica e anti-inflamatória capaz de tratar vários tipos de inflamação e as enxaquecas de maneira muito eficiente.
Possui ação relaxante muscular e antitrombótica, trazendo grandes benefícios para o sistema circulatório.
Também apresenta uma excelente ação anti-histamínica, tratando vários tipos de alergia, como a rinite alérgica.
Ainda é um facilitador das menstruações e os banhos com seu chá aliviam os incômodos do pós parto.
Outra ação da Olguinha é a antifúngica e bactericida, além de apresentar uma apreciável atividade antitumoral.

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Mamão

Mamão

MAMÃO

Carica papaya

 

O Mamão é uma fruta muito apreciada em todas as regiões do mundo.
Todas as suas partes são úteis medicinalmente, apresentando utilidades como:
Vermífugo, controle do diabetes, controle do colesterol, combate à dengue, combate às febres, expectorante, cicatrizante, bactericida, anti-tumoral, relaxante e calmante.

Parte Utilizada: Folhas, flores, frutos, raiz. 

AS FOLHAS E OS FRUTOS VERDES PODEM SER TÓXICOS EM ALTAS DOSES
Uso interno: 

• Fruto maduro - Digestivos, laxantes e diuréticos e cicatrizantes. 

• Fruto verde – abortivo e cicatrizante.

• Latex - Diluído em água contra asma e diabetes (algumas gotas em 1 litro de água).

• Sementes secas moídas – vermífugo. Reduz taxas de glicose, triglicérides e  colesterol.
• Raízes - Vermífuga e bactericida. Infecções intestinais, gástricas e do ouvido médio.

• Flores - Antitérmico e expectorante • Folhas - Calmante, sedativa, hipotensiva, reduz o ritmo cardíaco. Excelente contra amebas e muitas bactérias, como Staphilococus e Scherenchia coli . Ação antiinflamatória – artrite. Possibilidade de tratamento da anemia falciforme. Dengue Aumenta as plaquetas no sangue. Fortalece as células contra os vírus. Ação antitumoral significativa. Controla alergias. Reduz as taxas de açúcar e de gorduras. 
 

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Alumã

Alumã

ALUMÃ

Vernonia condensata

 

Alumã, ou boldo baiano, ou boldo africano, ou ainda boldo chinês, é uma erva muito comum principalmente no Nordeste Brasileiro.
Seu uso é principalmente direcionado aos males do sistema digestivo, além de ser um ativador do fígado e da vesícula e ser reputado como eficiente contra pedras na vesícula.
A Planta ainda apresenta uma excelente ação antitumoral, reduzindo a quantidade de células tumorais e impedindo seu desenvolvimento.

Parte utilizada: Folhas
Uso interno: 

• Estimulante do fígado e da vesícula

• Digestivo e contra gases intestinais

• Estimulante do apetite

• Analgésico

• Cálculos da vesícula

• Reduz o colesterol no sangue

 

 

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Saião

Saião

SAIÃO

Bryophyrun pinnatum

O Saião é uma planta muito comum em jardins e floreiras e é facilmente cultivável.
Suas propriedades medicinais são as mais diversas e passam por quase todos os sistemas fisiológicos.
Aparelho respiratório: combate tosses, asma, bronquites. É um tônico para a respiração.
Aparelho digestivo: Combate gastrites e cicatriza úlceras.
Aparelho circulatório: combate hipertensão arterial
Sistema Nervoso: depressora do Sistema Nervoso Central. Relaxante, calmante e facilitadora do sono.
Sistema excretor: Impede a formação de pedras nos rins
Pele: combate leishmaniose cutânea e é cicatrizante.
Sistema Imunológico: Depressora do sistema imunológico. Auxilia no controle de alergias e doenças auto-imunes. Evita ataques anafiláticos.
Sistema endócrino: pode causar hipotireoidismo.
Sistema reprodutor feminino: Facilita as contrações do parto.

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Tiririca

Tiririca

TIRIRICA

Cyperus esculentus

Cyperus rotundus
 
-Utilizados em vários países do mundo. 
-Tuberculos comestíveis usados desde o Egito antigo fazem uma bebida refrescante na Espanha. 
-200G suprem as necessidades nutricionais diárias de um homem adulto.
-Foi considerada possibilidade de alimentação para astronautas.
-No Brasil é considerada eficiente contra gripes, febres, diarréias e sarampo.
-Na Índia é considerada eficiente contra febres, diarréias e cólera. 
-No estado do Ceará é afrodisíaco.
-Demonstra atividades contra vômitos.
-Óleo bactericida e fungicida eficiente previne cáries. Impede a adesão e desenvolvimento de Streptococos mutans. 
-Anti-inflamatório semelhante à cortisona, atividade anti-alérgica, leve atividade antifebril semelhante à da aspirina, demonstrou atividade estrogênica.
-Significativa atividade hipoglicemiante, Iinduz a perda de peso pela quebra de gorduras.
-Significativa atividade antioxidante e antimutagênica, aparentemente induz as células cancerosas à apoptose.
-Tem apresentado ação protetora contra úlceras.
-Efeito acelerador de cicatrização e fortalecedor dos novos tecidos.
-Atua de forma preventiva contra doenças cardíacas e respiratórias, pois apresenta ação anti-plaquetária e antitrombótica.
-Protege as células cerebrais contra os efeitos do AVC.

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Melissa

Melissa

MELISSA

Lippia alba

 

Parte Utilizada: Ramos e flores

 

A Melissa é uma planta também chamada de cidreira por seu cheiro característico. Existem várias espécies de Melissa. Todas apresentam mais ou menos as mesmas características.

É depressora do sistema nervoso central, calmante e ansiolítica.
Induz o sono e controla os batimentos cardíacos.

Ação analgésica e anti-inflamatória local.

Elimina a formação de catarro e é útil contra bronquites.

Tem ação analgésica, anti-envelhecimento e anti-tumoral, além de ser bom antimicrobiano.

Protetorea do estômago com atividade anti-úlcera.

 

 

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Macela

Macela

MACELA
Achyrocline satureioides
Achyrocline alata


Planta que cresce espontaneamente principalmente nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. É muito utilizada como calmante para crianças, tanto na forma de banhos, como na forma de chá e de travesseiros feitos com as flores secas.
Popularmente é muito utilizada para o tratamento de problemas gástricos, epilepsia e cólicas. Também é utilizada como anti-inflamatório e analgésico, além de ser muito utilizado contra diarreias. Externamente é aplicado contra reumatismo, dores musculares e dores nas articulações. Na Argentina se utiliza muito seu chá para regular o ciclo menstrual e para o tratamento da asma. No Uruguai seu uso é para problemas gástricos, intestinais, menstruais e como sedativo.

É importante salientar que as pesquisas demonstram que esta espécie não tem efeitos tóxicos, ou seja pode-se fazer uso com bastante segurança. 

Cientificamente é comprovado que seu uso tem efeito analgésico, anti-inflamatório e relaxante muscular, tanto interno como externo, o que faz da planta muito eficiente contra cólicas, por exemplo, e para problemas musculares gerais.

Um estudo no Japão mostrou que a Macela tem um alto poder antitumoral, reduzindo em até 67% o desenvolvimento de células cancerosas.

Nos EUA provou-se sua atividade antiviral, combatendo com muita eficiência o desenvolvimento do vírus HIV. Outros estudos demonstram sua capacidade em melhorar a ação do sistema imunológico, inclusive contra efeitos inflamatórios.

Com alto efeito antioxidante, a Macela demonstrou num estudo sua ação em evitar os danos causados na pele pelos raios UVA e UVB.

Outro efeito validado foi sua ação antiulcerogênica, ou seja, ela tem a capacidade de proteger o estômago da formação de úlceras. Outra importante ação validada é a protetora do fígado e estimulante digestiva.

Ainda a atividade de controle da glicemia foi verificada em alguns de seus princípios ativos.

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Terramicina

Terramicina

TERRAMICINA

Alternanthera brasiliana

Alternanthera tenella 
 

A Terramicina é uma planta muito comum no Brasil, também utilizada como ornamental por sua cor arroxeada.
Tem uma ação antibiótica e por isso é chamada de terramicina, combatendo fungos e bactérias, sendo muito eficiente no combate da Herpes. É uma planta cicatrizante.
Demonstra uma apreciável atividade antitumoral e estimulante do sistema imunológico.
Suas flores são muito utilizadas no combate a tosse. 
Também apresenta uma atividade ansiolítica e anticonvulsionante, além de ser analgésica.
Por fim, apresenta atividade depurativa e estimulante do fígado e da vesícula.

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Coentro

Coentro

COENTRO
Coriandrum sativum

Apesar de não demonstrar efeito abortivo, o uso do coentro pode impedir a fixação do embrião na parede do útero, tendo assim uma ação anticoncepcional.

Apresenta atividade anti-inflamatória quando administrado oralmente e topicamente.

Sua atividade antioxidante foi comprovada em estudo, tanto nas folhas quanto nas sementes, validando o Coentro como um medicamento antioxidante de boa ação.

As sementes de coentro demonstraram apreciável atividade ansiolítica, melhorando estados de ansiedade em cobaias.

O extrato aquoso das sementes apresenta ação diurética muito parecida com a das Furosemida, mostrando-se também bom antihipertensivo.

No controle do colesterol, as sementes de coentro tiveram excelente ação redutora do colesterol LDL, promovendo o aumento do HDL, conhecido como colesterol bom para o organismo.

No controle da diabetes, os extratos das sementes de Coentro mostrou excelente ação no controle da glicemia, tanto aumentando a produção de insulina, quanto agindo de maneira semelhante à insulina. Num outro estudo as folhas e o talo também demonstraram atividade antidiabética.

Os extratos das sementes ainda demonstra significativa atividade anti-convulsionante, reduzindo a intensidade e a frequencia das convulsões experimentalmente, apresentando, ainda, efeito sedativo e prolongador do sono.

Os extratos das sementes apresentam também boa atividade protetora da parede do estômago contra gastrites e formação de úlceras, além de atividade vermífuga.

Outra atividade verificada nas folhas de Coentro é sua capacidade protetora do fígado contra danos químicos.

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Hortelã

Hortelã

HORTELÃ

mentha piperita

Parte utilizada: Folhas
Uso interno

• Excelente contra vermes intestinais (giárdia e lombrigas)

• Excelente contra amebíase

• Contra gripes e resfriados

• Digestiva e contra gases intestinais

• Excelente contra rinites (aspiração de seu aroma e chá)

• Útil contra dores de cabeça (esfregada nas têmporas e chá)
 

Planta muito conhecida, a Hortelã e muito utilizada em todo o mundo.
São muito reputados seus efeitos sobre o sistema digestivo.
é muito eficiente como bactericida, combatendo amebas, giardia e infecções na boca e garganta.
Ainda é útil contra dores de cabeça, dores musculares e dores nos nervos, como a tendinite.

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Eucalipto

Eucalipto

EUCALIPTO
Eucalyptus sp.

Eucalyptus é um gênero botânico com dezenas de espécies originárias da Tasmânia, na Oceania. No Brasil, as espécies mais comuns cultivadas de uso medicinal são Eucalyptus globulus, Eucalyptus citriodora e Eucalyptus tereticornis, entre outras e cada espécie tem uma composição química diferente e pode apresentar resultados medicinais diferentes.
Normalmente o Eucalipto serve para a fabricação de papel, de carvão, lenha e como madeira para construção civil, movelaria e artesanato. 
Suas folhas colhidas no verão são utilizadas para produção de óleo essencial e para a fabricação de tinturas medicinais, para aromatizar ambientes, produtos de limpeza e cosméticos e doces. Seu principal princípio ativo é o eucaliptol, reconhecidamente um excelente anticatarral. 

Quanto à sua toxicidade, é relatado efeito tóxico do uso interno do óleo de eucalipto e outras preparações, como chás. Principalmente em crianças menores de 10 anos deve-se ter redobrada atenção no uso de eucalipto, fazendo uso apenas externo. Mesmo na forma de inalações, preparações muito concentradas podem causar paradas respiratórias. 

Para uso como inalação, deve-se preparar um chá utilizando 6 folhas de eucalipto para 1 litro de água. Existem casos relatados da contaminação do sistema respiratório por fungos quando realizada a inalação com folhas de eucalipto. 

Para uso como chá, deve-se prepará-lo com 1 colher de sobremesa de folhas picadas para 1 xícara de água. O uso excessivo pode causar problemas do fígado, vesícula, estômago e intestino.

O óleo essencial não deve ser consumido internamente. Apenas externamente. Em contato com a pele pode causar reações alérgicas em pessoas sensíveis.

Não deve ser consumido por gestantes e lactantes, nem por pessoas sensíveis a seus princípios ativos.

Na medicina caseira, o chá de E. globulus é utilizado para inalações que servem para vários problemas respiratórios, como gripes, resfriados, congestão nasal e sinusite.

A análise de seus extratos demonstram que E. globulus, E. paniculata,E. grandis e E. citriodora são muito ativos contra muitos tipos de microorganismos, como o Staphylococcus, Salmonella e Escherichia, sendo muito eficiente no tratamento da laringite e infecções intestinais. Contra As bacterias causadoras da acne, uma pomada preparada com óleo essencial de E. globulus e goiabeira demonstraram excelente atividade em combater este microorganismo.

Como antiviral, alguns dos princípios ativos de E. globulus tem a a capacidade de inibir a reprodução do vírus HIV. Contra o vírus da herpes, o óleo de eucalipto foi muito eficiente, inibindo em até 75% o desenvolvimento do vírus.

No controle da diabetes, E. tereticornis, E. globulus e E. citriodora demonstraram excelente ação hipoglicemiante, auxiliando no controle das taxas glicêmicas. Porém seu uso contínuo pode causar lesões no fígado.

No controle da asma alérgica, os extratos de E. globulus foram muito eficientes reduzindo a produção de histaminas, o que sugere uma potente capacidade antialérgica para esta espécie.

E. benthamii, espécie mais cultivada no Sul do Brasil por sua resistência ao frio, demonstrou relevante ação anti-inflamatória em ensaios com cobaias. Ainda, as espécies E. citriodora, E. globulus e E. tereticornis demonstraram ação analgésica e anti-inflamatória muito relevante.

Como vermífugo, E. staigeriana demonstrou capacidade em eliminar vermes intestinais no prazo de 14 dias de tratamento.

No combate a Candida albicans, E. globulus apresentou considerável atividade.

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Losna

Losna

Losna

LOSNA –
Artemisia absinthium

 

Parte Utilizada: Folhas

ABORTIVA. EM EXCESSO PODE CAUSAR VÔMITO, COLICAS E DOR DE CABEÇA
Uso interno

• Estimula a digestão.

• Aumenta a produção de saliva, suco gástrico, de sucos biliares e sucos pancreáticos e o peristaltismo intestinal.

• Contra prisão de ventre.

• Tônico estimulante geral do funcionamento dos órgãos
• Contra problemas hepáticos e estimulante da vesícula

• Atividade vermífuga e antimalárica

• Ação antitérmica e analgésica – dor de cabeça

• Demonstra efeito protetor cerebral contra AVC
 

A losna é uma planta utilizada há seculos. Originária da Europa é utilizada para a produção da bebida Absinto.
Medicinalmente ela é um estimulante do funcionamento de todos os órgãos ligados à digestão, desde as glândulas salivares, até o intestino.
É estimulante do apetite e um excelente remédio para prisão de ventre.
Ainda é um excelente analgésico e antitérmico, principalmente em casos de inflamações. Mostra-se um bom remédio contra dores de cabeça.

 

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Guanxuma

Guanxuma

GUANXUMA

Sida rhombifolia

 

A Guanxuma é uma planta muito comum em todo o país.
É muito utilizada para amenizar os efeitos da picadas de insetos. Tem uma atividade anti-inflamatória leve e é calmante, além de auxiliar no controle da pressão arterial.
No sistema respiratório tem sido utilizada para gripes e resfriados na forma de chá e xarope.
No sistema digestivo, é utilizada frequentemente para combater diarreias e hemorroidas.

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Beterraba

Beterraba

BETERRABA 
Beta vulgaris
 

Parte Utilizada: Raiz

NÃO DEVE SER CONSUMIDA EM EXCESSO POR PESSOAS COM PROBLEMAS RENAIS
Uso interno

• Rica em ácido pantotênico, ácido fólico e beta-caroteno

• Rica em zinco, manganês, cobre, boro, ferro e iodo

• Rica em açúcares lentos e em fibras (excelente contra prisão de ventre)

• Reduz a pressão arterial no prazo de uma hora

• Triptofano e betaína – combate a depressão, relaxante e calmante

• Proteje o fígado e evita a diabetes

• Reduz a formação de colesterol

• Consumo regular – prevenção contra o câncer (comparado com drogas químicas)
 

A beterraba é uma planta alimentícia extremamente nutritiva.
É rica em diversos minerais, em ácido fólico e ácido pantotênico.
Ainda apresenta inúmeros minerais importantíssimos à nossa saúde.
É extremamente útil nos casos de prisão de ventre.
A beterraba previne a diabetes, a hipertensão e a formação de colesterol.
Ainda é excelente como antidepressivo e no combate ao câncer.
Por fim, a beterraba produz um excelente xarope contra problemas respiratórios, como a Bronquite.

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Quebra Pedra

Quebra Pedra

QUEBRA PEDRA

Phyllanthus niruri 

 

Parte utilizada: Parte aérea
Uso interno

• Muito útil nos cálculos renais – relaxa os ureteres e tem ação analgésica, facilitando a passagem das pedras sem dor e sem sangramento

• Aumenta a excreção de ácido úrico, combatendo a gota

• Aumenta o volume de urina

• Forte ação contra o vírus da Hepatite B (na forma de capsulas de desintegração entérica)

• Protetora do fígado

• Ação anticancerígena sobre o fígado

• Reduz a síntese de colesterol pelo fígado
 

A quebra-pedra é uma planta muito comum e muito utilizada por sua fama de ser excelente remédio para pedras nos rins. Esta propriedade já está confirmada por pesquisas que demonstram que ela é relaxante para os canais que ligas os rins à bexiga e tem efeito analgésico sobre o sistema urinário.
Ainda é protetor do fígado e tem excelente ação contra a Hepatite B. 
Como anti-tumoral, previne o surgimento do câncer no fígado, impedindo seu desenvolvimento e induzindo à morte das células cancerosas.
Como diurético, elimina grande quantidade de ácido úrico, sendo útil contra gota. Ainda auxilia no controle da pressão arterial e da diabetes.
A quera-pedra ainda reduz a formação de colesterol no organismo, combatendo as gorduras no fígado.

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Goiaba

Goiaba

GOIABA

Psidium guajava
 

Parte Utilizada: Brotos com as 2 primeiras folhas

 

PODE CAUSAR PRISÃO DE VENTRE

 

Uso interno

• Combate diarreias e infecções intestinais.

• Excelente controlador do açúcar no sangue.

• Anti-inflamatória e efeito antitérmico.

• Protetor do fígado - semelhante à Silimarina

• Relaxante e induz ao sono

• Ação anti-hipertensiva e atividade analgésica
Uso externo

• Aftas, lesões e infecções da mucosa.

• Adstringente e cicatrizante.

• Excelente para lavagem de feridas (bactericida)

• Útil contra herpes - banho
 

A Goiaba e uma fruta muito conhecida e apreciada.
Medicinalmente, ela é muito utilizada como antidiarreica e para combater as infecções intestinais, porque tem a capacidade de eliminar as bactérias que causam a infecção.
Por este motivo, também, ela é excelente para lavar feridas infeccionadas e atua como cicatrizante.
Ainda, ela regula a pressão arterial e controla as taxas de açúcar no sangue.
Como calmante e relaxante, ela é levemente depressora do Sistema Nervoso Central e tem a capacidade de aumentar o período de sono.

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Hipérico

Hipérico

Inhame

HIPERICO
Hypericum perforatum

O Hipérico tem uma longa história de uso medicinal por sua comprovada ação antidepressiva. Também é comumente utilizado para outras funções, como adstringente, antisséptico, calmante, analgésico, anti-inflamatório, e contra reumatismo, contra ansiedade infantil, dores menstruais, tensão pré-menstrual, para tosses e bronquites, além de ser considerado bom cicatrizante.

Seus efeitos colaterais são leves e raramente são relatados, como problemas gastro-intestinais, confusão mental, sonolência e sedação. Um efeito mais grave, porém raro, é fotossensibilização.

Durante a gravidez e amamentação, tem se mostrado muito seguro e com efeitos mínimos, sem prejuízos ao desenvolvimento fetal, nem à mãe. Não interferiu na produção e na qualidade do leite materno. Em alguns casos pode causar cólicas, sonolência e letargia nos bebês. Pode ser uma excelente opção para o tratamento da depressão durante a gravidez e no pós-parto.

A administração do extrato de hipérico tem a capacidade de reduzir o desejo de ingestão de álcool, combatendo a depressão alcoólica. 

Na síndrome pré-menstrual, ou TPM, o uso diário de hipérico demonstrou capacidade em melhorar o quadro físico e comportamental das pacientes, mas não reduziu as dores, nem melhorou o humor. Num outro estudo, o efeito de hipérico foi muito promissor validando seu uso como auxiliar no tratamento da TPM.

Como cicatrizante, acelera o processo de cicatrização, melhora a formação da cicatriz, reduz as dores e o inchaço local. O extrato de hipérico a base de óleo de oliva demonstrou ação cicatrizante e anti-inflamatória na cicatrização de feridas.

O Oleum hyperici extraído das flores de hipérico foi testado por sua ação anti-inflamatória e protetora estomacal, demonstrando considerável ação. O extrato da planta demonstrou atividade anti-inflamatória e analgésica, inclusive em inflamações crônicas. Por uso prolongado demonstrou a possibilidade de irritar a parede do estômago. Topicamente, teve bons resultados, sendo a melhor preparação o extrato feito a base de óleo.

O extrato de hipérico demonstrou potente capacidade de reduzir os níveis glicêmicos em curto espaço de tempo.

Nas depressões, o uso de hipérico é reconhecido como muito eficiente em casos leves e moderados, sendo inclusive utilizado como substituto do Diazepan em vários países. Na Alemanha, o uso de hipérico é superior ao de medicamentos químicos antidepressivos. Num estudo comparando o uso de hipérico e fluoxetina (Prozac), verificou-se que hipérico apresenta resultados muito parecidos, validando seu uso como alternativa natural. Cientificamente é demonstrado que o Hipérico é capaz de aumentar a disponibilidade de neurotransmissores envolvidos nos processos depressivos. Por este motivo, o uso de hipérico não deve ser feito simultaneamente com medicamentos químicos que também aumentam os níveis de serotonina pois pode levar à Síndrome de Serotonina, que é o excesso deste neurotransmissor que pode causar euforia, insônia, taquicardia, etc. Hipérico não mostrou efeitos significativos no caso de depressões profundas ou muito graves.
No caso de depressão em crianças, o hipérico mostrou-se um tratamento seguro e eficiente.

Em um estudo sobre a ação antidepressiva da espécie nativa Hypericum brasiliense, velrificou-se também significativa atividade antidepressiva.

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Louro

Louro

LOURO 
Laurus nobilis

 

Parte Utilizada: Folhas

 

Uso interno

• Estimulante do apetite e da estimulante da digestão. Combate gases estomacais e intestinais;

• Tônico – contra astenia e contra a fraqueza e cansaço da gripe;

• Boa atividade analgésica. Útil contra cólicas e contra dores musculares;

• Boa atividade anti-inflamatória. Auxilia contra artrite e reumatismo;

• Apresenta excelente ação câncer nos ovários.

 

Uso externo

• Fungicida e bactericida. Usada como antisséptico contra caspa, pé de atleta e chulé;

• Cicatrizante leve. 

 

O Louro é uma planta utilizada há muito tempo como uma planta nobre. Atualmente seu uso está ligado à culinária.
Suas propriedades medicinais trazem um potencial digestivo e estimulador do apetite, além de combater gases intestinais.
O Louro também é um excelente antisséptico, atuando principalmente como fungicida, nos casos de caspa e frieiras.
Como cicatrizante é excelente para acelerar a cura de queimaduras, pequenas feridas, acnes e furúnculos abertos.
Como anti-inflamatório e analgésico, combate dores de cabeça, dores musculares, artrites e reumatismo.
Algumas pesquisas recentes demonstram a capacidade anti-tumoral do louro nos casos de câncer nos ovários.

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Copaíba

Copaíba

COPAÍBA
Copaífera langsdorffii

O óleo de copaíba é uma resina retirada do tronco da árvore, onde se acumula em pequenas cavidades. É extraída de maneira artesanal por furos feitos no tronco uma vez por ano.

Popularmente, o óleo é utilizado como antibacteriano, para doenças de pele, contra picadas de insetos, como cicatrizante e anti-inflamatório. Internamente é considerado diurético, expectorante, contra infecções urinárias e da garganta.

Como cosmético é usado na fabricação de sabonetes antissépticos e cicatrizantes principalmente para o tratamento das acnes. 

Quanto a sua toxicidade, pessoas com problemas sanguíneos como anemia ou mulheres durante a gestação não devem fazer uso deste produto. 

A dose do óleo de copaíba deve ser ingerida com água ou suco. (não coloque diretamente na boca).
Adultos: 5 gotas diluídas em água de 12 em 12 horas.
Crianças acima de 12 anos: 3 gotas diluídas em água somente uma vez ao dia.

Como protetor do estômago, suas folhas e o óleo reduzem as lesões estomacais e a produção de ácido pelo estômago, além de aumentar a produção de muco,melhorando expressivamente o estado de gastrites e úlceras. Seu efeito foi muito parecido com o da Cimetidina.

No controle de inflamações, as folhas reduziram vários tipos de inflamação em mais de 50%. Seu fruto também apresenta apreciável atividade anti-inflamatória.

No tratamento das colites, ou seja, inflamações intestinais, o óleo de copaíba demonstrou excelente resultado.

Topicamente, o óleo acelerou o processo de cicatrização e melhorou a qualidade dos tecidos regenerados.

Como bactericida, o óleo combate bactérias causadoras das cáries e da placa bacteriana e a bactéria causadora das inflamações de garganta. Já como fungicida, demonstra uma fraca atividade. As folhas, combateram com excelente eficiência a bactéria Streptococcus aureus, causadora de muitas infecções importantes.

Nos casos de pedra nos rins, o extrato das folhas de Copaíba reduziram a formação de cálculos e o tamanho dos cálculos formados, além de deixa-los mais frágeis, permitindo que sejam quebrados com metade da pressão normalmente necessária.

Sobre o útero, o óleo tem uma ação relaxante muscular capaz de reduzir as cólicas menstruais.

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Bálsamo

Bálsamo

BÁLSAMO
Sedum dendroideum

O bálsamo é uma planta suculenta originária da África e Ásia e é muito comum no Brasil e em muitos outras países do mundo por suas qualidades ornamentais e medicinais. São atribuídas a ele propriedades digestivas, contra gases intestinais, contra problemas intestinais diversos, contra gastrites e úlceras, além de combater inflamações e atuar como analgésico e cicatrizante.

Via de regra, a planta se apresenta segura para o uso humano, sem ser relatada toxicidade. Todavia, gestantes devem sempre solicitar acompanhamento médico quando fizerem uso de plantas medicinais.

Avaliando suas atividades contra as dores e contra as inflamações, o suco cru de sus folhas foi testado em dois estudos diferentes, reduzindo em mais de 60% processos inflamatórios e em mais de 40% a dor inflamatória, validando esses seus usos populares.

Como antidiabético, o suco das folhas de bálsamo foram testadas e demonstraram a capacidade em reduzir em até 50% o nível glicêmico no prazo de 2 horas.

No controle das gastrites e das úlceras crônicas, o suco das folhas de bálsamos foram testados em dois trabalhos de pesquisa e seus resultados foram surpreendentes. Comparado à cimetidina, os resultados foram superiores, atingindo mais de 90% de regeneração no caso das úlceras, demonstrando sua excelente capacidade em reverter as gastrites e úlceras.

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Bálsamo Alemão

Bálsamo Alemão

BÁLSAMO ALEMÃO
Bryophyllum tubiflorum
Kalachoe tubiflora

A planta tem alto potencial tóxico, apresentando glicosídeos cardioativos e dezenas de outras toxinas, podendo causar diarreias sanguinolentas, inflamações sérias do fígado e da vesícula, disfunção renal, apatia profunda, dificuldades digestivas, recusa alimentar, arritmia cardíaca, dispinéia, sangramentos e intoxicação do coração, podendo levar à morte. Em caso de intoxicação com esta planta, o serviço médico deve ser procurado com extrema urgência.

Estudos demonstram uma excelentes capacidade desta planta em inibir o desenvolvimento de células cancerosas e ainda de induzi-las à morte. Num segundo estudo, o uso do extrato do bálsamo alemão impediu o desenvolvimento de tumores em cobaias.

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Berinjela

Berinjela

BERINJELA

Solanum melongena

 

Parte Utilizada: Frutos e casca dos frutos
Uso interno

• Controle da diabetes e redução do colesterol e triglicérides – casca dos frutos; 

• Atividade analgésica e antitérmica;

• Atividade antitumoral (fibrossarcoma) pela ação da Delfinidina – casca dos frutos;

• Atividade inibitória contra diversos outros tipos de câncer;

• Protetora do coração;

• Aumenta a atividade cardíaca e reduz os enfartos.
 

A berinjela, uma planta muito comum nas cozinhas de todo o mundo, também tem excelentes propriedades medicinais.
É muito utilizada para o controle e redução de gorduras, colesterol e triglicérides
Ainda é uma planta que controla as taxas de açúcar no sangue.
por estas duas qualidades, a berinjela é um excelente emagrecedor, tendo sido muito utilizada nos últimos anos para este fim.
Ainda apresenta atividade analgésica e antitérmica, controlando dores e febres.
Por fim é uma planta que tem demonstrado nas últimas pesquisas uma ação antitumoral muito significativa.

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Erva Moura

Erva Moura

ERVA MOURA

Solanum americanum

 

Parte utilizada: Folhas

 

PLANTA TÓXICA QUANDO CRUA FRUTOS VERDES SÃO TÓXICOS

 

Uso interno

• Frutos maduros são comestíveis;

• Folhas cozidas são comestíveis;

• Analgésica e sedativa;

• Nervosismo e estresse;

• Dores de cabeça;

• Inflamação dos nervos;
• Contra cólicas;

• Utilizada para dores de estômago e na bexiga;

• Considerada diurética e depurativa do sangue;

• Trata infecções urinárias;

• Vermífugo eficaz;

• Anti-diabética – similar à clorpropamida;
Uso externo

• Cicatrizante;

• Psoríase, alivia os sintomas;

• Queimaduras e feridas;

• Abscessos e furúnculos.
 

A Erva-moura é uma planta muito comum e invasora. Considerada erva daninha.
É uma planta alimentícia. Suas folhas escaldadas podem ser consumidas e seus frutos bem maduros são comestíveis e rendem uma saborosa geléia.
ela possui relativa toxidade e deve ser utilizada com cuidado.
Apresenta ação narcótica, relaxante e útil contra estresse e nervosismo.
Auxilia nas cólicas uterinas, intestinais e da bexiga.
Atua como vermífugo eficiente.
Tem ação diurética e é muito utilizada nos casos de infecção urinária.
Externamente é um ótimo cicatrizante, principalmente para queimadura, feridas superficiais e no caso da psoríase.

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Alfavacão

Alfavacão

ALFAVACÃO 
Ocimum gratissimum

 

Parte utilizada: Folhas
Uso interno

• Digestivo;

• Combate gases intestinais;

• Eficiente contra gripes e resfriados;

• Expectorante; 

• Purificante dos pulmões.
 

O Alfavacão é uma planta com um inconfundível aroma de cravo em suas folhas. Por isso é muito utilizado para a aromatização de doces e licores.
Como Planta Medicinal, ele possui uma grande atividade sobre o aparelho respiratório, atuando como peitoral, antigripal, expectorante. Útil contra gripes e resfriados e contra bronquites.
Também tem uma atividade repelente de insetos.

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Açafrão

Açafrão

AÇAFRÃO

Curcuma longa

 

O Açafrão é uma planta muito conhecida por ser um excelente corante alimentício.
Muitas são suas propriedades medicinais:
Protetor do fígado
Estimulador da vesícula
Combate cálculos na vesícula
Digestivo e estimulador do apetite
Combate diarreias
Excelente anti-inflamatório
Combate as artrites
Anti-histamínico
Antitrombótico
Reduz gorduras e triglicérides
Eleva o Sistema Imunológico
Combate o câncer
Protege o cérebro
Previne Parkinson, Alzheimer e Esclerose
Auxilia no controle do Vírus HIV

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Crajiru

Crajiru

CRAJIRU ou PARIRI

Arrabidaea Chica

O Crajirú, tambem conhecido como Pariri ou como Cipó-cruz, é uma planta de grandes potencias medicinais com inúmeras pesquisa a seu respeito. Atua fortemente contra anemias, por apresentar grande quantidade de ferro assimilável em suas folhas. Contra câncer e leucemia, o Crajirú tem ótima ação antitumoral. Como anti-inflamatório e protetor do fígado, a planta já teve suas propriedades comprovadas. Ainda, como cicatrizante, seus efeitos são surpreendentes. Outras atividades do Crajirú são a antifúngica e bactericida, além de eficiente diurético, aumentando em até 80% o volume de urina.

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Uxi Amarelo

Uxi Amarelo

UXI AMARELO / UXI LISO
Endopleura uchi

O Uxi amarelo é uma árvore amazônica de grande porte, podendo chegar a 30m de altura, muito utilizada medicinalmente pelas populações nativas daquela região. Ela se desenvolve em todos os estados em que prolifera a floresta amazônica, mas é mais comum no Amazonas e Pará.

Seus frutos são comestíveis e muito consumidos pelos povos da floresta, mas não são comercialmente explorados. São doces e saborosos e ricos em nutrientes. Sua parte mais utilizada é a casca do tronco, a qual é vendida em todo o Brasil.

Seus usos populares são muitos, como anti-inflamatório, para infecção urinária e cistites, contra miomas, contra infertilidade feminina e outros problemas do aparelho reprodutor feminino. Também se utiliza como analgésico, contra problemas da próstata, gastrite e para combater febres, além de problemas do fígado. É muito comum o uso de Uxi em associação com Unha-de-gato para tratar ovários policísticos e Miomas.

Quanto a sua toxicidade, várias pesquisas indicam que o Uxi é uma planta segura, sem efeitos tóxicos relatados nas doses recomendadas. Mulheres grávidas ou em fase de amamentação não devem usar por sua ação sobre o útero. 

Pesquisas realizadas pela Universidade Federal de Juiz de fora demonstram que os extratos do Uxi tem a capacidade de inibir a Lipase pancreática, o que contribui muito para o controle da obesidade, indicando esta planta como importante auxiliar para a perda de peso.

Como bactericida, a ação mais relevante do extrato de Uxi foi contra Streptococcus aureus. Contra as demais bactérias testadas, não houve ação relevante. Já no controle de Candidíase, as cascas de Uxi mostraram excelente ação em combater várias espécies desse fungo.

Outra importante atividade é a analgésica, reduzindo a sensação de dor, o que justifica muito o uso do Uxi para as cólicas menstruais.

Pesquisa realizada na Universidade do Amazonas comprova, entre outras atividades, a capacidade anti-ulcera da planta.

Como antidiabético, foi verificada uma excelente ação das cascas de Uxi, reduzindo o processamento de carbohidratos complexos, evitando o aumento do nível de glicose no organismo.

Ainda, uma ação protetora cerebral foi verificada, demonstrando a capacidade do Uxi em prevenir doenças degenerativas cerebrais, como alzheimer e parkinson.

Um de seus principais princípios ativos é a Bergenina, que também é encontrada em muitas outras espécies de plantas ao redor do mundo e se apresenta em grande concentração nas cascas do Uxi. Avaliada a Bergenina presente no Uxi, temos uma excelente ação anti-inflamatória. Outras pesquisas com a bergenina extraída de outras plantas demonstram ação anti-inflamatória, antitumoral, anti-HIV, contra problemas renais e do sistema urinário e contra problemas do fígado, além de diabetes tipo 2. 

Num estudo chinês, a Bergenina isolada foi testada como anti-inflamatório no caso de mastite e seus resultados foram excelentes.

Para o controle da malária, uma pesquisa realizada na China demonstra que a Bergenina é capaz de inibir até 100% o desenvolvimento do Plasmodium, causador da doença.

Como anti-narcótico, a bergenina foi testada na Coréia, demonstrando redução da dependência quimica e da síndrome de abstinência nas cobaias dependentes de morfina.

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Maca Peruana

Maca Peruana

MACA PERUANA 

Lepidium meyenii

Quanto à sua toxicidade, estudos demonstram que a Maca é uma planta segura, não apresentando toxicidade.

Quanto à infertilidade masculina, pesquisas demonstram que há um significativo aumento no volume de esperma produzido e no número de espermatozóides viáveis. 

Sobre o desejo sexual, grupos tratados com Maca tiveram uma auto percepção no aumento do desejo sexual a partir de 8 semanas de uso. Num outro estudo sobre disfunção erétil verificou-se uma melhora no quadro geral dos pacientes. 

Foi verificado o efeito da Maca sobre a atividade sexual e a latência entre ereções com cobaias. O número de coitos bem sucedidos era expressivamente maior e o intervalo entre as ereções dos animais com disfunção erétil foi diminuída. 

Na hiperplasia da próstata, a administração de Maca levou à redução do peso da próstata.

Como antioxidante, a Maca demonstrou uma capacidade em combater radicais livre e em proteger as células do estresse oxidativo, podendo se tornar uma grande aliada na prevenção do câncer na próstata.

Na osteoporose durante a menopausa, os resultados indicam a Maca como um excelente complemento para aumentar a massa óssea. Num segundo estudo fica confirmada sua ação protetora dos ossos durante a menopausa.

Na menopausa, a Maca demonstrou capacidade de reduzir depressão e ansiedade nas pacientes. Em outro estudo, maca reduziu sintomas de depressão em mulheres pós-menopausa e melhorou a pressão arterial.

Sobre a perda de memória, verificou-se que a Maca peruana exerceu uma ação positiva, melhorando o perfil de memória dos animais.

Quanto a seus efeitos no Sistema Nervoso, a Maca demonstrou boa qualidade antidepressiva.

Como protetor contra os raios UV, a Maca Peruana mostrou excelente ação protetora, podendo ser utilizada como um protetor solar alternativo.

Como antiviral, os extratos de Maca se mostraram muito eficientes em combates alguns tipos de vírus da Gripe. No sistema imunológico, o uso de maca aumentou expressivamente a resposta imunológica em cobaias. 

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Melão-de-São-Caetano

Melão-de-São-Caetano

MELÃO-DE-SÃO-CAETANO  

Momordica charantia

Pode causar infertilidade, hipoglicemia, risco de desenvolver favismo (tipo de anemia), alterações no fígado.Gestantes e lactantes, não devem consumir a planta.

Diabetes: Ação hipoglicemiante nos frutos maduros, reduzindo a glicemia em jejum em até 48%. Possui substâncias similares à insulina. Aumenta a produção de glicogênio pelo fígado. Reduz a quebra de glicogênio em glicose. Acelera a oxidação da glicose. Estimula o pâncreas. 
Os polissacarídeos de seus frutos, reduziram a hiperglicemia em cobaias diabéticas. O extrato dos frutos sobre o pâncreas, além de causar redução no índice glicêmico, foi capaz de regenerar as células beta do pâncreas. 

Obesidade: Os frutos reduzem as taxas de colesterol. 

Antiviral: As folhas são ricas na proteína MAP-30, ativa contra o vírus HIV. Reduz a carga viral.

Câncer - Contra o crescimento de tumores. Controle de células de tumores mamários, de laringe e intestino. Contra câncer do fígado, levando as células à morte. Contra o câncer da próstata, as folhas reduziram até 63% tumores em cobaias. No tumor de naso-faringe, as folhas controlaram o desenvolvimento tumoral. Na leucemia, os frutos e sementes reduzem o número de células leucêmicas.O uso do extrato das folhas melhorou a a efetividade dos tratamentos.

Infarto - Os frutos melhoraram o quadro geral de cobaias, reduzindo o inchaço do coração, a necrose de tecido cardíaco, a inflamação e a morte de células cardíacas.

Isquemia cerebral - Os frutos demonstraram ação neuroprotetora, reduzindo a morte de células cerebrais.

Fungicida - O extrato das sementes foram eficientes em inibir o desenvolvimento de fungos.

Vermífugo - Contra Fasciola hepatica, o extrato das folhas inibiu o desenvolvimento dos ovos e formação de larvas.

Cicatrizante - O extrato dos frutos maduros aceleraram a cicatrização de feridas. Comparando frutos de melão-de-são-caetano e duas drogas comerciais, os resultados da planta foram superiores na qualidade da cicatrização.

Ação analgésica - Os extratos dos frutos demonstrou excelente capacidade de reduzir a sensação de dor em vários modelos de dor, tendo sido testado na hiperalgesia causada por medicamentos quimioterápicos. Os extratos alcoólicos das sementes também demonstraram excelente ação analgésica.

Anti-inflamatório - Uma proteína isolada dos frutos de Melão de . caetano demonstrou considerável atividade anti-inflamatória, além de melhorar a resposta glicêmica.

Antibiótico - O extrato das folhas tiveram excelente ação no controle de bactérias do gênero Staphylococcus, um dos grupos responsáveis por grande número de infecções humanas.

Fertilidade - o extrato dos frutos suprime a ovulação e evita a nidação do embrião no útero. Tem ação abortiva e os fetos sobreviventes tem problemas de formação. Na formação de espermatozoides, as sementes interferem negativamente na espermatogênese.

Gastrites e úlceras - os extratos dos frutos aceleraram a cicatrização de gastrites e úlceras, inclusive evitando a formação de úlceras.

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Aranto

Aranto

ARANTO 

Kalanchoe daigremontiana / Bryophyllum daigremontianum

As plantas do gênero Kalanchoe ou Bryophyllum são plantas popularmente utilizadas como medicinais e nos últimos anos muito citadas como anticancerígenas.
O Aranto é uma dessas plantas, mas por existirem várias espécies de Kalanchoe que atendem pelo nome de aranto, existem muitas confusões neste caminho.
A espécie de que trataremos neste video é a Kalanchoe daigremontiana. Ela é caracterizada por folhas em formato de barquinha, estreitas e compridas, com as bordas levantadas, de coloração verde. Uma de suas características é a produção de muitos propágulos no entorno da folha, que ao amadurecerem caem no chão e se espalham com facilidade.
Uma variedade desta planta é a Kalanchoe daigremontiana x tubiflora, ou seja, uma subespécie resultado do cruzamento entre a K. daigremontiana e a K. tubiflora, conhecida como bálsamo alemão. Esta variedade apresenta o formato da K. daigremontiana, mas com a coloração característica da K. tubiflora, rajada com coloração entre marrom e roxo. Esta espécie é mais tóxica por conta a hibridação com K. tubiflora.
Existe ainda uma outra espécie de aranto muito popular que se está divulgando muito com o nome científico de K. daigremontiana, mas não é. É a K. laetivirens, que tem as folhas mais largas e abertas, de coloração verde. Muitos sites, videos e matérias indicam esta espécie como K. daigremontiana, mas esta identificação não é correta. Isso não significa que ela não tenha propriedades medicinais, mas apenas esta não é a espécie que falaremos neste video. Em outra oportunidade abordaremos a espécie K. laetiviren e suas propriedades medicinais.

Quanto à sua toxicidade, K. daigremontiana demonstrou toxicidade para aves na dosagem aproximada de 1g por kg de peso,, causando sinais de depressão, incoordenação muscular, espasmos e espirais do pescoço, tremores, convulsões, paralisia e morte. Um estudo demonstra a ção cardioativa de seus compostos, podendo levar a infartos se consumidos em altas doses.

K. daigremontiana

Quanto à sua atividade antibacteriana, seus extratos foram testados contra vários tipos de bactérias, incluindo Escherichia coli e Streptococcus aureus e tiveram excelentes ação na inibição destes microorganismos. Contra fungos, a ação de K. daigremontiana foi também muito eficiente, inclusive contra Candida albicans, demosntrando assim seu potencial antibiótico.

Dois estudos sobre sua ação antitumoral, os extratos de K. daigremontiana demonstraram citotoxidade sobre células de câncer de mama.

Contra a trombose, um estudo demonstrou a capacidade dos extratos de K. daigremontiana em reduzir a coagulação, agindo como antitrombótico.

Como sedativo, dois principios de K. daigremontiana forma isolados e demonstraram acentuada atividade sedativa, todavia, com alguma toxicidade para o organismo.

Como antiviral, os extratos da planta foram muito eficientes combatendo vírus da herpes, tanto o HSV-1, quanto o HSV-2.

K. daigremonstiana x tubiflora

Numa pesquisa realizada no Japão, os bufadienolídeos presentes na planta demonstraram ação antitumoral contra diversas linhagens de câncer humano.

Seus extratos demonstram reconhecida atividade inseticida.

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Jambolão

Jambolão

JAMBOLÃO  

Syzygium jambolanum / Syzygium cumini / Eugenia jambolana

O jambolão é uma árvore frutífera, originária da Ásia. Seus frutos, muito apreciados por pássaros e por humanos são doces e adstringentes.
Seus usos são milenares na Índia, pela medicina Ayurvédica, combatendo bactérias, infecções, problemas do fígado, diarreias e diabetes.
Antes da sintetização da insulina como medicamento, os extratos das sementes de jambolão eram um medicamento de ponta em toda a Europa, reconhecido como um dos mais eficientes no controle da diabetes. Hoje é popularmente utilizado no Brasil, principalmente para este fim.

Quanto à sua toxicidade, não foram encontrados dados que demonstrassem qualquer risco. Aparentemente é uma planta segura e pode ser utilizada como medicamento natural. Apenas mulheres grávidas devem consultas seu médico ao fazer uso de qualquer planta medicinal.

Contra vários tipos de bactérias e fungos que causam doenças de pele, os extratos alcoólicos das sementes foram muito eficientes.

As cascas do tronco tem excelente ação antidiarreica.

As sementes mostraram ação protetora do fígado e do coração nos casos de diabetes.

Contra a úlcera gástrica, tanto os frutos quanto as sementes demonstraram ação sobre as lesões. As sementes com melhores resultados que o Omeprazol. Contra a bactéria H. pylori, as folhas demonstraram ação contra seu desenvolvimento.

Contra câncer gástrico, as sementes tem excelente ação preventiva e antitumoral.

Contra câncer de mama, os frutos demonstraram capacidade antiproliferativa para as células cancerosas, induzindo a apoptose sem causar danos às células sadias. Num outro estudo as folhas se mostraram mais potentes em inibir o câncer de mama.

As folhas tem ação quimioprotetora. Protegem as células e tecidos sadios dos efeitos da quimioterapia.

Na proteção do fígado, tanto as folhas quanto a polpa dos frutos e o extrato das sementes demonstraram excelente ação, evitando os danos causados por diversos medicamentos e estimulando a regeneração do fígado. O extrato das sementes ainda demonstrou a capacidade de proteger os danos em rins de cobaias diabéticas.

Sobre as infecções graves que causam septicemia, as folhas tiveram excelente resultado, evitando a morte, ativando os neutrófilos, células de defesa do organismo.

DIABETES 

Sobre a ação antidiabética do jambolão, inúmeros estudos demonstram a capacidade hipoglicemiante e antidiabética do jambolão. 

Um estudo avaliou a eficiência da polpa de seus frutos sobre a glicemia, verificando que realmente existe uma ação muito benéfica, inclusive inibindo a neoglucogênese, que é a liberação de glicose pelo fígado. 

Num outro estudo, o extrato alcoolico das sementes também foi testado e demonstrou boa atividade no controle da glicemia. Em humanos, os resultados foram semelhantes aos da clorpropamida.

Estudos demonstram que o uso da semente de jambolão é estimulante das células pancreáticas secretoras de insulina, podendo aumentar em até 16% a produção de insulina.

Os extratos da polpa e da semente do jambolão ainda aumentaram a concentração de glicogênio no fígado e nas fibras musculares, além de reduzir a disponibilidade de enzimas que processam a glicose. Com isso, a concentração de glicose na corrente sanguínea teve expressiva redução. 

Outro fato importante é a ação antilipidêmica do jambolão, levando à redução do colesterol LDL e o aumento do HDL nas cobaias diabéticas. Num outro estudo, as folhas de jambolão demonstraram capacidade de incentivar a formação de gorduras e redução expressiva da quebra dessas gorduras, favorecendo o uso da glicose na produção de energia.

HOMEOPATIA

No tratamento homeopático com jambolão, um estudo demonstra sua ação sobre ratos diabéticos. Após 28 dias de administração do composto homeopático, foram encontrados os seguintes resultados:
A glicose plasmática e o colesterol plasmático foram reduzidos em mais de 60%
Triglicerídeos de colesterol LDL foram reduzidos em mais de 70%
O Colesterol HDL foi aumentado em mais de 360%
As células produtoras de insulina no pÂncreas eram mais ativas e as ilhotas de Langerhan eram maiores.

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Agrião

Agrião

AGRIÃO

Nasturtium officinale

Sobre a segurança do uso do agrião, um estudo consumido no Irã mostraram que mesmo em altas doses e a longo prazo, o agrião é uma planta segura que não causa toxicidade nem nos padrões sanguíneos, nem nos órgãos, nem no ganho de peso, sendo considerado uma planta altamente segura. NUm estudo com uma dose única equivalente a 4g de agrião por quilo de peso, foram notadas alterações no fígado e no coração de cobaias.

O Agrião tem uma excelente atividade antioxidante combatendo com muita eficiência os radicais livres do organismo, podendo evitar diversas doenças inflamatórias, doenças crônicas, obesidade e câncer. Como anti-inflamatório, tanto de forma sistêmica, quanto em uso tópico, o extrato alcoólico de agrião demonstrou relevante ação anti-inflamatória.

No controle do colesterol, o agrião demonstrou a capacidade de reduzir em até 48% os níveis de LDL e em aumentar em até 16% do HDL, auxiliando muito no controle da obesidade e outras doenças ligadas ao colesterol. Num outro estudo o extrato alcoolico de agrião reduziu em mais de 50% o colesterol LDL e aumentou em 27% o HDL.

Num exame do efeito protetor do fígado, os extratos de agrião demonstraram capacidade de evitar os danos causados por agentes químicos. No Irã, um estudo demonstrou a capacidade do agrião em proteger o fígado contra a radiação.

Como protetor dos rins, os extratos de agrião protegeram o órgão dos danos causados por antibióticos nefrotóxicos.

Contra a tuberculose, os extratos de agrião foram testados no combate a grupos de bactérias resistentes a medicamentos comuns, e demonstrou excelente capacidade inibidora do desenvolvimento dessas bactérias.

Num estudo realizado no México, o uso do extrato de agrião teve excelentes resultados no combate à uma das bactérias mais comuns causadora da pneumonia.

No controle da diabetes, o uso do extrato alcoolico de agrião foi testado demonstrando a capacidade de reduzir significativamente a glicose sanguínea.

No caso de ratos diabéticos, o uso de agrião por 4 semanas, reduziu tanto a glicose, quanto o colesterol, aumentando os níveis de HDL.

Sobre a hipertensão arterial, o consumo de agrião diariamente por cobaias hipertensas foi capaz de reduzir e normalizar a pressão arterial, no prazo de 30 dias.

Sobre a cicatrização em feridas orais, o extrato de agrião demonstrou a capacidade de melhorar cicatrização aumentando a deposição de colágeno na área do dano.

 

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Buchinha do Norte

Buchinha do Norte

BUCHINHA DO NORTE

Luffa operculata

Planta tóxica e relativamente perigosa. Deve ser usada com cautela e em quantidades mínimas. 
Um estudo demonstra que a os extratos da buchinha causam uma ação cáustica sobre as células epiteliais, o que resulta nas irritações, dores e sangramentos ocorridos pela inalação ou instilação da infusão da planta. Planta abortiva que pode causar má formação fetal. Exames com cobaias mostram diarreias e prostração no uso interno da planta.

Estudos demonstram que o uso da planta causa desobstrução nasal e remove o acúmulo de muco profundo, todavia, se utilizada por instilação em doses elevadas pode causar sérios danos à mucosa nasal, levando à irritações, dor e sangramentos. Num outro estudo, o extrato aquoso com 1% apenas de Buchinha, aplicado por instilação, demonstrou excelente capacidade na redução de todos os sintomas gerais da rinossinusite em cobaias, sem causar danos ao aparelho respiratório, todavia seu uso deve ser muito criteriosos para não causar toxicidade. Possivelmente seu uso mais seguro seja apenas por inalação dos vapores de seu chá.

Num estudo sobre sua ação antitumoral, foi novamente verificada sua alta toxicidade. Como resultados, comparado com drogas químicas, o extrato alcoólico de Buchinha do Norte inibiu em 67% o desenvolvimento dos tumores, enquanto o medicamento convencional inibiu 95%.

Como antibacteriano, os extratos mostraram capacidade em combater bactérias do tipo Staphylococcus e fungos do gênero Candida com muita eficiência. Avaliado como antibiótico contra bactérias causadoras de doenças respiratórias, os extratos foram muito eficientes contra Streptococcus pyogenes, seguido dos Streptococcus pneumoniae e Staphylococcus aureus.

Sua composição homeopática foi testada em pacientes com sinusite aguda e crônica, e os resultados forma muito parecidos com os registrados para o uso de antibióticos e outras terapias convencionais, 81% dos pacientes com sinusite aguda se curaram e 67% de pacientes com sinusite crônica. Num outro estudo com 99 pacientes, 81,5% se curaram com o uso do composto homeopático preparado com Luffa operculata, Lobaria pulmonaria e dicromato de potássio, pelo prazo de 2 semanas.

Numa avaliação feita com o potencial dos extratos de Buchinha em inibir a Acetilcolinesterase, verificou-se excelente resultados, indicando seus princípios ativos como potenciais medicamentos para doenças degenerativas, como Alzheimer. Todavia, seu potencial tóxico impede seu uso comum neste caso.

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Café

Café

CAFÉ

Coffea arabica

Pessoas que tem sensibilidade a dor de cabeça, que são estressadas e irritadas, que tem gastrite, arritmias cardíacas, hipertensão arterial e problemas com insônia, devem evitar o uso de bebidas ricas em cafeína, como o café. Também é restrita a idosos que não estejam em perfeita saúde, crianças menores que 10 anos, gestantes e mães que estão amamentando.

É uma planta estimulante por sua concentração de cafeína. No organismo, melhora o cansaço físico, a concentração e o estado de alerta. Diminui a fadiga mental, funciona como leve antidepressivo, melhora o desempenho em atividades físicas, possui efeito termogênico, melhora o humor, atua no controle do peso, no tratamento de diabetes e ativa a memória. 

Em excesso, pode causar agitação, irritabilidade, ansiedade, dor de cabeça, insônia e problemas gastrointestinais. Causa a contração das veias e artérias, dificultando a circulação sanguínea e acelerando os batimentos cardíacos. Em casos de intoxicação, que pode causar: vômito, diarreia, letargia e sensação de desorientação. A overdose de cafeína pode provocar a morte.

Crianças a partir de 10 anos, podem consumir café em doses controladas, de 1 a 2 xícaras de café por dia. Em excesso pode causar séria agitação, insônia, acentuar hiperatividade e agressividade.

Antioxidante - O café torrado tem a maior capacidade em combater radicais livres do que o café crú. Seu poder antioxidante foi maior que o de um medicamento oxidante convencional.

Diabetes tipo 2 - Aumenta a eficiência da insulina. O consumo diário de café na dosagem de mais de 5 xícaras pode reduzir o risco de diabetes em até 67%.

Obesidade - Aumenta o metabolismo e o gasto energético. Auxiliar na perda de peso ou a evitar o ganho de peso. 

Colesterol - Pode aumentar a concentração de colesterol total, LDL e triglicérides no organismo, principalmente no caso do café fervido. No café apenas filtrado, os resultados são muito menores.

Hipertensão arterial - Não se encontrou efeitos relevantes no aumento da pressão arterial. 

AVC - Um estudo recomenda o consumo habitual de 3 4 xícaras de café ao dia para proporcionar uma redução de 17% no risco de AVC.

Depressão - O consumo diário de 4 ou 5 xícaras de café reduz expressivamente o risco de depressão e auxilia o combate aos sintomas da depressão.

Fígado - Efeito protetor. O consumo regular de café reduz o avanço da Fibrose hepática. É capaz de proteger as células do fígado reduzindo as chances de se desenvolver cirrose. 

Hepatite - No caso da Hepatite C, os danos da doença sobre o fígado também são reduzidos. No caso da Hepatite B, é capaz de impedir ou de reduzir a replicação do vírus.

Estômago - É capaz de estimular a produção de suco gástrico, o que em altas doses pode ser prejudicial ao estômago.

Alzheimer - O consumo regular de café durante a meia idade pode reduzir o risco deste tipo de problema na terceira idade, estimulando também a atividade da dopamina, reduzindo a perda cognitiva e aumenta fixação da memória.

Parkinson - Homens que consomem pelo menos 4 xicaras de café ao dia tem um risco 5 vezes menor de desenvolver Parkinson. O consumo habitual de café reduz em mais de 30% a chance de desenvolver Parkinson. Mulheres na Menopausa que fazem Terapia de Reposição Hormonal pode converter a cafeína num fator de risco para o Parkinson.

Intestino - Aumenta o número de bactérias boas e reduzindo expressivamente o número de bactérias nocivas.

Osteoporose - Demonstra um efeito negativo, podendo aumentar a eliminação de cálcio pela urina, contribuindo para a redução da densidade mineral dos ossos, agravando casos de osteoporose.

Câncer - Mulheres na menopausa que já tem o hábito de tomar café durante a vida tem um risco 70% menor de desenvolver câncer de mama. Pode inibir o câncer no fígado. O uso de cafeína diluída em água colocada sobre o câncer de pele induziu a morte das células cancerosas.

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Melão

Melão

MELÃO

Cucumis melo

Usado há séculos na medicina tradicional como protetor do coração, tratamento contra problemas renais e contra a obesidade. No brasil é muito conhecida sua atividade hidratante e o potencial vermífugo de suas sementes.

Pode-se consumir as sementes e a casca do fruto, além de sua polpa. A casca do fruto serve para a preparação de sucos. É rica em pectina, o que impede a absorção de gorduras pelo organismo, em compostos fenólicos, flavonoides, carotenoides e outras substâncias com funções biológicas. É mais rica em vitaminas e minerais do que a polpa. Pode-se utilizá-la em refogados e saladas. As sementes podem ser transformada em pó para consumo junto com a alimentação. 

Antioxidante - todas as partes do melão demonstraram bons resultados, em especial suas folhas e talos tem a maior ação.

Anti-inflamatório e analgésico - as sementes de melão demonstraram uma potente atividade em reduzir inflamações em mais de 50% em pouco tempo, além de reduzir a sensação de dor. Em outro estudo a ação anti-inflamatória passou de 60% e a redução da dor chegou a 70%, além de uma excelente atividade antioxidante, podendo eliminar até 75% de radicais livres.

Úlceras - as sementes de melão demonstraram elevada capacidade gastroprotetora.

Fígado - o talo do melão demonstrou capacidade de proteção contra intoxicações, cirrose crônica, hepatite e outras injúrias do fígado.

Hipotireoidismo - a casca de melão demonstrou relevante capacidade em estimular a produção de hormônios pela tireóide.

Obesidade - a administração do fruto não permitiu aumento de peso, reduzindo o colesterol total, o colesterol LDL e os triglicerídeos, além de reduzir a formação de gorduras pelo próprio corpo. 

Diabetes - as folhas do melão tem uma significativa ação hipoglicemiante, controlando os níveis de glicemia. As sementes de melão japonês demonstraram inibição de enzimas responsáveis por aumentar a glicemia quebrando açúcares maiores.

Hipertensão - extratos produzidos a partir de brotos de melão promoveram a inibição da proteína angiotensina, reduzindo a pressão arterial.

Diurético - as sementes do melão aumentam expressivamente o volume de urina, resultados semelhantes à da furosemida.

Verminose - Combatendo vermes intestinais, as sementes de melão tem excelentes resultados.

Próstata - Contra a hiperplasia da próstata, o extrato alcoólico do fruto do melão japonês teve bons resultados. 

Câncer - as cucurbitacinas são substâncias com comprovada ação anticâncer. As sementes de melão demonstrou ação comparável à do Paclitaxel, um quimioterápico convencional, contra células de câncer linfático e de câncer cervical. O suco de melão foi eficiente contra as células de câncer da próstata. Os talos da planta do melão demonstraram inibiram o desenvolvimento de células de adenocarcinoma e de câncer no fígado. As cucurbitacinas em combateram o câncer de pulmão, a Leucemia e o câncer da glia, no cérebro.

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Sucupira

Sucupira

SUCUPIRA BRANCA

Pterodon emarginatus / Pterodon pubescens

Quanto à sua toxicidade, é relatada a morte de bovinos e ovinos com o consumo das folhas de sucupira. Estes relatos foram comprovados evidenciando uma atividade altamente tóxica para o fígado nas folhas. Já a casca do caule não mostrou nenhuma toxicidade experimental, mesmo em alta doses.
As semntes também não apresentaram toxicidade, senão por uma leve ação depressora do Sistema Nervoso Central.

A ação antioxidante dos extratos das sementes foi testada e comprovada, demonstrando que as sementes de sucupira tem boa eliminação de radicais livres.

Como fungicida, o óleo de sucupira, feito a partir de suas sementes, demonstrou grande eficiência em controlar o desenvolvimento de fungos e bactérias fitopatógenas, ou seja, que causam doenças em plantas agrícolas, podendo ser utilizado como controle natural para este tipo de problema. No exame das folhas de sucupira, seus extratos foram medianamente eficientes combatendo bactérias e não foi capaz de combater fungos do tipo Candida. Já no caso dos extratos feitos a partir da casca do tronco, foram obtidos bons resultados tanto na eliminação de bactérias de diversos tipos, quanto na inibição de Candida albicans.

Contra úlceras gástricas, os extratos da semente de sucupira demonstração excelente ação antiulcerogênica e anti-inflamatória para o estômago.

Como anti-inflamatório e analgésico, substâncias presentes no extrato das sementes de sucupira demonstraram capacidade anti-inflamatória relevante e ação analgésica. No uso do extrato alcoólico feito com as sementes para o tratamento de dor ciática em ratos, os resultados foram muito bons, reduzindo as dores. Ainda, um exame realizado com o extrato alcoólico feito a partir da casca do tronco também confirmou ação analgésica e anti-inflamatória tópica. Por esta ação, a sucupira tem ótimos efeitos no tratamento de artrites, artroses, reumatismo e outras doenças inflamatórias crônicas.

No caso de laringite, o óleo das sementes tem excelente resultado quando usado diluído em água em gargarejos. O chá das semntes também pode ser utiliado da mesma forma.

A ação do extrato hidroalcoólico das sementes de sucupira teve excelente ação na prevenção e controle das artrites, justificando este uso popular.

Como imunomodulador, ou seja reduzindo a atividade do sistema imunológico no caso de doenças auto-imunes, o óleo essencial de sucupira teve excelentes resultados.

Como cicatrizante, o óleo de sucupira, adicionado a uma base neutra cremosa e utilizado em feridas de pele, acelerou muito o processo de cicatrização.

No controle da hipertensão arterial, o óleo de sucupira demonstrou uma apreciável capacidade vaso-relaxante, reduzindo a pressão arterial.

O óleo das sementes se mostrou eficiente no controle da Leishmaniose, principalmente da espécie Leishmania amazonense.

Como antitumoral, o óleo essencial das sementes de sucupira demonstrou excelente capacidade anti-proliferativa contra células de câncer de mama, pulmão, câncer de pele, de intestino e da glia (cérebro).

 

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Serralha

Serralha

Serralha - Sonchus oleraceus
Serralha brava - Sonchus asper

Não demonstrou toxicidade nos experimentos estudados. Não causou abortos nem interferiu no desenvolvimento fetal.

Ambas as espécies podem ser consumidas na alimentação. 

Antioxidante: Forte ação no combate de radicais livres, principalmente nas raízes.

Anti-inflamatório: Ação compatível com anti-inflamatórios comerciais.

Analgésico: Demonstrou excelente ação analgésica em vários modelos de dor.

Antibiótico: Demonstrou excelente ação da serralha como antibacteriano.

Cicatrizante: Resultados foram superiores ao de medicamentos cicatrizantes convencionais.

Ansiolítico: Efeito parecido ao do clonazepam. 

Depressão: Efeito antidepressivo semelhante ao da amitriptilina.

Diabetes tipo 2: Capacidade de reduzir em até 38% o nível de glicemia.

Colesterol: Teve a capacidade de reduzir triglicérides e LDL, aumentando o HDL e melhorando o perfil lipídico das cobaias.

Pressão arterial: Reduziu significativamente a pressão arterial, sem causar toxicidade.

Protetor dos órgãos: Teve a capacidade de proteger e proteger os tecidos do pulmão, do coração, da tireóide, do fígado e dos rins, contra danos causados por agentes químicos. 

Protetor cerebral: Extratos de serralha-brava foram capazes de melhorar as funções cognitivas, inclusive aumentando a capacidade de aprendizado em cobaias.

Câncer: demonstra excelente ação no controle do desenvolvimento do câncer de estômago, inibindo o tumor em 65%. Demonstrou a capacidade em inibir o desenvolvimento de células de câncer do fígado e de leucemia.

Vitiligo: Um preparado feito a partir de folhas de serralha, folhas de jurubeba e folhas de carobinha por 4 meses apresentou excelentes resultados. Manchas claras tiveram progressivamente a repigmentação, atingindo até 100%. Em pessoas com grande área despigmentada, aconteceu um processo de despigmentação total, deixando a pele branco-rosado.

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Tamarindo

Tamarindo

TAMARINDO 

Tamarindus indica / Tamarindus occidentalis

No uso tradicional, os frutos do tamarindo são utilizados como laxantes para regularização das funções intestinais. Suas folhas são utilizadas popularmente no tratamento do sarampo, gripes, febres, dores, pedras nos rins e icterícia.

Vários estudos já foram conduzidos com diferentes partes do tamarindo e não foi relatado até o momento casos de toxicidade. Na interação com ácido acetilsalicílico e Ibuprofeno, aparentemente os extratos de tamarindo potencializam estes medicamentos. Gestantes devem sempre consultar um médico para fazerem uso de plantas medicinais.

A polpa do tamarindo aumentou expressivamente a eliminação de corpo do organismo pela urina, reduzindo sua concentração nos tecidos, no sangue e nos ossos.

Um estudo foi conduzido com as sementes de tamarindo, demonstrando sua capacidade em inibir a ação as substâncias tóxicas do veneno de víbora no organismo, protegendo as cobaias e evitando a morte.

Um estudo realizado no Brasil demonstrou que as sementes de Tamarindo tem excelente concentração de compostos antioxidantes.

Outro estudo demonstra a ação da polpa do tamarindo no controle das diarreias, agindo como relaxante muscular e evitando as contrações intestinais. Pode auxiliar nas cólicas menstruais, reduzindo as contrações da musculatura do útero.

O extrato das folhas e da casca do tronco foram testados como vermífugo e os resultados de paralisia e morte dos vermes no caso da casca do tronco foi semelhante ao do medicamento convencional. O efeito das folhas foi menor.

Como antibiótico, inibindo bactérias e fungos, os exames demonstram que a ação da casca do tronco é muito mais expressiva do que a das folhas. O efeito da polpa do tamarindo também foi verificado no combate à candidíase.

Pesquisa demonstrou que o extrato da semente no prazo de duas semanas tem a capacidade de regular a glicemia. Outro estudo confirma os mesmo resultados indicando que o extrato das sementes aumenta a disponibilidade de insulina. Num outro estudo verificou-se que as sementes tem a capacidade de proteger e de regenerar o pâncreas. As cascas do tronco tem excelente ação hipoglicemiante.

NO colesterol, o consumo da polpa de tamarindo aumenta a excreção de colesterol pelas fezes e reduz a biossíntese de colesterol pelo fígado, causando redução das taxas de colesterol no organismo. Num estudo o extrato de T. indica diminuiu Colesterol total sérico (50%), LDL (73%) e triglicérides (60%)
E aumento de HDL (61%). Estes resultados fazem do tamarindo um grande aliado no controle das obesidade e das doenças cardíacas. Num estudo com cobaias obesas a suplementação feita com polpa de tamarindo levou à redução de peso.

Em casos de inflamações crônicas causadas pelo descontrole do sistema imunológico, a polpa de tamarindo demonstrou capacidade imunomoduladora, controlando os níveis de neutrófilos no sangue. Em outros casos de inflamação, tanto a polpa, quanto as sementes, folhas e casca do caule demonstraram ação anti-inflamatória e analgésica.

Nas úlceras gástricas, o extrato das sementes de Tamarindo demonstraram ação protetora das paredes do estômago, evitando a formação de úlceras quanto auxiliando no fechamento das feridas, com redução das inflamações e redução da produção de ácidos pelo estômago com efeito semelhante à ranitidina.

A ação dos polissacarídeos da polpa do tamarindo sobre o fígado causaram proteção do órgão contra intoxicação química. Neste sentido, um estudo demonstrou o efeito protetor das sementes de Tamarindo contra a ação do Paracetamol, inclusive levando à regeneração dos tecidos do fígado.

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Jenipapo

Jenipapo

Jenipapo 

Genipa americana / Genipa infundibuliformis

Quando verde, o fruto fornece um suco azul muito utilizado como corante, transparente a princípio, o qual torna-se preto quando oxida, apresenta consistência do nanquim e no corpo, em contato com a pele, deixa manchas que desaparecem após uma semana ou mais, espontaneamente.

O fruto é nutricionalmente é uma importante fonte de minerais como cálcio, ferro e fósforo. É muito utilizado in natura, para a preparação de sucos, geléias, doces e licores. Popularmente, frutas e cascas de árvores são usadas medicinalmente. O chá feito com as raízes é considerado purgativo e anti gonorreico. A casca do tronco é muito utilizada no combate a diarreias. As folhas são reputadas como anti sifilíticas e antidiarreicas. A polpa dos frutos e utilizada como anti sifilítico e para tratar a ruptura de umbigo em recém nascidos. Os frutos maduros são utilizados contra asma, anemia, icterícia, como fortificantes, tônicos, contra icterícia, problemas do fígado e do baço. Índios da Amazônia utilizam a polpa do fruto verde localmente para aliviar dores de dentes. Nos países do Caribe é utilizado contra hipertensão arterial.

Quanto à sua toxicidade, os extratos de jenipapo não demonstraram riscos à saúde, sendo considerados de baixa toxicidade. Num exame com cobaias a administração de altas doses não causou nenhuma morte, nem efeitos de intoxicação.

Estudo demonstra que o óleo essencial do jenipapo tem excelente ação antibiótica contra vários tipos de bactérias, inclusive algumas resistentes a antibióticos comerciais. Num outro estudo conduzido com a polpa do fruto, os resultados foram excelentes contra um grande número de bactérias, demonstrando que o Jenipapo tem uma ação antibiótica de amplo espectro.

Como vermífugo, as folhas de jenipapo foram testadas em ovelhas, reduzindo em mais de 80% o número de ovos de vermes nas fezes e levando ao ganho de peso dos animais. Num outro estudo, os extratos feitos a partir das folhas também demonstrou atividade inibidora do desenvolvimento de vermes intestinais.

O fruto do jenipapo demonstrou em laboratório capacidade de combate células de câncer de pele e de câncer nos rins.

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Carambola

Carambola

CARAMBOLA 

Averrhoa carambola

Quanto à sua toxicidade, nos ensaios realizados com as folhas, não foi verificada nenhuma toxidade nas doses recomendadas. Todavia, a literatura demonstra que o fruto da carambola, pela concentração de oxalato é capaz de agredir os rins se consumido em altas doses, podendo causar nefrites graves e até paralisia dos rins. Nos casos de Uremia, que é o acúmulo de ácido úrico na corrente sanguínea pelo mau funcionamento dos rins, o consumo de carambola pode levar à morte causando adormecimento repentino de membros, fraqueza muscular, soluços intratáveis, distúrbio de consciência de vários graus e convulsões, sendo necessário um tratamento de emergência com hemodiálise. Em pacientes com função renal normal, o alto consumo de suco de carambola freca levou a um estado intoxicação com manifestação de problemas renais. Os pacientes foram submetidos à hemodiálise e em 4 semanas recuperaram a saúde normal. Gestantes podem consumir os frutos moderadamente, desde que não tenham nenhum problema renal.

Os extratos das folhas da carambola são utilizados para a elaboração de um medicamento comercial (Glico-Vitae) indicado no tratamento da Diabetes tipo 2. Sua ação sobre o organismo é comprovadamente redutora dos níveis de glicose.

Um estudo feito com o suco do fruto demonstrou uma atividade tranquilizante, depressora do Sistema Nervoso Central, aumentando o tempo de sono.

Testado como anti-inflamtório tópico, as folhas de carambola demonstraram excelentes resultados, sendo apontadas como possível tratamento para dermatites e psoríase. NUm outro estudo, os frutos de carambola se mostraram eficientes em reduzir dores inflamatórias, demonstrando uma atividade analgésica.

Como hipotensivo, as folhas da carambola demonstraram a capacidade de controlar a hipertensão arterial.

Apesar de sua ocasional ação negativa para os rins, o consumo de carambola tem ação muito saudável sobre o fígado, protegendo seus tecidos de danos químicos. Além disso foi constatado que o consumo de carambola tem ação preventiva contra o câncer do fígado.

Alguns estudos demonstram que as folhas da carambola tem uma fraca atividade anti-ulcera que pode ser percebida em alguns tipos de úlceras gástricas apenas.

No sistema imunológico, as folhas de carambola demonstraram ação imunomoduladora, ou seja, capazes de equilibrar as atividades imunológicas. Como antimicrobiano, os extratos dos frutos demonstraram capacidade de combater alguns tipos de bactérias, podendo ser utilizado em infecções e como antisséptico.

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Pequi

Pequi

Pequi  

Caryocar brasiliense / Caryocar coriaceum

Popularmente, o Pequi é utilizado no tratamento da rouquidão, dores de garganta, bronquites, tosses, como fortificante e curativo de pequenos ferimentos. Também é utilizado para dores musculares, reumáticas e contusões.

Sobre sua toxicidade, testes com óleo de pequi foram conduzidos por 30 dias e nenhum parâmetro se mostrou alterado, nem no fígado, rins, coração, etc. Num outro estudo pequenas alterações nos padrões sanguíneos foram identificadas, mas sem causar efeitos preocupantes. Desta forma, conclui-se que o uso do Pequi é muito seguro.

Nutricionalmente, o Pequi é uma importantíssima fonte de Vitamina A. Além disso, apresenta excelente ação antioxidante, combatendo radicais livres. Por este motivo óleo de Pequi tem sido muito estudado para o uso cosmético, evitando envelhecimento e outros problemas de pele. Outra parte da planta com excelente ação antioxidante são suas folhas.

Como protetor gástrico, o extrato das folhas do pequi foram capazes de prevenir a formação de úlceras e de facilitar sua cicatrização.

O óleo de Pequi demonstrou excelente ação no controle de colesterol e triglicérides. Após 30 dias de consumo do óleo, as cobaias demonstraram expressiva redução de triglicérides e colesterol total, com aumento do colesterol HDL. Isso faz do Pequi um potencial protetor do coração e combatente das doenças cardiovasculares.

Um estudo demonstra que o consumo frequente de óleo de pequi é capaz de auxiliar no controle da hipertensão arterial, apresentando capacidade hipotensora. Num outro estudo, as folhas de pequi demonstraram a capacidade vasorrelaxante, reduzindo a pressão arterial.

Testado em casos de isquemia, o extrato produzido com a casca do fruto teve ação neuroprotetora nos casos de isquemia cerebral, ou seja, protegeu os tecidos cerebrais nos casos de isquemia.

Nas inflamações, o uso tópico do óleo de pequi teve excelente ação anti-inflamatória. No caso das artrites, o uso dos extratos da polpa do pequi consumidos oralmente, trouxeram excelentes resultados anti-inflamatórios e analgéicos. Uma pesquisa demonstra os efeitos positivos do uso do óleo de pequi no tratamento de inflamações de pele (dermatites).

Como cicatrizante, o óleo de pequi obteve excelentes resultados acelerando significativamente a cicatrização de feridas.

Como antifúngico os extratos produzidos a partir de suas folhas demonstraram excelente ação contra fungos de difícil combate.

Como bactericida, o extrato das folhas do pequi demonstrou capacidade de combater diversas bactérias que causam problemas em humanos. Ainda, no caso da Leishmaniose, os extratos das folhas também foram eficientes em combater a Leishmania amazonense. Já no controle da doença de chagas, causada pelo Trypanossoma cruzi, o extrato da casca do tronco de Pequi demonstrou bons resultados a partir do oitavo dia de tratamento, inibindo o desenvolvimento do T. cruzi.

Com relação ao câncer, testado em laboratório, o extrato das folhas de pequi demonstraram capacidade em reduzir em mais de 70% o desenvolvimento de câncer ósseo.

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Hibisco

Hibisco

Hibisco  

Hibiscus sabdariffa

Planta muito utilizada em todo o mundo como diurética, anti-inflamatória, emagrecedora, protetora do fígado, digestiva, controladora da hipertensão arterial entre outros usos populares. No Brasil é muito conhecida e também muito utilizada em todas as regiões. Sua origem é a África e parte da Índia, onde nasce espontaneamente. A parte mais utilizada da planta são seus botões florais, ou seja as flores antes de abrirem, mas todas as partes da planta são utilizadas medicinalmente. Suas sépalas, que são as pequenas estruturas que protegem o botão, tem uma coloração vermelho intenso. Suas folhas são utilizadas também como alimentícias, sendo produzidas com elas o arroz-de-chucá no MAranhão e com seus botões florais é possível preparar uma geleia.

Quanto à sua toxicidade, o extrato de hibisco é considerado muito seguro. Apenas em alguns casos deve-se ter atenção em seu uso. Pessoas com problemas de ácido úrico não devem fazer seu uso pois é demonstrado que sua ação sobre o organismo pode elevar as taxas de ácido úrico. Já no caso de homens com baixa fertilidade, alguns estudos demonstram que o consumo contínuo de hibisco pode levar a infertilidade, reduzindo a produção de espermatozoides. Ainda o uso prolongado em doses elevadas pode causar problemas do fígado.

As flores do hibisco possuem uma substância chamada antocianina que apresentam elevada atividade antioxidante.

Nos casos de danos causados no fígado os extratos de hibisco demonstraram capacidade protetora dos tecidos hepáticos e melhoraram sua regeneração, inclusive nos casos de intoxicação por paracetamol e outros agentes químicos, ou no caso de fibrose hepática.

Testes demonstram que o chá de hibisco tem boa ação antitérmica, reduzindo febres. Como analgésico, testes com cobaias indicam significativa redução da sensação de dor. Já como anti-inflamatório, os testes em laboratório não indicaram ação no combate a inflamações experimentais, mas com pacientes humanos existe um estudo que demonstra que o chá de hibisco teve ação anti-inflamatória.

No controle do colesterol, o consumo de hibisco é capaz de reduzir progressivamente o nível de colesterol total, colesterol leve (LDL) e triglicérides no organismo, além de prevenir com eficiência arteriosclerose. Com estes resultados o hibisco confirma sua ação contra a obesidade.

Em situação de indução de mutações do material genético em laboratório, o hibisco teve uma ação preventiva contra mutações genéticas que poderiam levar ao desenvolvimento de câncer na ordem de 80%. Os extratos de hibisco forma eficientes em evitar o desenvolvimento do câncer de cólon em fase inicial. Alguns estudos demonstram que alguns princípios ativos de hibisco são capazes de induzir células de leucemia à apoptose, principalmente em fases iniciais de desenvolvimento da doença. 

O extrato das flores é capaz de auxiliar no controle da pressão arterial, causando relaxamento da musculatura lisa e dos vasos sanguíneos. Ainda, é capaz de promover uma proteção cardíaca pela ação das antocianinas. Num estudo feito com pacientes hipertensos, o uso do chá feito com 2 colheres de botões florais para cada xícara de água pelo período de 12 dias baixou em 11% a pressão arterial do grupo. Num outro estudo com pacientes hipertensos, foi comparado o efeito do chá de hibisco, preparado com 4 colheres de flores para ½ litro de água, com o medicamento anti-hipertensivo captopril e verificou-se que no prazo de 4 semanas, tomando o chá sempre antes do café da manhã, os pacientes tiveram os mesmos resultados que o grupo que tomou captopril.

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Chanana

Chanana

Chanana / Flor-d-meio-dia / Flor-do-Guarujá 

Turnera ulmifolia

Testada sua toxicidade, os extratos de Chanana preparados com diferentes solventes e em diferentes concentrações não apresentou toxicidade significativa. Somente em doses muito altas, verificou-se estiramento abdominal em cobaias e nenhum outro efeito colateral.

Popularmente é utilizada no combate à bronquite, leucorréia, dores em geral, febre, má digestão, reumatismo, HIV, gastrites, úlceras e hemorragias.

Como antioxidante, a chanana teve capacidade de combater radicais livres comparável a um medicamento comercial.

A planta apresenta expressiva atividade anti-inflamatória, em vários modelos de inflamação. No caso das colites, a chanana tem excelente ação protetora da parede intestinal.

Nos casos de problemas gástricos, a Chanana apresentou atividade protetora estomacal, aumentando a produção de mucosa pelo estômago e reduzindo a inflamação das paredes do estômago.

No fígado, a chanana apresentou capacidade hepatoprotetora.

No controle da glicemia, a chanana demonstrou capacidade de reduzir os níveis de glicose no sangue e aumentar o glicogênio no fígado.

Como antibiótico, os extratos de chanana foram capazes de potencializar a ação de antibióticos convencionais, como clorpromazina na canamicina, gentamicina e neomicina, contra bactérias resistentes. Ainda testado no controle de vários tipos de bactérias e fungos, os resultados foram bastante promissores, principalmente contra Staphylococcus aureus, Kleibisiella pneumoniae e Escherichia coli.

Como antitumoral, os extratos apresentaram resultados acima de 80% de inibição para o tumor de Erlich, um tipo de câncer mamário em ratos. Resultado semelhante foi observado no teste em laboratório com células do câncer de mama humano. Não foi testado em humanos.

No tratamento da AIDS não foram encontrados artigos publicados, mas algumas notícias oficiais da Universidade Federal do Maranhão, do ano de 2008, descrevem uma pesquisa conduzida há 18 anos, em que se testava a eficiência da tintura de Chanana no tratamento da doença. Os relatos são de um expressivo aumento no número de leucócitos no organismo, elevando sua resposta imunológica à doença. Semelhante resultado também se observa em tratamento como radioterapia e quimioterapia. Estes resultados demonstram a eficiência da tintura em tratamentos de doenças ligadas a problemas de baixa imunológica.
 

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Erva-baleeira

Erva-baleeira

Erva-baleeira  

Varronia verbenacea / Cordia verbenacea

Quanto à sua toxicidade, várias pesquisas indicam que a planta apresenta baixíssima toxicidade, sendo segura para o consumo humano. Em comparação com o diclofenaco, os extratos de baleeira náo causaram efeitos colaterais, enquanto o medicamento convencional causou dor de cabeça, dor estomacal, vermelhidão na área aplicada e bolhas na pele. Os extratos de baleeira não mostraram nenhuma toxicidade fetal nos estudos com cobaias.

Como antioxidante, os extratos de baleeira, preparados por diferentes métodos mostraram considerável atividade no combate aos radicais livres, o que explica sua ação anti-inflamatória e analgésica.

Apresenta excelente ação antibiótica e quando comparada a antibióticos convencionais, demonstrou melhores resultados em alguns casos. Ainda, quando usado em conjunto com antibióticos convencionais, a baleeira tem a capacidade de potencializar o tratamento. Baleeira se apresenta como uma opção para o tratamento de bactérias resistentes a antibióticos convencionais.

Como anti-inflamatório, os extratos de erva-baleeira demonstram excelente capacidade em combater diversos modelos de inflamação com muito eficiência, sendo muito eficiente em casos de entorses, contusões, luxações, lesão ligamentar, dores musculares, dores articulares, tendinites, fibromialgia, inflamações de garganta e estômago, entre outras. Tanto na aplicação tópica como no uso interno, os resultados foram excelentes. Alguns dos compostos presentes em seu extrato demonstram capacidade comparável à da nimesulida e dexametasona e na ação tópica, mais eficientes que naproxeno. Num estudo com veneno de jaracussú, o ácido rosmarínico presente na Baleeira foi capaz de inibir o efeito inflamatório do veneno e ainda proteger a musculatura. 

No caso de tendinites e dor miofacial, a pomada de baleeira teve resultado excelente, inclusive em comparação ao diclofenaco.

Na periodontite, o uso da baleeira teve resultados muito importantes, reduzindo a perda óssea e a proliferação bacteriana.

Na cicatrização de feridas, o medicamento fitoterápico Acheflan, que é produzido a partir de Erva-baleeira teve resultados melhores que um medicamento convencional cicatrizante.

Como protetora gástrica, a baleeira demonstrou excelente capacidade em prevenir as úlceras gástricas, reduzindo o número de lesões, e de regenerar a mucosa estomacal.

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Chia

Chia

CHIA  

Salvia hispanica

Popularmente a Chia é considerada útil para alergias, angina, aumento de desempenho atlético, câncer, doença coronariana, ataque cardíaco, distúrbios hormonais, obesidade, hipertensão, acidente vascular e vasodilatação. 

Um fato interessante sobre a chia é que ela pode substituir o ovo em preparações como massas e bolos. Para cada ovo, coloque 1 colher de chia em ¼ de xícara de água e aguarde 5 minutos para formar um gel. Ela também pode substituir a goma xantana em preparados sem glúten. As sementes de Chia são capazes de absorver água cerca de dez vezes o seu peso. Não apresentam glúten

Não é relatada ação toxica da chia, sendo uma planta segura para ser consumida como suplementação alimentar. Todavia, pessoas com pressão baixa ou que tomam medicamentos para baixar a pressão, pessoas com tendência à hipoglicemia, ou que tomam medicamentos antidiabéticos, pessoas com tendência à diarreia ou com síndrome do intestino irritável devem consumir chia sob orientação médica ou de nutricionaista. Uma observação importante é tomar cuidado no consumo da chia crua, não hidratada. Por ela absorver água até 7x seu peso, caso seja consumida diretamente com o consumo imediato de água, ela pode inchar e bloquear a passagem do esôfago. O ideal é coloca-la em água para hidratar antes de ser consumida ou consumi-la em pratos e receitas. 

A quantidade recomendada para o consumo diário de chia é de duas colheres de sopa, podendo ser feito durante as refeições, tanto na forma de semente como na forma de farinha.

Pode ser considerada alimento funcional por sua atividade antioxidante comparável à de medicamentos antioxidantes comerciais. No caso do óleo de chia, a capacidade antioxidante é ainda maior.

Apresenta leve efeito facilitador da função intestinal, acelerando o trânsito do bolo fecal em função de sua elevada quantidade de fibras.

Um estudo demonstrou que o extrato de chia combinado com suco de romã causou a redução da produção de melanina pelas células de pele. Na cicatrização, pomadas preparadas com óleo de chia demonstraram capacidade de hidratar a pele e combater pruridos e ressecamentos, como no caso da psoríase.

No caso de pacientes obesos ou pacientes com obesidade em função da diabetes tipo 2, a aplicação de uma dieta de baixas calorias com a suplementação de chia (30g/1000cal), resultaram em perda de peso, o que demonstra a capacidade dietética da chia. Em outro estudo, o consumo de chia foi capaz de melhorar a função vascular em cobaias com elevadas taxas de colesterol. Num estudo com cobaias, o consumo de chia por 14 dias foi capaz de reduzir a glicemia, o colesterol leve (LDL) e triglicerídeos, além de aumentar o colesterol pesado (HDL). A chia ainda aumenta a sensação de saciedade, reduzindo o volume alimentar.

No caso da diabetes, uma pesquisa em laboratório demonstra que a chia tem atividade hipoglicemiante, com efeitos positivos no controle da glicemia, demonstrando capacidade antidiabética. Outra pesquisa demonstra que a chia é capaz de reduzir a glicemia pós-prandial, associada à formação do gel durante a alimentação que impede a quebra e absorção dos carboidratos no processo digestivo. 

No controle da hipertensão, a chia também demonstrou bons resultados inibindo a proteína angiotensina, que causa constrição dos vasos sanguíneos. Um estudo realizado na Universidade Federal da Paraíba demonstra que o consumo de farinha de chia é capaz de controlar a pressão arterial em pacientes hipertensos.

No Sistema Imunológico, alguns estudos demonstram que a chia promove aumento da atividade imunológica.

No tratamento do câncer de mama, o óleo de chia demonstrou a capacidade de reduzir o tamanho dos tumores e de inibir a metástase. Em testes de laboratório, o extrato das sementes de chia foram capazes de inibir em 92% o desenvolvimento de células de câncer da próstata, enquanto o medicamento padrão inibiu apenas 65%.

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Marroio-branco

Marroio-branco

Marroio branco

Marrubium vulgare

O marroio é indicado no tratamento de casos de tosse, problemas no fígado, falta de apetite, bronquite, flatulência, dispepsia com enfartamento, febre, inchaços, catarro, gripe, problemas de digestão e espasmos.

Tem um efeito abortivo impedimento da nidação dos embriões na parede do útero, indução ao aborto e redução significativa do peso dos fetos que sobreviveram.

Marroio-branco apresenta excelente ação antioxidante.

Os extratos de Marroio demonstraram potente ação em reduzir o colesterol LDL e triglicerídeos, aumentando HDL. O consumo de marroio reduz significativamente o risco de arteriosclerose. Ainda, foi muito eficientes em evitar a obesidade em pacientes diabéticos.

Na diabetes, reduz concentração de glicose sanguínea, aumenta a disponibilidade de insulina e aumenta a concentração de glicogênio nos tecidos, em 2 semanas de tratamento. Comparado com a gibenclamida, um medicamento comum no controle da diabetes, os resultados do marroio foram idênticos, levando a uma redução de pelo menos 50% na glicemia no tratamento por 7 dias. 

Como protetor do fígado, foi testado em casos de uso prolongado de paracetamol, conseguindo controlar com muita eficiência seus efeitos tóxicos ao fígado. Em comparação com a Silibinina, um medicamento comum para proteção do fígado, os resultados foram muito parecidos.

Como anti-inflamatório, o extrato de marroio demonstra considerável ação no controle de inflamações.

Como analgésico o ácido marrubínico, presente no Marroio, demonstrou potente ação em reduzir as dores. Sobre a marrubinina, outro composto presente no Marroio, seus resultados foram mais eficiente do que analgésicos convencionais. Num outro estudo foi muito eficiente em combater vários modelos de dor.

Como antiespasmódico, os extratos de marroio demonstraram a capacidade de impedir a contração da musculatura visceral, evitando cólicas menstruais, estomacais, intestinais e, ainda melhorando casos de diarreias.

Na hipertensão arterial o extrato de marroio apresenta propriedade vasorrelaxante, com efeito significativamente redutor da pressão arterial. Num outro estudo, além da ação anti-hipertensiva, o chá de marroio tem ação protetora do coração em caso de hipertensão. Seu efeito testado foi igual à da amlodipina, medicamento convencional para controle da hipertensão.

Ainda sobre a proteção do coração, o extrato de marroio teve a capacidade de proteger o coração contra o infarto no caso de ataque químico ao coração melhorando todos os seus aspectos.

Contra fungos, os extratos de Marroio-branco tem excelente ação. Como antibiótico, em comparação com o antibiótico Ciprofloxacino, os extratos de marroio foram capazes de combater moderadamente vários tipos de bactérias causadoras de problemas em humanos, como Pseudomonas, Escherichia coli, Staphylococcus, entre outros.

O extrato de marroio teve ação muito parecida com a do Omeprazol, reduzindo a acidez estomacal e estimulando a formação de muco na parede do estômago, além de promover a cicatrização das feridas. O extrato de marroio tem boa ação contra o desenvolvimento de H. pylori.

A Ladaneína, encontrada no marroio, demonstrou importante atividade combatendo células leucêmicas humanas, inclusive resistentes a quimioterápicos convencionais, sem causar prejuízo às células sanguíneas saudáveis.

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Acerola

Acerola

ACEROLA

Malpighia emarginata

A acerola é popularmente utilizada como refresco nos dias quentes e para a produção de doces, geléias, sorvetes e outros produtos. É considerada uma importante fonte de vitamina C e por este motivo é utilizada para combater gripes e resfriados e para aumentar a atividade do sistema imunológico.

Seu consumo é extremamente seguro e pode-se comer tanto seus frutos, como tomar seu suco sem riscos à saúde. Terapeuticamente considera-se que a quantidade diária mínima de acerola a ser consumida são 4 a 6 acerolas, mas não há uma limitação clara para seu consumo.

Cientificamente, a acerola é considerada uma fruta de elevada atividade antioxidante, já que o ácido ascórbico, ou vitamina C é um dos melhores antioxidantes naturais e esta fruta apresenta elevada concentração da substância. Comparativamente, a acerola só perde em Vitamina C para o Camu-camu, fruta típica do cerrado brasileiro. Ela chega a ter 1500mg da vitamina em cada 100g de fruta fresca. Já a laranja, tem apenas 85mg. Mesmo com toda esta concentração de Vitamina C, a polpa congelada de acerola perde gradativamente esta vitamina, podendo chegar a 50% de perda. Já a fruta congelada mantém a concentração original. Outra informação importante é que a maior concentração de Vitamina C é encontrada nos frutos imaturos, podendo chegar a mais de 2.000mg em cada 100g de fruta. Nos maduros a concentração é menor.

Um estudo conduzido no japão demonstrou que a absorção de vitamina C pelo organismo de pessoas saudáveis é melhor quando se consome acerola, do que quando se consome a vitamina C isoladamente. Ou seja, alguns dos componentes da acerola favorecem a absorção da Vitamina C pelo organismo.

Por sua ação antioxidante, a acerola foi capaz de proteger o fígado contra os danos químicos causados por etanol.

Ainda, como anti-inflamatório, o suco de acerola tem boa ação no combate a diversos modelos inflamatórios, dada sua elevada atividade antioxidante, inibindo enzimas inflamatórias.

Na hiperglicemia, um estudo demonstrou que o consumo de acerola tem um efeito moderado no controle das taxas de açúcar impedindo parcialmente a absorção de açúcar pelo intestino.

Como antiobesidade, o suco de acerola demonstrou a capacidade de impedir o ganho exagerado de peso, melhorando significativamente o perfil de gorduras das cobaias com menores índices de LDL e maiores índices de HDL. Estes resultados justificam o uso do suco de acerola como elemento dietético.

Ainda no caso da obesidade um fator de risco é o potencial de genotoxicidade, ou seja alterações no DNA por conta do excesso de gorduras, podendo inclusive levar ao desenvolvimento de diversos tipos de câncer. Nestes casos, o consumo de suco de acerola impediu experimentalmente os danos do material genético em função da obesidade.

A farinha produzida com o bagaço residual do processamento da acerola, foi capaz de inibir parcialmente várias enzimas digestivas como a lipase, a glucosidase, amilase e a tripsina, reduzindo a digestão de carbohidratos e gorduras, impedindo sua absorção pelo intestino, servindo como elementos dietético importante e podendo auxiliar no controle da hiperglicemia pós-prandial.

Um estudo japonês demonstrou que o extrato de acerola tem um efeito clareador sobre a pele, impedindo a melanogênese, ou seja, evita que as células da pele produzam melanina, mesmo quando estimuladas por Raios UVB. Este pode ser um tratamento importante para evitar a formação de melasmas e outras manchas de pele.

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Quiabo

Quiabo

QUIABO

Abelmoschus esculentus

 

A toxicidade para o quiabo é baixíssima, podendo ser consumido como alimento e como medicamento sem risco à saúde humana.

Como antioxidante, tanto a polpa quanto as sementes de quiabo torradas e feitas em pó apresentaram elevada atividade de combate a radicais livres. Sua concentração de vitamina C é de 27% da necessidade diária de uma pessoa. Ela é um dos mais potentes antioxidantes naturais, atuando na regeneração de tecidos no nosso organismo contribuindo para o combate ao envelhecimento.

No caso de hemorragias e sangramentos nasais em que o problema esteja ligado à dificuldade de coagulação do sangue, a vitamina K é extremamente importante pois aumenta a capacidade de coagulação natural. O quiabo oferece 50% da necessidade diária de vitamina K a uma pessoa comum.

Na gravidez, o consumo de quiabo é extremamente importante por sua concentração de Vitamina B, ácido fólico e vitamina C. A Vitamina B estimula a formação de novas células e permite uma perfeita formação do feto. Já o ácido fólico é essencial para aumentar o desenvolvimento cerebral e do tubo neural, garantindo o perfeito desenvolvimento do sistema nervoso do bebê.

No controle da diabetes, as cascas do quiabo e suas sementes na forma de pó foram testadas, com excelentes resultados. Na obesidade por conta da diabetes, tanto as cascas de quiabo, quanto suas semntes na forma de pó foram muito eficientes em controlar os níveis de colesterol, aproximando seus níveis do normal. Ainda, no controle da glicemia, o extrato aquoso de quiabo foi testado em comparação com a glibenclamida, um medicamento convencional para controle da glicemia e seus resultados foram muito parecidos. Durante a gestação o quiabo foi testado no controle da diabetes e os resultados foram muito favoráveis, reduzindo a glicemia e reduzindo a resistência à insulina, sem causar toxicidade à fêmea e ao feto.

Nos casos de obesidade, o consumo regular de quiabo reduz significativamente os níveis de colesterol no organismo. Num outro estudo indica-se o consumo de quiabo como ação de controle da glicemia e dos triglicerídeos, testado com animais que passaram por uma dieta de alta concentração de gorduras, trazendo excelentes resultados.

Nos casos de problemas estomacais causados pela bactérias H. pylori, alguns estudos demonstram que o quiabo teve uma ação anti-adesiva sobre a bactéria, ou seja, impediu que ela se fixasse na parede do estômago.

Na proteção contra a fadiga por excesso de esforço, algumas substâncias presentes no quiabo demonstraram capacidade de aumentar a resistência física ao esforço das cobaias e de estimular as funções vasculares, melhorando a oxigenação muscular. Estes resultados indicam o consumo de quiabo para atletas de alta performance.

Um estudo demonstra que o consumo de quiabo causa uma proteção cerebral contra a morte de neurônios causada pelo tratamento com dexametasona, revertendo o déficit cognitivo e melhorando a memória e o aprendizado. Este efeito sugere que o quiabo tenha utilidade na prevenção de doenças degenerativas cerebrais, como o Alzheimer.

No sistema imunológico o consumo de quiabo aumenta a atividade de defesa do organismo. Já as flores do quiabo apresentam polissacarídeos com capacidade de estimular o sistema imunológico, inclusive combatendo tumores.

Como antibacteriano, o gel do quiabo apresentou forte ação bactericida contra diversos tipos de bactérias.

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Assa-peixe

Assa-peixe

ASSA-PEIXE

Vernonia polyanthes

Assa peixe é um arbusto muito comum em áreas de Mata Atlântica, crescendo espontaneamente em terrenos que foram desmatados. Forma populações bastante densas e suas flores são muito procuradas por abelhas.

Popularmente, o assa-peixe é uma planta muito conhecida e muito utilizada na medicina doméstica. Seus usos são como diurético, contra pedras nos rins, inflamações, problemas digestivos, contra reumatismo e também contra problemas respiratórios, como tosses persistentes, catarro brônquico e bronquites.

Apesar de seu amplo uso para doenças pulmonares e problemas respiratórios, não foram encontradas informações científicas sobre estas atividades, mas seu uso popular justifica seu uso neste sentido, sendo muito recomendado em preparações para asma, bronquite, tosses, gripes e resfriados.

Quanto a sua toxicidade, os extratos de assa-peixe não demonstraram toxicidade nem potencial mutagênico nas doses recomendadas. Todavia, a planta não deve ser consumida por gestantes por poder comprometer a gestação.

No combate à dor e inflamações, os extratos de assa-peixe também demonstraram excelentes resultados, aumentando a resistência à dor e reduzindo os efeitos inflamatórios. Aplicado topicamente, assa-peixe foi capaz de reduzir a sensação inflamatória, melhorando a circulação local, reduzindo a atividade das enzimas inflamatórias, possibilitando um tratamento útil para casos reumatismo, artrites e outras doenças das articulações. Nos casos de inflamações de pele, a aplicação dos extratos de assa-peixe também apresentaram excelentes resultados.

Seus extratos têm excelente ação gastroprotetora, evitando a formação de úlceras e protegendo as paredes do estômago. Num estudo conduzido na Unicamp foi identificada uma substância chamada Lupeol em seus extratos com atividade protetora estomacal, antiulcerogênica e cicatrizante para a parede do estômago.

No controle da pressão arterial, os extratos de assa-peixe foram muito eficientes em reduzir a pressão sanguínea causando vaso-relaxamento. Num outro estudo conduzido pela Unicamp, o extrato de assa-peixe aumentou o volume de urina e a eliminação de sais, o que causou redução da pressão arterial.

Contra a Leishmaniose, os extratos de assa-peixe foram os mais eficientes em combater o parasita num teste realizado com outras plantas.

Como antibiótico, foi capaz de inibir o desenvolvimento de diversas bactérias em laboratório.

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Valeriana

Valeriana

Valeriana

Valeriana officinalis

Os compostos e extratos de Valeriana podem causar sonolência e perda da atenção, não devendo ser consumidos por pessoas que irão dirigir ou manusear equipamentos pesados. Na interação com medicamento depressores do Sistema Nervoso Central, calmantes e ansiolíticos convencionais, ou mesmo alcool etílico, o consumo de Valeriana pode potencializar a ação depressora destes medicamentos e do álcool, causando fadiga, tontura, arritmia e outros sintomas. Na interação com o medicamento Loperamida, utilizado para combater diarréias, os sintomas podem ser tontura, confusão, agitação e desorientação. Também são relatados casos de delírios.

Como ansiolítico, os extratos de Valeriana foram muito eficientes em controlar os sintomas da ansiedade, sendo considerados uma das melhores alternativas para os ansiolíticos convencionais. Outro estudo demonstra uma capacidade antidepressiva leve de Valeriana

Nos sintomas da TPM, o uso de Valeriana foi capaz de reduzir sintomas físicos, emocionais e comportamentais de mulheres com intensos sintomas.

O uso de Valeriana demonstra a capacidade de facilitar o sono, sem causar sonolência ou excesso no tempo de sono. Outro estudo comprova a capacidade facilitadora do sono de algumas das substâncias encontradas nas raízes de Valeriana.

No cérebro alguns dos compostos das raízes de Valeriana apresentam capacidade de inibição da enzima Acetil-colinesterase. Os inibidores desta enzima são muito utilizados para combater doenças degenerativas do Cérebro, como o Alzheimer, melhorando a capacidade cognitiva, a memória e o aprendizado.

Num estudo sobre os efeitos da Valeriana sobre o envelhecimento, verificou-se que seus extratos melhoram de maneira geral a saúde cerebral de idosos.

Num estudo sobre sua ação anti convulsionante, o extrato feito a partir das raízes de valeriana tiveram uma importante ação controlando as convulsões epiléticas em vários estudos.

No caso de cólicas uterinas, o uso de valeirana é capaz de reduzir a contração muscular, auxiliando no tratamento da dismenorreia.

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Leiteira(janaúba)

Leiteira(janaúba)

LEITEIRA (JANAÚBA)

Synadenium grantii / Euphorbia grantii / Synadenium umbellatum / Euphorbia umbellata 

Planta africana aclimatada no Brasil. Popularmente, é chamada de leiteira, leiteiro ou leitosinha, por conta de um látex branco que escorre de seu tronco quando é ferido, e é usada para composição de cercas-vivas e como planta ornamental. 

Frequentemente, seu látex (leite) é utilizada na medicina popular para o tratamento de todos os tipos de câncer, o que faz a planta ser bastante procurada. Todavia, frequentemente é confundida com a planta brasileira Hymatanthus drasticus, que é a verdadeira Janaúba e que se desenvolve apenas no Nordeste brasileiro. O problema desta confusão está no risco de intoxicação, já que a janaúba brasileira é menos tóxica e sua preparação é feita com 50% de látex da planta e 50% de água. Já a leiteira, por sua alta toxidade, sua garrafada é preparada com aproximadamente 18 gotas de látex para cada litro de água. Nesta dosagem, a preparação não apresenta riscos à saúde humana. Em dosagens mais altas pode causar severa intoxicação. A confusão entre as plantas pode ser muito perigosa à saúde de pessoas que procuram tratamento para o câncer. Existem casos de morte do gado quando ocorre o consumo desta planta junto com pastagem.

Na pele pode causar irritações e feridas, por apresentar ação proteolítica. Por este motivo, a planta é popularmente utilizada para dissolver o tecido de verrugas e olhos-de-peixe. Em contato com a mucosa pode causar feridas graves na boca e garganta. Em contato com os olhos, pode causar feridas na córnea, levando à cegueira.

A Universidade Estadual de Ponta Grossa, no Paraná, testou a ação antitumoral de seu látex contra células de câncer de pele (melanoma) em animais de laboratório e constatou uma ação muito interessante, causando a redução de 40% no número de células tumorais durante o teste.

A Universidade Federal de Goiás conduziu um estudo sobre a ação antitumoral da planta e verificou que numa concentração muito baixa, de 25mg/kg de peso, o extrato das folhas teve a capacidade de reduzir em 50% a viabilidade do desenvolvimento de tumores experimentais. Num segundo estudo conduzido pela mesma instituição, o látex foi testado contra células de câncer do intestino, levando à morte de 50% das células em laboratório.

Outro estudo realizado em parceria entre a Universidade Estadual de Ponta Grossa, a USP e a Universidade de Oxford, verificou-se que o extrato feito com a casca do tronco da planta tem uma excelente ação impressionante contra células de leucemia, testadas em laboratório. Num prazo de 72 horas, a esmagadora maioria das células leucêmicas morreram por ação do extrato em baixas doses. Sua ação foi comparável à da Vincristina e do Chlorambucil, medicamentos convencionais utilizados no tratamento da leucemia.

Ainda, em Santa Catarina, um estudo avaliou a eficiência do extrato produzido com as folhas e caules da planta contra células de câncer da glia (cérebro), mama, rins, intestino, leucemia e pulmão e ovário (com resistência à quimioterapia). Nos estudos iniciais, o extrato preparado com o caule teve mais eficiência do que o extrato das folhas. Em todos os tipos de células testadas, o extrato demonstrou importante ação no controle da proliferação das células cancerosas em laboratório.

Além da atividade antitumoral, o látex da planta apresenta ação anti-hemorrágica, que foi evidenciada num estudo indiano que verificou sua ação coagulante, contendo sangramento em feridas na pele.

A casca do tronco foi testada como protetora estomacal no controle de úlceras e demonstrou uma excelente ação de proteção da mucosa, auxiliando na redução das úlceras e controlando o desenvolvimento da bactéria H. pylori, que é uma das causadoras das gastrites crônicas. Num outro estudo, o látex diluído em água na dosagem padrão (18gotas/1litro de água) também demonstrou capacidade gastroprotetora.

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Erva-doce (Anis)

Erva-doce (Anis)

Erva-doce(Anis)

ERVA-DOCE (ANIS)

Pimpinella anisum 

O consumo de anis pode interferir em processos de aprendizado, fazendo da erva-doce uma planta contraindicada para pessoas com déficit cognitivo ou doença de Alzheimer. Pessoas que tomam antidepressivos e outras drogas que atuam no sistema Nervoso Central,não devem fazer uso de anis, pois pode acarretar severos efeitos colaterais.

Sobre a epilepsia, os extratos de anis não devem ser consumidos por epiléticos pois pode agravar as crises epiléticas. O óleo essencial de anis tem efeito anticonvulsionante e neuroprotetor contra a falta de oxigenação cerebral.

O extrato feito em água das sementes de anis demonstraram excelente atividade antioxidante, comparável a medicamentos convencionais no combate a radicais livres.

O extrato das sementes demonstrou uma fraca atividade contra fungos do grupo Candida, responsáveis pela candidíase. Demonstraram eficiente ação contra alguns tipos de fungos dermatófitos (problemas de pele). O óleo essencial de Anis teve a capacidade de inibir com excelência o desenvolvimento de dezenas de espécies de fungos.

Como bactericida, o chá de anis teve excelente ação inibindo o desenvolvimento de bactérias causadoras de problemas de saúde em humanos como a Escherichia coli, Staphylococcus aureus e Kleybisiela pneumoniae.

Algumas substâncias presentes em suas sementes tem expressiva ação imunoestimulante e no combate a vírus. É considerado um medicamento eficiente contra doenças infecciosas.

O extrato feito a partir das folhas e talos de anis reduziu cólicas intestinais, estomacais, uterinas e da bexiga e foi comprovada uma ação relaxante sobre a musculatura lisa desses órgãos.

Não foi possível comprovar sua atividade relaxante e ansiolítica. 

Como analgésico, o óleo essencial de anis teve o mesmo efeito que a aspirina em inibir a dor.

Nos casos de prisão de ventre, uma preparação feita com anis, funcho, sabugueiro e sene foi testada e em pacientes com casos crônicos de prisão-de-ventre reduziu o trânsito intestinal de 42 horas para 17 horas.

Como broncodilatador, o extrato das sementes demonstrou uma considerável ação, fazendo das sementes de anis bom remédio para asma e bronquites.

Cápsulas com pó de anis, de aipo e açafrão-verdadeiro foram muito eficientes em reduzir as dores no pós-parto.

O extrato das sementes chegou a aumentar mais de 80% a lactação nos animais do experimento.

Combatendo úlceras estomacais, o chá de anis demonstrou excelente ação gastroprotetora.

Como protetor do fígado as sementes de anis demonstraram uma leve ação.

Para tratamento da menopausa, as sementes de anis foram testadas e todas as participantes acusaram expressiva redução tanto na intensidade quanto na frequência das ondas de calor.

Como antidiabéticas,o extrato das sementes mostrou a capacidade de inibir a ação das enzimas amilase e glucosidase em até 94%, impedindo a elevação das taxas de glicose na corrente sanguínea.

O extrato alcoólico das sementes de anis se mostrou eficiente em combater as células de câncer na próstata sem causar danos às células normais.

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Tribulus Terrestris

Tribulus terrestris

TRIBULUS -TERRESTRIS

Tribulus terrestris

Segura dentro das doses utilizadas. Existem relatos de intoxicações do fígado, dos rins e até mesmo neurológicos com o uso da planta. Em altas doses seus frutos podem causar problemas no DNA.

Glicemia: Reduz a absorção de açúcares, evitando a hiperglicemia. 

Obesidade: Reduz 60% colesterol e triglicérides. Previne doenças cardíacas.

Incontinência Urinária: Aumenta a contração da musculatura na região do períneo e do sistema urinário. Aumenta a pressão urinária, facilitando a expulsão das pedras da bexiga. 

Pedras nos rins: Aumenta a eliminação de minerais que formam cristais no sistema urinário. Impede a formação das pedras.

Anti-inflamatório: Inibe mais de 70% processos inflamatórios.

Pressão Arterial: Hipotensor, causa relaxamento da musculatura das artérias.

Afrodisíaco: Ação afrodisíaca sobre elementos masculinos, por sua concentração de compostos andrógenos, melhorando o desempenho sexual. Eleva taxas de testosterona. Melhora o índice de ereção e contagem de espermatozóides. Um estudo demonstrou que seu uso não alterou a concentração de testosterona no organismo.

Disfunção Erétil: Pacientes relataram melhoras significativas em seu desempenho sexual e na satisfação geral. Melhora a contração da musculatura do pênis. Um estudo realizado pela PUC-SP demonstrou que em 1 mês de tratamento, o uso de tribulus terrestris não alterou o quadro de disfunção erétil dos pacientes.

Infertilidade: Aumentou a produção de espermatozoides e a sua viabilidade. O consumo de tribulus por homens jovens e sadios aumentou a produção de estradiol pelo organismo.

Hiperplasia Benigna da Próstata:,OS resultados em 12 semanas de tratamento mostraram-se tão eficientes quanto a droga Tamsulosina.

Menopausa: Eficiente em reduzir os sintomas clássicos desta fase. Com mulheres em fase de menopausa, os resultados mostraram que houve expressiva melhora na satisfação sexual das mulheres do teste. 

Ovários policísticos: Verificou-se expressiva melhora com o uso desta combinação.

Depressão por Estresse: Demonstrou um efeito positivo, melhorando o quadro emocional geral.

Ganho de massa: Não foi capaz de aumentar a massa muscular, nem os níveis de testosterona em homens, mas reduziu significativamente o desgaste muscular pelo treinamento, aumentando o desempenho anaeróbio. 

Câncer: Excelente ação contra o desenvolvimento do câncer de mama. Potente ação inibitória em células de câncer no fígado, induzindo a apoptose. Ação inibitória de até 45% no desenvolvimento de certo tipo de linfoma.

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Sene

Sene

Sene

Senna angustifolia/ Cassia angustifolia/ Cassia alexandrina

Muitas espécies de Sene são utilizadas há séculos em todo o mundo por sua ação laxante e estimulante das funções intestinais, entre elas a Senna angustifolia (Cassia angustifolia), a Senna alexandrina (Cassia alexandrina) e a Cassia senna. 

No caso da toxicidade de Cassia Angustifolia, apesar de alguns relatos de a planta causar algum tipo de mutação genética ou estimular a formação de câncer, um estudo desenvolvido pela Universidade Estadual do Rio de JAneiro demonstrou total ausência de potencial mutagênico ou carcinogênico nos extratos da planta. Ainda num outro estudo italiano sobre sua ação no fígado, verificou-se que não há toxicidade hepática por parte de Cassia angustifolia. Outra espécie de Sene considerada segura nas doses recomendadas é Senna Alexandrina.

Um fator importante é que em vários países pesquisas demonstraram que o uso de Sene não tem relação direta com o desenvolvimento de câncer no intestino, o que garante maior segurança para seu uso.

Durante a gestação, o Sene tem efeito abortivo e pode causar sérios riscos para o feto e graves hemorragias na mãe.

Vários exames identificaram que seu princípio ativo são chamados de Senosídeos e comprovadamente correspondem aos usos populares consagrados para esta planta. Assim, em casos de constipação intestinal e prisão-de-ventre, seu uso é bastante recomendado.

Um estudo realizado no Brasil avaliou um medicamento laxante que utiliza folhas de Sene e de Cassia Imperial. E testado com grande número de pacientes, a maioria demonstrou melhora geral em seus sintomas e no funcionamento intestinal, comprovando a eficiência desta planta.

Cassia angustifolia foi testada como antibiótico e teve excelentes resultados contra Staphylococcus pyogenes e Corynebacterium diptheriae. No Irã um estudo mostrou que a tintura de Sene tem excelente ação contra a Klebsiella pneumoniae, que é uma bactérias causadora das pneumonias. 

Cassia Alexandrina também foi testada na Índia e mostrou muita eficiência no controle de várias bactérias patógenas.

Cassia senna, testada na África contra bactérias causadoras de infecções urinárias, demonstrou considerável ação antibiótica.

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Pimentas

Pimentas

PIMENTAS
Malagueta - Capsicum frutescens
Cumari e dedo-de-moça - Capsicum baccatum
Cheiro - Capsicum chinese

Exames demonstram que as pimentas não apresentam capacidade mutagênica, ou seja não tem a capacidade de causar mutações genéticas.

O consumo de pimenta pode agravar casos de gastrite e úlcera gástrica por aumentarem a produção de suco gástrico.

Apresentam também potencial anti-inflamatório. Uma pesquisa desenvolvida no Rio Grande do Sul demonstra que a pimenta-cumari tem excelente ação anti-inflamatória. Um dos seus efeitos é a inibição de citocinas, que são as substâncias inflamatórias produzidas pelo próprio organismo.

A atividade antioxidante é verificada em toda as pimentas. Em alguns casos este potencial pode passar dezenas de vezes a capacidade antioxidante da Vitamina C, que é o antioxidante mais conhecido comercialmente..

Um dos usos da pimenta é no tratamento do reumatismo e outros processos inflamatórios musculares e articulares. Um chá forte de pimentas trituradas é utilizado como compressa na área dolorida. Mas deve-se tomar muito cuidado com a possibilidade de causar feridas na pele por ação das capsaicinas. Este procedimento dura no máximo 5 minutos, dependendo da sensibilidade da pele. Logo após a aplicação deve-se lavar a área com água e sabão. O efeito da pimenta é de aumentar o fluxo sanguíneo na área, causar aquecimento da área e com isso reduzir a dor e a inflamação. Este mesmo procedimento pode ser aplicado em dores musculares como o torcicolo.

Contra bactérias do tipo Salmonella e Escherichia coli, causadoras de sérias infecções intestinais, o extrato crú de P Malagueta teve excelente ação inibitória. Num estudo conduzido na Costa do Marfim demonstrou que a pimenta malagueta tem excelente ação contra o vibrião causador da cólera.

Como fungicida, num estudo Mexicano, os extratos de Pimenta-de-cheiro foram muito eficientes em inibir o desenvolvimento de Cândida albicans, com redução de 70 a 80%, além de impedir sua penetração em células sadias.

No caso de diabetes, num estudo realizado na Tailândia, o uso de pimenta malagueta demonstrou capacidade tanto de reduzir a concentração de glicose sanguínea, quanto de aumentar e sustentar os níveis de insulina no sangue. Um outro estudo conduzido na Jamaica confirma estes resultados. Num outro estudo realizado na Itália com a PImenta de Cheiro, verificou-se sua capacidade em inibir enzimas como amilase e glucosidase, impedindo a quebra e absorção de açúcares pelo organismo.

Como vermífugo e bactericida, as folhas da pimenta malagueta foram testadas na Índia, mostraram uma leve atividade tanto combatendo o desenvolvimento de bactérias, quanto inibindo o desenvolvimento de vermes intestinais.

Num estudo Italiano, a Pimenta-de-cheiro demonstrou efeitos apreciáveis no controle da progressão da Doença de Alzheimer, inibindo enzimas que reduzem a concentração de Acetilcolina no cérebro.

Testadas no México, as proteínas de Pimenta-de-cheiro foram eficientes em reduzir o desenvolvimento de células tumorais. Testada nos EUA, a capsaicina foi muito eficiente na redução e controle do c ncer de mama, chegando a reduzir o tamanho do tumor em 50% e impedindo sua proliferação. Na Espanha um estudo das capsaicinas contra o câncer na próstata mostrou resultados muito melhores do que o medicamento convencional utilizado para este tipo de câncer. Já na Coréia do Sul, um estudo observou que as capsaicinas provocavam a morte de células de câncer estomacal, causando a redução do tumor. NOs EUA um estudo verificou que as capsaicinas tem efeito antiproliferativo sobre câncer no pâncreas.

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